Quanto mais uma pessoa lê, mais a leitura se torna automática, liberando espaço cognitivo para análises intelectuais mais profundas. Isso quer dizer que nossa mente decodifica as letras e palavras com mais facilidade e rapidez quanto mais prática temos. Ler se torna mais fácil com o passar do tempo!
As sensações, emoções, experiência e ideias retratadas em uma história são assimiladas pelo cérebro daqueles que leem. Por isso, é possível afirmar que o leitor vive várias vidas em uma só. Isso é positivo no nível em que fornece uma grande base de dados emocionais, intelectuais e cognitivos.
A leitura, por envolver imaginação, mentalização, antecipação e aprendizagem (sempre aprendemos, ao menos, palavras novas), funciona como um 'exercício' para o cérebro humano. Apesar de não ser um músculo, o nosso cérebro precisa ser estimulado, destaca o pesquisador.
Ler também faz com que a receptividade à linguagem aumente no cérebro – o que facilita na hora de aprender um idioma novo, por exemplo. Você fica mais inteligente quando lê muito, e também melhora a escrita e seu vocabulário.
Além de proporcionar um momento de prazer, ler estimula a criatividade, expande o vocabulário, ajuda a diminuir o estresse e ativa o cérebro promovendo a saúde mental. Isso tudo eleva as capacidades cognitivas, como coordenação motora, adaptabilidade, memória, percepção, foco, linguagem, entre outras.
O INCRÍVEL PODER DA LEITURA | o que acontece quando você cria o hábito de ler
Quem lê muito fala bem.?
Pesquisas científicas provam que pessoas que leem mais possuem um vocabulário maior e mais rico, além de terem melhores habilidades verbais, como fala e escrita. O fato de você ler mais faz com que você tenha um maior vocabulário e saiba como utilizar melhor as palavras.
Ler estimula o raciocínio, ativa o cérebro, aumenta a imaginação, melhora o vocabulário, desenvolve o pensamento crítico, combate o estresse, dá um gás motivacional, amplia criatividade, estimula a capacidade de concentração e o leitor transforma a sua escrita.
A inteligência, tal como definida no início desta série, refere-se a uma característica estável das pessoas e tem forte base genética. Portanto, suas alterações são poucas ao longo da vida. Essa capacidade varia para cima, mas também pode variar para baixo. Portanto, as variações de sua medida, o QI, também são poucas.
Jogos mentais, prática de exercícios físicos, tocar instrumentos musicais, leitura e dormir bem são atividades que estimulam o cérebro. Como a leitura ajuda a melhorar o QI? A leitura, especialmente de obras complexas, estimula o cérebro e é eficaz para evitar doenças como o Alzheimer.
Popularmente, denominamos de "bibliófilo" aquele que costumar ler com muita frequência. O historiador português João José Alves Dias define um bibliófilo simplesmente como "aquele que ama os livros".
Segundo os pesquisadores, as infecções graves são as que mais reduzem o quociente de inteligência (QI), mas os casos de Covid leve também são prejudicias.
Um estudo de 2009 descobriu que a leitura por apenas 30 minutos tem efeitos similares de redução do estresse em 30 minutos de ioga. 4. A leitura pode mudar seu cérebro. Mesmo depois de você finalizar um livro, os efeitos da leitura ainda estão presentes em seu cérebro.
"Uma pessoa altamente inteligente é aquela que é flexível em seu pensamento e pode se adaptar às mudanças, ela pensa antes de falar ou agir, e é capaz de gerenciar efetivamente suas emoções", explica Catherine Jackson, psicóloga clínica, para o site Bustle.
Se você quer aprender a lidar melhor com a escrita uma boa dica é ler mais. É inegável o fato de que quem lê mais tem mais facilidade em escrever. Escrever bem é um objetivo a ser alcançado, e o melhor exercício para atingir essa competência linguística é a leitura.
Tenha experiências que provoquem conexões mais ágeis dentro do seu cérebro, como a ginástica cerebral, ou seja, estimular o cérebro com atividades novas, variadas e cada vez mais desafiadoras. Para isso, você pode usar jogos, como quebra-cabeça, sudoku e hashi”, continua Tieppo.
Segundo as estimativas, o QI do Albert Einstein estava entre 160 e 180. Isso o colocaria no campo dos gênios, mas ele não teria o QI mais alto de todos. De acordo com alguns apontamentos, William James Sidis (1898-1944) teria sido o dono do maior QI de todos, estimado entre 250 e 300.
superior a 140 significa inteligência geniaj; b) Q.I. entre 120 e 140 representa inteligência muito superior; c) Q.I. entre 110 e 120 indica inteligência superior; d) Q.I. entre 90 e 110 exprime inteligência normal ou média; e) Q.I. entre 80 a 90 manifesta torpeza, raramente qualificada como debilidade mental; f) Q.I. ...
90% Da População Brasileira Tem Em Média Estimada 87 de Qi: Quociente de Inteligência. Você poderá escolher o número de parcelas na hora de fechar a compra. Os tributos de importação estão incluídos. Você não terá custos extras.
De acordo com o autor, Sufyan Maan, a prática da leitura diária não apenas amplia nosso conhecimento e vocabulário, mas também pode reduzir o estresse, melhorar a empatia e até mesmo prolongar nossa expectativa de vida.
Pesquisas científicas comprovam que o hábito de ler promove o desenvolvimento do cérebro. Código para do Twitter. Decifrar, compreender, generalizar, sintetizar ou até mesmo propor hipóteses são funções superiores da mente, usadas durante a leitura.
É possível ler um livro de 300 páginas em um dia? Em um ritmo normal de leitura, são 150 palavras por minuto. Então, são 2 minutos para cada página (com 300 palavras, em média). Assim, leva 600 minutos (10 horas) para concluir as 300 páginas — menos de um dia.
A leitura silenciosa é muito mais efetiva do que ler o texto em voz baixa. Isso se deve ao fato de que, quando você está lendo em voz alta, faz com que o seu cérebro gaste um tempo maior para assimilar a informação.
O hábito da leitura também faz muito bem à saúde, reduzindo o estresse e ansiedade. Mas, além de todos esses benefícios, você sabia que ler antes de dormir ajuda ainda a combater a insônia e a melhorar a qualidade do sono?
Vários estudos mais recentes, dos séculos 20 e 21, mostraram que a leitura aguça o pensamento analítico, o que nos permite aprimorar nossa capacidade de discernir padrões, uma ferramenta muito útil diante de comportamentos desconcertantes dos outros e de nós mesmos.
