Segundo o advogado, o termo negro deve ser usado para se referir a pessoas pretas e pardas, enquanto o termo preto é utilizado apenas para pessoas pretas. Importante lembrar que a identificação racial é autodeclaratória.
“Preto diz respeito à parcela da população que tem a pele mais retinta. Pardos são os que têm a pele mais clara. E, sendo assim, negro é a soma de pretos e pardos."
A palavra negro nos chegou do adjetivo nigrum, termo do latim clássico que significava “negro” em diversas das acepções que herdamos, desde a óbvia “que tem a pele escura” até as figuradas, como “sombrio” e “fúnebre”.
Tecnicamente, o verdadeiro preto não é uma cor. Ele é considerado a ausência de cor e é desprovido de coloração. Isto porque, quando a luz atinge um objeto preto, o objeto absorve todos os comprimentos de onda da luz.
1 Que tem a cor mais escura de todas, como o piche e o carvão. 2 Que se refere a pessoa de etnia negra. 3 Que não tem luz; completamente escuro e sombrio. 4 Que está encardido; preto: As chaminés ficaram negras com a fumaça.
O preto é um dos mais antigos pigmentos existentes. Inicialmente extraído do carvão ou ossos queimados, era amplamente utilizado pelos povos paleolíticos em pinturas nas cavernas [foto acima].
Para fins legais, o Estatuto da Igualdade Racial estabelece que são consideradas pessoas negras as que se autodeclaram pretas e pardas, conforme o quesito cor ou raça usado pelo IBGE e que possuam traços físicos, também chamados de fenotípicos, que as caracterizem como de cor preta ou parda.
Ele foi o primeiro a ser sintetizado em um laboratório em mais de 200 anos. A última descoberta do azul foi azul cobaltocriado pelo químico francês Louis Jacques Thenard em 1802. O novo azul de Subramanian foi batizado de Azul YInMn.
De acordo com o Estatuto da Igualdade Racial, o termo "negro" engloba tanto indivíduos pardos quanto pretos, abrangendo uma categoria mais ampla que corresponde à combinação de pessoas afrodescendentes. O termo pardo está documentado nas primeiras cartas enviadas depois da chegada dos portugueses ao Brasil, em 1500.
Conforme convenção do IBGE, no Brasil, negro é quem se autodeclara preto ou pardo, pois população negra é o somatório de pretos e pardos. Para fins políticos, negra é a pessoa de ancestralidade africana, desde que assim se identifique.
O primeiro homem viveu na África e era negro – mais precisamente pigmeu, com menos de 1,20 metro de altura. E o provo que mais se assemelha a esse avô de todos são os 300 mil pigmeus akas, habitantes da República Centro-Africana.
Como saber se eu sou pardo? Sendo assim, uma das formas de saber se alguém é pardo ou não é, além de verificar a cor da sua pele (característica de fenótipo), verificar também o histórico familiar para saber se houve miscigenação entre raças nos ascendentes, como pais e avós.
Essa diversidade acontece por causa da melanina, que pode vir em diversas tonalidades diferentes. As peles negras pode variar desde um tom mais claro acinzentado, passando por alguns tons mais amarelados, até o tom mais escuro azulado, tendo dentro dos tons, classificações entre tipos quentes e frios.
Segundo o advogado, o termo negro deve ser usado para se referir a pessoas pretas e pardas, enquanto o termo preto é utilizado apenas para pessoas pretas. Importante lembrar que a identificação racial é autodeclaratória.
Normalmente, basta fazer a autodeclaração como negro ou pardo para se inscrever. No entanto, na grande maioria dos concursos, em determinado momento, os candidatos que se autodeclararam negros ou pardos serão convocados para que se possa aferir se de fato possuem características próprias da raça negra.
Essa percentagem engloba tanto aqueles que se autodeclaram como pretos quanto os que se autodeclaram como pardos. Nesse contexto, a categoria de pessoas pretas abrange aquelas com tons de pele mais escuros, enquanto as pessoas pardas englobam aquelas com tons de pele menos escuros (ou mais claros).
O preto não está no círculo cromático porque, tecnicamente, ele não é considerado uma cor na teoria das cores. No universo das cores, o preto é a ausência total de luz e, por isso, não possui um comprimento de onda específico no espectro de luz visível, que é o que define as cores.
Portanto, o Sol é branco. Os tons de amarelo e vermelho que enxergamos ao olhar para o Sol surgem por causa da dispersão dos raios solares ao adentrarem a atmosfera.
O estudo mostra que a maior parte das variantes genéticas associadas com a pigmentação da pele se originaram há mais de 300 mil anos, muito antes do surgimento do humano moderno. E em muitos casos a mutação mais antiga estava associada à pele branca, sugerindo que, talvez, os ancestrais humanos tinham a pele clara.
O surgimento da nova cor de pele é concomitante à troca da caça e da coleta por atividades agrícolas e pastoreio. Nessa época, de acordo com os pesquisadores, a cor branca pode ter sido uma vantagem evolutiva, uma vez que é mais eficiente na produção de vitamina D via absorção da luz solar do que a pele escura.