A palavra umbigo tem sua origem no latim umbilīcus, diminutivo de umbo, com o sentido de saliência arredondada em uma superfície; foi escrita pela primeira vez em um documento oficial em 1563.
Umbigo ou embigo é o nome dado ao “orifício que todos nós temos no meio da barriga, que ficava conectado ao cordão umbilical quando ainda habitávamos o útero das nossas mães.
De acordo com o Michaelis, “umbigo” e “embigo” têm o mesmo significado: aquele orifício que todos nós temos no meio da barriga, que ficava conectado ao cordão umbilical quando ainda habitávamos o útero das nossas mães.
Esse canudinho é formado, principalmente, por vasos sanguí- neos e é por meio dele que a mãe pode passar nutrientes, oxigênio para o bebê e ainda retirar o que não é necessário. Ou seja, o cordão umbilical que se forma durante a gravidez é essencial para que todo bebê cresça e possa nascer saudável.
“É uma cicatriz. A cicatriz umbilical indica o local onde estava a implantação do cordão umbilical, que ligava a mãe ao feto na vida intrauterina, justamente para que ele pudesse receber o sangue materno.
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O que tem no final do umbigo?
O umbigo contém os orifícios obliterados dos três vasos umbilicais (uma veia e duas artérias). As camadas da parede abdominal anterior, que é a porção final do abdome a se fechar durante o desenvolvimento, se fundem no anel umbilical, que circunda o umbigo.
Não há uma ligação entre o umbigo e os órgãos internos. O único cuidado que a região demanda depois que crescemos é uma limpeza habitual, como qualquer outra parte do corpo.
E o que tem por atrás do nosso umbigo? O umbigo é a cicatriz que fica após a queda do coto do cordão umbilical. Durante a vida fetal os vasos do cordão continuam por dentro do nosso corpo, mas após o nascimento eles perdem a função e tornam-se um ligamento fibroso.
O umbigo é um ponto de acesso para os vasos sanguíneos que transportam sangue para o feto. Eles saem da placenta e passam pelo cordão umbilical, revestidos de geleia de Wharton — um tecido conjuntivo gelatinoso contido no cordão que os isola e protege. Normalmente, há três vasos sanguíneos dentro do cordão.
Além de não ser bonito cutucá-lo, principalmente em público, ficar mexendo nele pode provocar alguma infecção no local. Se após cutucar você perceber que a pele ao redor está vermelha, dolorida e quente, pode ter surgido uma inflamação.
O umbigo não tem nenhuma função no nosso corpo. Ele é apenas uma cicatriz que surge no momento do nosso nascimento. A culpa é do cordão umbilical, anexo do corpo quce permite a comunicação entre o feto e a placenta. Durante a gestação, a placenta envolve o bebê.
As secreções podem endurecer e causar um tipo de "pedra". Embora isso não seja algo comum, limpar corretamente o umbigo é fundamental para evitar problemas futuros. Rajan recomenda limpar o umbigo pelo menos uma vez ao dia com água, sabão e um cotonete, suavemente.
Segundo ela, o chakra umbilical tem uma importância muito grande dentro da espiritualidade, porque faz com que o ser humano se mova, vá para frente. "É aquele que gere, que dá a energia vital. Também é o que guarda tudo aquilo que faz o corpo se movimentar, se abastecer e se sentir vivo", explica.
A hérnia umbilical é o abaulamento na região do umbigo e acontece geralmente devido a pressão dentro da barriga. Apesar de ser mais comum em bebes (geralmente desaparece antes dos 5 anos de idade), ela pode acontecer no adulto e precisa ser tratada com cirurgia para evitar problemas, como complicações no intestino.
O umbigo é a cicatriz resultante da queda fisiológica (natural) do coto umbilical, e costuma manifestar-se como uma depressão na pele. Por ser uma cicatriz, é possível diferenciar irmãos gêmeos a partir dos umbigos, uma vez que as cicatrizes não são provocadas pela genética.
É nele que se conecta o cordão umbilical, a comunicação entre o embrião e a placenta. Além de garantir a alimentação do bebê, é responsável pela respiração. Quando a criança nasce, o corpo da mãe expulsa a placenta e o cordão umbilical, agora inútil.
Ele sai na barriga, mas de onde ele vem de dentro da barriga? O seu umbigo não possui uma ligação interna com nenhum dos seus órgãos. Do lado de dentro, há somente tecido fibroso, sem nenhuma utilidade. O umbigo não passa de uma cicatriz formada alguns dias após o nascimento.
O umbigo fedido é um sintoma que pode surgir em situações simples, como má higiene ou pode ser causado por condições mais sérias como cirurgia de hérnia umbilical, onfalite e piercing inflamado.
Os principais órgãos que se encontram sob esta região são o ceco e o apêndice. No caso específico das mulheres, também estão os ovários. Segundo Sakano, a dor pode irradiar e, por isso, uma mesma causa pode proporcionar dores em regiões próximas. É o que acontece com os flancos e as fossas ilíacas.
A dor no umbigo normalmente é sinal de alterações intestinais, como prisão de ventre, vermes intestinais, intestino irritável e até infecção intestinal. Mas também pode indicar problemas mais sérios como uma hérnia umbilical, apendicite ou pancreatite, por exemplo.
Chamada popularmente de pé da barriga, a região inferior do abdômen abriga vários órgãos, como algumas áreas do intestino, o apêndice, a bexiga, o útero e a próstata. Por isso, quando um paciente se queixa de dor no pé da barriga, ele pode estar sentindo dores, desconfortos ou incômodos em qualquer um desses órgãos.
Deus tendo criado Adão já adulto não seria necessário a ele ter um umbigo, pois ele não havia sido gerado a partir do útero de uma mulher. Porém, como Deus criou um ser perfeito, mesmo sendo já adulto, Adão foi feito com umbigo, igual aos demais homens e mulheres que ele teria deixado como descendentes.
Retirar o umbigo não é uma boa ideia, mesmo que ele não tenha funções após o nascimento. Sobretudo pelos riscos do pós-cirúrgico, com problemas de cicatrização e o potencial de infecções. Os principais riscos são: Necroses (quando há morte do tecido da região);
Anatomicamente o umbigo apresenta forma arredondada ou discretamente alongado no sentido vertical, com diâmetro médio de 1 a 1,5cm, e profundidade variável dependendo da espessura do panículo adiposo do abdome.