Os cristãos recusavam-se a participar nas celebrações coletivas, não prestavam culto aos deuses de Roma ou ao imperador e eram, portanto, encarados com suspeita e hostilidade pela generalidade dos cidadãos romanos.
Embora muitas vezes se afirme que os cristãos foram perseguidos por se recusarem a adorar o imperador. A aversão geral pelos cristãos provavelmente surgiu da recusa em adorar os deuses ou participar de sacrifícios, o que era esperado daqueles que viviam no Império Romano.
28-33, 1964), afirmando que o motivo principal das perseguições foi a concepção romana de que os cristãos, recusando-se a adorar as divindades romanas, rompiam a pax deorum.
Não obstante, pela tradição cristã o Coliseu continua representando um símbolo do martírio dos primeiros seguidores de Jesus e todo ano a Via Sacra conduzida pelo Papa, na noite da Sexta Feira Santa, termina justamente na arena.
O coliseu romano era um local de festividades e shows para os civis romanos, e alguns cristãos participaram desses shows, sendo devorados por leões ou mortos de formas criativas por gladiadores. É importante notar que durante os três primeiros séculos da era cristã não existiam civis romanos que fossem cristãos.
A História da perseguição dos imperadores ROMANOS aos CRISTÃOS - Do inicio ao fim.
Porque o Coliseu queria parar a igreja?
Para o imperador Diocleciano os cristãos representavam um perigo para a unidade do império. Procurando reabilitar as antigas tradições religiosas proibiu o culto cristão, mandou destruir igrejas e perseguiu os que desobedeciam.
Na Roma antiga, cristãos eram jogados aos leões no Coliseu, para deleite da multidão que lotava o anfiteatro. Apesar de os cristãos sofrerem dores excruciantes quando os leões os atacavam, o espetáculo macabro provocava um êxtase coletivo nos espectadores.
Jogos e atrações. O Coliseu tinha como objetivo o entretenimento dos cidadãos romanos. Logo, ele era palco dos jogos romanos, que eram atrações geralmente muito violentas. Os jogos eram financiados pelo imperador e pela nobreza.
Nesses jogos de cem dias teriam ocorrido combates de gladiadores, "venationes", lutas de animais, execuções, batalhas navais, caçadas e outros divertimentos numa escala sem precedentes.
Por que os judeus são tão odiados? Justamente por não terem um território, os judeus que se dispersaram pela Europa fugindo das perseguições não viveram da agricultura, como era comum entre os povos medievais.
Segundo a Bíblia, portanto, são duas as acusações contra Jesus, e ambas de cunho político. "O que interessava para Roma era o teor político. Ou seja: se alguém se negava a pagar impostos, esse alguém estimularia outras pessoas a também não pagarem impostos e a se rebelarem contra o pagamento de tributos.
“Os primeiros mártires cristãos morreram porque eram sensíveis à realidade do Cristo crucificado e porque, em reverência a ele, preferiram confessar e morrer a fugir da morte ou a negá-lo.
Ao longo do crescimento do Cristianismo em Roma, os cristãos foram extremamente perseguidos até a morte, porém, mata-los não era suficiente, eles tiveram que ser torturados e humilhados.
Um dos momentos mais universalmente famosos da história romana, os cristãos sendo devorados pelas feras no Coliseu, acusados de haver provocado o incêndio que devastou Roma no ano 64, perante o deleite das massas e os aplausos de Nero, nunca aconteceu.
7. Foi destruído por desastres naturais. O Coliseu foi severamente danificado por pelo menos 3 incêndios gigantescos e 4 terremotos. Foi submetido a vários reparos e reformas para restaurá-lo de volta à sua glória ao longo dos anos.
Durante anos, o local estava sendo dilapidado para servir como material em outras construções. Em 1756, o Papa Bento XIV dedicou o Coliseu à memória da Paixão de Cristo e dos mártires. Em 1959, o Papa João XXIII retomou a celebração da Via Sacra na arena.
A afirmação de que 'ninguém pode parar a igreja do Senhor' é um lembrete de que, para os crentes, a força da igreja não reside em sua estrutura física ou poder humano, mas na crença de que ela é sustentada por uma força divina que a torna invencível diante das adversidades.
Uma das principais atrações do Coliseu eram as batalhas dos gladiadores. Nelas, homens prisioneiros, geralmente escravizados ou criminosos de guerras vencidas por Roma, eram treinados para lutar até a morte. As disputas aconteciam entre eles mesmos ou com animais, como leões e tigres.
Ao longo de três séculos, desde a origem do cristianismo até a fé se tornar a religião oficial do império, não mais do que 2 mil cristãos morreram pelas mãos do governo. O número é relativamente baixo.
Maior e mais famoso símbolo do Império Romano, o Coliseu era um enorme anfiteatro reservado para combates entre gladiadores ou opondo esses guerreiros contra animais selvagens. Suntuoso, era mais confortável do que muitos estádios modernos.
Os cristãos martirizados no Coliseu eram mortos sendo lançados às feras, como leões, ou crucificados. Alguns imperadores eram mais cruéis, como Nero, que criou espetáculos noturnos em que os cristãos crucificados eram queimados, transformando-se em tochas humanas para iluminar a arena.