Vinhos auxiliam na perda de peso e na redução do colesterol Além disso, um estudo realizado pela Washington State University aponta que o polifenol encontrado no vinho, proveniente das cascas e sementes das uvas, ajuda a perder peso.
Escolha bem o tipo Prefira o vinho tinto e seco, que praticamente não tem açúcar. "O ideal é tomar bebidas orgânicas e feitas com uvas do tipo tannat, que possuem mais antioxidantes, substâncias que fazem bem ao organismo", sugere Samantha Rhein. Não exagere Beba, no máximo, uma ou duas taças por semana.
Beber em exagero engorda, mas uma taça de vinho por dia ajuda a afastar a obesidade e até mesmo a perder alguns quilos, de acordo com cientistas. As informações são do Daily Mail.
Procure vinhos com 3 g/L de açúcar residual ou menos.
Assim, o vinho que fermenta totalmente seco não tem carboidratos porque não sobra açúcar. As vinícolas referem-se aos açúcares restantes da uva como “açúcar residual” ou “RS” para abreviar.
Basicamente, o vinho é rico em compostos nutricionais muito importantes para a nossa saúde: os polifenóis. Esses compostos contam com ações que podem atuar em diversas áreas do nosso corpo, como na menor deposição de colesterol e placas de gordura nas nossas artérias.
Consumo moderado de vinho remodela flora intestinal e beneficia coração, diz estudo. O consumo moderado de vinho tinto ajuda a remodelar em poucas semanas a microbiota intestinal, cujo papel nas doenças cardiovasculares é cada vez mais reconhecido pela ciência.
O vinho contém antioxidantes naturais que ajudam a combater os radicais livres, reduzindo o risco de doenças crônicas e retardando o envelhecimento celular. Isso contribui para a proteção contra diversos problemas degenerativos. Também são boas fontes de quercetina, um polifenol que fortalece o sistema imunológico.
Ao escolher um vinho com teor alcoólico baixo, as calorias serão baixas também. Mas fique atento! Se o vinho contém altas quantidades de açúcar, as calorias serão mais altas, independentemente do teor alcoólico. Por isso, prefira vinhos secos, evitando os de sobremesa e fortificados.
De forma moderada, sem acompanhamentos que engordam e sem o consumo desregrado, é possível incluir até 2 taças de vinho (100 ml em cada) no cronograma alimentar das mulheres, e até 4 taças (100 ml em cada) na dieta dos homens.
E para a saúde, qual deles é melhor? O vinho tinto possui uma maior quantidade de polifenóis que o branco. E é justamente este composto que torna o vinho uma bebida saudável, ele ajuda a eliminar as toxinas presentes em alimentos gordurosos, como a carne vermelha.
Apesar de não ser uma das bebidas mais calóricas, o vinho, se consumido em excesso, pode contribuir para o aumento de peso. Outro fator que deve ser levado em consideração é a graduação alcoólica – quanto maior ela for, mais calórica será a dose. Isso porque o álcool, por si só, tem sete calorias por grama.
Além disso, pode-se também beber chás como camomila, erva-cidreira, lavanda e valeriana. Esses chás podem ajudar a emagrecer porque promovem o sono, que é o período em que acontece a regulação de grelina e leptina, que são hormônios importantes para equilibrar a fome ao longo do dia.
Se compararmos um copo de cerveja a um copo de vinho, o vinho será mais calórico. Isto porque tem um teor alcoólico mais alto. Por outro lado, se compararmos a mesma dose de vinho com whisky ou Gin, estes últimos serão mais calóricos. Além disso, é a bebida que provoca menos gorduras abdominais localizadas.
A resposta curta é que uma dose já é suficiente para interferir na hora de dormir. Ainda que logo após o consumo a pessoa se sinta mais relaxada e consiga adormecer de forma mais rápida, graças ao efeito sedativo do álcool, o resto da noite vai ser prejudicado pelo caráter estimulante da substância.
Por exemplo, uma garrafa com 750 ml, com 13,5% de graduação alcoólica, terá 567 calorias. Além das calorias provenientes da graduação alcoólica, não podemos esquecer de somar a quantidade de carboidratos residuais do vinho.
O vinho é capaz de reduzir os níveis de LDL e aumentar os de HDL (colesterol bom). Com relação à coagulação, o vinho torna as plaquetas presentes no sangue menos aderentes e re- duz os níveis de fibrina, evitando que o sangue coagule em locais erra- dos.
Devido à presença do resveratrol, o vinho também ajuda a diminuir a fome, o que pode auxiliar na perda de peso. Mas os especialistas são cautelosos ao recomendar o vinho antes de dormir, já que é possível se obter a mesma substância em frutas in natura, como amoras, mirtilo e maçã.
Conclusão: O vinho tinto ganha de longe, mas a cerveja pode ser melhor do que outras bebidas alcoólicas. Veredicto final: Quando se trata de benefícios para a saúde, o vinho se mostra um melhor “remédio”.
Em relação às calorias do vinho, a média fica entre 80 e 120 calorias por 150 ml. Sendo o vinho tinto mais calórico quando comparado ao vinho branco, por exemplo. Isso acontece, pois, além da quantidade de vinho ingerida, o tipo de uva, o processo de produção e outros ingredientes também podem influenciar neste tópico.
De acordo com a epidemiologista nutricional e líder do estudo, Martha Clare Morris, o vinho tinto é rico em polifenóis, que ajudam a proteger o cérebro.
— O ideal é que o vinho seja ingerido acompanhado de uma refeição, e não de estômago vazio. Eu recomendo para os meus pacientes que tomem à noite, por ser um momento de relaxamento antes de dormir. Mas pode também ser consumido na hora do almoço, se for da preferência da pessoa — orienta Aline.
O álcool pode ser detectado por testes de sangue, urina, saliva, respiração e até cabelo! No sangue ele pode ser detectado em até 12 horas depois do consumo; na urina de 12 a 24 horas e, se o consumo for elevado, por mais de 72 horas; na saliva em até 12h e no cabelo por até 90 dias.