As fissuras e trincas aparecem na laje quando existe algum tipo de tensão no local e esta força (tensão) no material é maior que a sua capacidade de resistência mecânica, desta maneira aparecem aberturas na superfície que são formas de aliviar as tensões.
A laje, que dilata bastante com o sol, "arrasta" a parede que está solidarizada com ela, causando trincas. Vibrações e trepidações: vibrações contínuas podem vir a afetar alguns trechos de edifícios.
Utilize produtos específicos no concreto. A aplicação de aditivos plastificantes durante a aplicação do concreto reduz a quantidade de água e cimento necessários. ...
É possível rebocar? Não é recomendável fazer frisos ou ranhuras no isopor para adesão do reboco, por isso a laje de isopor demanda um chapisco colante especial. Com o uso do chapisco para laje de isopor o restante do processo do reboco é igual ao das demais lajes.
à quantidade de cimento: grandes quantidades de cimento no reboco em relação aos outros agregados faz com que haja maior contração ou quantidade insuficiente de cimento pode diminuir a resistência da argamassa, fatores que também podem provocar fissuras ou trincas.
REBOCO NO ISOPOR DA LAJE, veja como evitar UM PROBLEMÃO
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Porém, nem sempre a construção cede por igual, e quando uma parte desce mas que a outra, formam-se as rachaduras; cálculo errado da sobrecarga de uso: além do peso dos elementos da construção, é preciso calcular o peso do uso do imóvel, o que inclui móveis e tráfego de pessoas.
Geralmente, a fissura vertical na parede surge pela falta de resistência na argamassa ou no bloco. Outra causa comum do problema é a junção errada de materiais diferentes de alvenaria e concreto. Nesse caso, o serviço deve ser refeito.
Desvantagens do EPS: • Em algumas regiões, ele pode ter o preço mais elevado do que a laje de cerâmica. A laje de isopor necessita de planejamento e um projeto estrutural detalhado, além de ser essencial a contratação de mão de obra qualificada.
“Por ser um composto inerte, atóxico e sem prazo de validade, o poliestireno expandido tem durabilidade indeterminada”, afirma Ivam Michaltchuk, conselheiro e coordenador do Comitê do EPS do Instituto Plastivida.
A maior vantagem da laje de isopor é a diminuição da carga na estrutura. O material é leve sem oferecer riscos à segurança da obra. Quando o material comprado é de qualidade, não existe perigo nenhum no deslocamento sobre a laje.
Isso acontece porque produtos de baixa qualidade ou curto tempo de vida útil podem causar uma degradação mais rápida do reboco, dando a impressão de que ele está “esfarelando ao toque”.
Abra a fissura trinca ou fissura usando uma espátula. Ideal abrir até obter uma largura mínima 3 mm por 10mm de profundidade. Se a trinca de sua laje possuir mais que 3mm, basta limpar a trinca removendo os resíduos e poeira lá de dentro.
Você sabia que é possível usar o Drywall como revestimento colado? Isso mesmo. Ao invés de revestir uma parede de alvenaria com todas aquelas etapas que incluem chapisco, emboço e reboco, opte pela colocação da placa direto na parede já pronta. Optando pelas placas de drywall, sua obra só terá benefícios.
É bastante comum observar as fissuras e trincas ocorrerem próximas do encontro da alvenaria com a laje. Aqui novamente, estas trincas e fissuras já são, em cer level, esperadas. Agora, é bom ficar atento ao aumento constante, isto definitivamente não pode acontecer.
“Rachaduras transversais e transpassantes, aquelas que eu vejo o outro lado da parede, e estalos são sinais bem importantes de que a ruína pode ocorrer”, acrescenta o coronel Rossano. Os estalos podem, inclusive, mudar a frequência de acordo com a gravidade da situação.
Uma rachadura na parede se torna perigosa quando começa a comprometer a integridade do imóvel e a segurança dos moradores. Quando elas são superficiais, o principal problema é de ordem estética, já que uma rachadura na parede interna prejudica a pintura e traz um aspecto desagradável para o imóvel.
Entre os benefícios do 'reboco de isopor' está também o isolamento acústico, além da proteção contra sol e chuva. Uma nova técnica está revolucionando a construção civil. É o “reboco de isopor”, que promete combater a umidade, diminuir o calor e ainda promover isolamento acústico na parede.
Depois da cura, ou seja, a secagem do concreto, é necessário tirar as vigas de escoramento da laje de isopor. O processo de cura da laje de isopor dura cerca de 18 dias, mas esse prazo pode variar de acordo com o tamanho da obra.
Durabilidade. O EPS Isopor® também se destaca por sua durabilidade nas obras. Isso ocorre pois o material não possui um prazo de validade e pode manter suas características e desempenho por longos períodos, sendo ideal para aplicações em grandes projetos, como construção de pontes e rodovias.
Menor peso: as lajes com EPS/isopor são mais leves que as lajotas com cerâmica/tijolo, o que facilita o transporte, o manuseio e a instalação. Melhor isolamento térmico: as lajes com EPS/Isopor tem um bom isolante térmico, o que ajuda a manter o ambiente interno fresco no verão e aquecido no inverno.
A laje de isopor aguenta peso, é segura e suporta um segundo piso na casa, assim como a laje de alvenaria. No entanto, é muito importante procurar um engenheiro para fazer a avaliação estrutural.
Remova o revestimento/acabamento antigo, em uma faixa de 10cm de ambos os lados da trinca, até atingir o reboco. Logo após aplique fundo o preparador de paredes nesta área. Aplique o selante adequado, se retrair após a secagem, aplique uma nova demão.
Elas podem ocorrer devido à dilatação/retração térmica, estruturas mal projetadas ou em sobrecarga, recalques de apoio, uso incorreto do material, retração do cimento, por motivos químicos (ataque por sulfatos, por exemplo) entre outros.
Fissura: é o início de um possível problema. Ela corresponde a aberturas finas (de até 1 mm) e são alongadas. Na maior parte das vezes elas são superficiais e não são perigosas. Trinca: quando a abertura aumenta para até 3 milímetros, essa fissura se transforma em uma trinca.