O médium na Umbanda é chamado de cavalo porque o espírito toma seu mental e também o corpo, diferente do kardecismo que o espírito toma só o mental do médium.
Dentro da dimensão religiosa, do Candomblé e da Umbanda, “Cavalo” é o veículo com o qual o mundo espiritual se comunica com o mundo terreno; é a entidade, sem limites internos ou externos, portadora, na maior parte das vezes, de esperança, consolo e boas novas.
O termo cavalo é utilizado quando se faz uma referência a uma pessoa no estado de transe com sua entidade, ai fala-se "fulano é cavalo de pai Benedito" - ou então, quando a frase é dita ao guia, "tomar conta" ou "não maltratar o seu cavalo" e, por fim, quando o próprio guia fala "o meu cavalo".
Eles são símbolos de perseverança e da capacidade de enfrentar desafios com coragem e dedicação. Um quadro de cavalo pode inspirar a persistência e a busca pelos objetivos, lembrando-nos de nunca desistir. Conexão com a Natureza: Os cavalos são animais que possuem uma conexão íntima com a natureza.
Ágil, elegante e astuto, o gato é um animal protegido pelo imprevisível Orixá Exu. Por ser um companheiro leal e afetuoso, o gato conquista facilmente as pessoas e se torna um encantador membro da família.
O cavalo é também considerado um ajudante das divindades, como é o caso de África, onde são montados pelos deuses para fazer chover. Contrariamente à ideia de morte, existe também o conceito do corcel solar, ou o cavalo que puxa o carro do Sol, que é encontrado nas culturas antigas e também na tradição grega.
Essa movimentação provoca reações perceptíveis no corpo, como tremores, transpiração e calafrios. Se você já passou por algo assim, é bem provável que a sua mediunidade seja a de incorporação!
Energias: Liberdade e Movimento: Os cavalos são conhecidos por sua graça e velocidade, simbolizando a liberdade e a capacidade de se mover rapidamente. Como animal de poder, o cavalo pode representar a busca pela liberdade e a habilidade de avançar na vida.
O médium na Umbanda é chamado de cavalo porque o espírito toma seu mental e também o corpo, diferente do kardecismo que o espírito toma só o mental do médium.
Mediunidade é a capacidade de sentir, perceber ou comunicar-se com espíritos. 2. Quais são os sintomas físicos da mediunidade? Os sintomas físicos podem incluir calafrios, formigamentos, mudanças de temperatura e sensação de toques ou pressões no corpo.
Assim, a íntima relação entre esses espíritos e os médiuns que os incorporam é uma característica evocada classicamente nos estudos da área (Augras, 1983). A mediunidade na umbanda também se configura como um de seus pilares, sendo a chave para que a comunicação entre o plano do terrestre e o plano do sagrado aconteça.
A imagem do cavalo está associada a muitos significados simbólicos. Quando os cavalos passam a fazer parte das nossas vidas, sentimos um poder difícil de explicar e de controlar. Experimentamos sensações de liberdade, mobilidade, força, velocidade, coragem, resistência e tantas outras…
17 O cavalo é falaz para a segurança; não livra ninguém com a sua grande força. 16 Mas dizeis: Não; antes sobre cavalos fugiremos; portanto fugireis; e, sobre cavalos ligeiros cavalgaremos; por isso os vossos perseguidores também serão ligeiros.
"Esses animais são dotados de uma sensibilidade excepcional, frequentemente referida como um sexto sentido. Sua percepção é aguçada: possuem visão apurada, olfato sensível, tato apreciável, audição aguçada e um senso de paladar apurado", explica Andréia Kely R.
A mesma coisa aconteceu com Exu, que é o demônio segundo algumas tradições no Brasil, mas é o mensageiro entre os homens e os deuses segundo outras. Assim, pode ser associado a esse mensageiro, que, no sistema cristão, é Jesus. Quando se vai a Cuba, Exu é o Menino Jesus de Praga.
Galinha - que ampara seus pintinhos tem a proteção da senhora da fertilidade, Oxum. Búfalo - representa a força e audácia tem a proteção da Guerreira Yansã. Leão - o rei dos animais tem a proteção do Rei dos Orixás Xangô. Águia - por sua excelente visão tem a proteção da Dona dos olhos, Euá.
É importante ressaltar que o cavalo, para Jung (1991), representa a parte psíquica do inconsciente. Ele enfatiza a presença desse animal no folclore e explica que há os cavalos denominados clarividentes e os clariaudientes, que podem falar, inclusive.
Os cavalarianos de Roma não montavam um caballus, montavam um equus, palavra que veio do Indo-Europeu ekwos, “cavalo”. Aliás, essa palavra originou termos de uso culto, como equestre, equídeo, equino.