O motor Volkswagen AP teve uma versão a diesel que equipava a Volkswagen Kombi nos anos 80. Era derivado dos motores 1.6 e 1.9 do Passat brasileiro e alemão a gasolina. Por ser montado na traseira, apresentava uma refrigeração deficiente, o que resultava em baixa vida útil.
Família de motores foi produzida no país durante 26 anos - propulsor fez sucesso por ser simples e robusto. O motor AP da Volkswagen foi fabricado no Brasil de 1985 até o fim da produção do Gol G4, em 2013.
Motor AP: Quais São os Maiores Defeitos Crônicos? Uma das situações que podem dar dor de cabeça para o dono do carro e para o mecânico é o entupimento das mangueiras de resfriamento do motor, mas especificamente aquela que sai do reservatório de expansão direto para o coletor.
Inicialmente, o motor AP estava disponível nas variações 1.6 (AP-600), 1.8 (AP-800) e 1.8 S (AP-800S). Esses motores traziam o mesmo bloco, cabeçote e bielas, variando em componentes como pistões, virabrequim e comando de válvulas.
O motor AP, sigla para Alta Performance, surgiu em 1985, quando a Volkswagen corrigiu esse problema. Instalaram bielas maiores, de 144 mm, pistões de maior diâmetro e virabrequim com menor curso (comparando os 1.6 entre si). Foi o suficiente para garantir aos 1.6, 1.8 e 2.0 8 válvulas um ótimo funcionamento.
O motor Volkswagen AP teve uma versão a diesel que equipava a Volkswagen Kombi nos anos 80. Era derivado dos motores 1.6 e 1.9 do Passat brasileiro e alemão a gasolina. Por ser montado na traseira, apresentava uma refrigeração deficiente, o que resultava em baixa vida útil.
Os motores AP tem a tradição de possuírem um alto rendimento e terem um cunho voltado para performance muito grande, desde o início da preparação desses motores.
Ao mesmo tempo chegava o AP-800 1.8, de 94 cv, que impulsionava Santana, Quantum, Passat GTS Pointer e Voyage Super. O AP (sigla para "Alta Performance") também fez sucesso no Gol GT, que tinha o motor mais forte AP-800 S, com potência declarada de 99 cv.
O conjunto AP tem maior durabilidade e torque,além de ser um modelo mais confiável para preparação, ele aproveita melhor a mistura ar + combustível favorecendo maior extração de potência e desempenho do motor. Antonio Soares fora do Brasil tinha o CHT turbo de fábrica, andando forte.
O motor com a sigla AP nasceu em 1985, quando a Volkswagen corrigiu esse problema. Instalaram bielas maiores, de 144 mm, pistões de maior diâmetro e virabrequim com menor curso (comparando os 1.6 entre si). Foi o suficiente para garantir aos 1.6, 1.8 e 2.0 8 válvulas um ótimo funcionamento.
O Polo Classic era derivado da terceira geração do Polo (que não chegou ao Brasil), chegando ao Brasil apenas com motor AP 1.8 multiponto, a gasolina, com 97 cv e 15,5 kgfm de torque.
Uma da grandes razões para o AP faça tanto sucesso, é o fato de ser um ótimo motor para “preparações”. Não é incomum encontrar por aí motores AP modificados. A ideia, com essa prática, é extrair o máximo de potência do motor, elevando-a em até 10 vezes em alguns casos.
O motor CHT ( abreviação para High Turbulence Combustion ou Compound High Turbulence) é um motor a combustão interna de quatro cilindros produzido pela Ford no Brasil, durante a década de 1980. É um motor completamente diferente do motor Ventoux e não deve confundir com ele.
Qual a diferença do motor AP para os outros motores?
O motor AP possui maior potência específica do que o CHT, porém este possui melhor distribuição do torque ao longo da faixa operacional, menor consumo e maior suavidade de funcionamento.
Além do caracol mágico, a instalação de comandos 272 ou 288, pistões e bielas de ligas leves, virabrequim forjado, intercooler, polias de baixa inércia, escapamentos esportivos e outros refinamentos poderão elevar a potência do motor AP acima dos 500 cavalos.
O nome original do motor AP é EA827. Ele estreou no Audi 80, em 1972, em versões 1.3 e 1.5. A Volkswagen fez o Passat derivado desse modelo, reaproveitando a plataforma e o motor. No Brasil o EA827 ganhou o nome AP (Alta Potência) após uma série de atualizações feitas pela engenharia.
Mesmo veterano, o AP, em seu último ano de produção, estava praticamente empatado com o então moderno 1.6 EA-111, criado nos anos 2000 para ser seu substituto.
Esse modelo foi fabricado até o fim de 1996. No final do ano, o motor AP 1600 voltou a ser disponível para a versão CL. Em 1994 o plástico dos para-choques de toda linha Gol passa a ser na cor cinza.