O T3 reverso é uma forma inativa de hormônio tireoidiano. sabe-se que em situações pontuais ele aumenta mas na prática clínica não se costuma pedir essa dosagem até porque não é comercialmente disponível pela maioria dos laboratórios.
A terapia de T3 não é indicada, conforme orientação da propria Sociedade Brasileira de Endocrinologia. Seus sintomas não são por isso e não devemos fazer a vontade do que o paciente QUER tomar, e sim do que PRECISA tomar para ter qualidade de vida e saúde.
Por isso, o T3 é essencial para um bom funcionamento do corpo. O exame de T3 busca avaliar os níveis desse hormônio circulando na corrente sanguínea. Embora a quantidade do T3 seja produzida em menor escala pela tireóide do que a de T4, o hormônio é controlado pela hipófise.
A liotironina (T3) age aumentando a velocidade do metabolismo do corpo, além de regular o desenvolvimento celular, apresentando uma ação rápida e de curta duração. Por isso, a liotironina (T3) geralmente é usada na fase inicial do hipotireoidismo, quando é necessário um tratamento mais intenso.
O exame T3 é solicitado pelo médico após resultados alterados do TSH ou do hormônio T4 ou quando a pessoa apresenta sinais e sintomas de hipertireoidismo, como nervosismo, perda de peso, irritabilidade e náuseas, por exemplo.
Depressão, desaceleração dos batimentos cardíacos, intestino preso, menstruação irregular, falhas de memória, cansaço excessivo, dores musculares, pele seca, queda de cabelo, ganho de peso e aumento de colesterol no sangue estão entre os sintomas do hipotieroidismo.
Calcula-se que o T3 e o T4 aumentem em 40% o metabolismo basal, aquele necessário para o organismo manter as funções básicas, como os batimentos cardíacos, a temperatura do corpo, o consumo de oxigênio e o funcionamento dos rins. Há relatos de usuárias que perderam cinco quilos, em média, ao longo de um ano.
O hormônio tireoidiano desnecessário pode levar à arritmias graves, como a taquicardia supraventricular. Quadros psiquiátricos, em pessoas com predisposição, podem acontecer com o uso. À longo prazo, também observamos efeitos. O uso de T3 sem indicação pode levar à osteoporose precoce e à perda muscular.
O T3 total constitui o hormônio tri-iodotironina acoplado nas chamadas proteínas transportadoras de hormônios tireoidianos. Essas proteínas têm a função de carregar os hormônios tireoidianos no sangue.
Grão de bico, trigo sarraceno, soja, feijão e aveia: esses são alguns exemplos de alimentos riquíssimos em nutrientes benéficos para a tireóide, tais como o zinco. Este micronutriente é muito útil para a conversão de T4 em T3, forma ativa do hormônio tireoidiano nas células alvo.
Quais são os resultados possíveis para o exame T3 Livre? Resultados entre 1.71 e 3.71 pg/ml estão dentro da faixa normal. Valores baixos podem acontecer no hipotireoidismo, quando a tireoide está funcionando pouco.
O fator alimentar mais importante para a formação dos hormônios T3 e T4 é a ingestão adequada de iodo. Para resguardar a tireoide, são necessários 150 microgramas por dia. O mineral aparece em boa quantidade no sal de cozinha, em frutos do mar e em peixes como a cavala, o salmão, a pescada e o bacalhau.
Conclusão: O hormônio da tireoide só deve ser parte da sua prescrição após exames clínicos e laboratoriais e, em dose individual prescrita pelo médico.
Na Europa, existem formulações comercialmente disponíveis de T3. Os guidelines sugerem o uso como teste terapêutico. Para indivíduos em uso regular de T4 com nível sérico normal de TSH, a terapia combinada pode ser iniciada diminuindo a dose diária de T4 em 12 a 25 mcg, e adicionando T3 2,5 mcg duas vezes ao dia.
O ferro é necessário para que a glândula seja capaz de converter o hormônio T4 em T3, por isso é de vital importância obter o suficiente em sua dieta. O ferro pode ser encontrado na carne vermelha, fígado, feijão, bem como frutas secas e cereais e alguns grãos.
Causado por uma queda na produção dos hormônios T3 (triiodotironina) e T4 (tiroxina) pela tireoide, o hipotireoidismo pode provocar fadiga, aumento de peso, intolerância ao frio, ressecamento da pele, queda dos cabelos, aumento das taxas de colesterol e do fluxo menstrual, além de infertilidade e depressão.
O exame de T3 avalia o funcionamento da tireoide. A tri-iodotironina (T3) é um hormônio que, juntamente com a tiroxina (T4), controla como cada célula do corpo gasta energia. Esse processo é chamado de metabolismo.
Não é indicado para tratamento de emagrecimento também. Os hormônios tireoidianos levam à uma ilusão de emagrecimento pelo fato de “acelerarem o metabolismo”, porém o que ocorre é consumo de massa muscular, o que não é nada saudável!.
Já o T3 precisaria de 2-3 tomadas diárias para atingir o nível hormonal satisfatório. ✅ O T4 tem a “segurança” de passar pela conversão antes de agir propriamente nos receptores hormonais. Isso favorece uma certa proteção quanto ao excesso hormonal.
Já o hipertireoidismo é exatamente o contrário do primeiro, pois há um excesso de hormônios T3 e T4 no sangue e níveis de TSH escassos. Com isso, o hipertireoidismo pode resultar em palpitações cardíacas, sensação de calor excessivo, insônia, diarreia, nervosismo, perda de peso, tremores e calafrios.
A liotironina tem um curto período de latência – o efeito máximo ocorre após algumas horas. A liotironina não tem efeito cumulativo e o estado metabólico anterior é restaurado dentro de 2-3 dias quando é descontinuado. T3 é formado em humanos em parte na glândula tiróide e em parte no fígado.
O hormônio T4 está diretamente ligado ao nosso metabolismo, quando existe a condição de hipotireoidismo, o metabolismo fica mais lento. Dessa maneira, quando uma pessoa passa a tomar o Puran T4, o metabolismo volta a funcionar, o que pode fazer com que ela emagreça.