Obaluaê, por outro lado, é um dos orixás mais velhos e tem seu próprio tempo. “A comida de Obaluaê é a pipoca, porque pipoca não se faz sem óleo, e óleo quente não se faz rápido. Pipoca precisa de tempo e de silêncio para funcionar”, sinaliza a historiadora.
ela deve ser incluída na dieta. e usada de forma moderada, sem adição de manteiga, óleo, margarina, açúcares e muito Sal. As pipocas de micro ondas essas ei. olha, antes de você perguntar EU já vou respondendo, elas devem ser evitadas.
A pipoca é um alimento diretamente ligado ao Orixá Obaluaê. Por isso, o Banho de Pipoca possui uma força muito grande, sendo capaz de purificar o corpo, eliminar as energias negativas e trazer mais saúde na vida de uma pessoa.
"Colocar pipoca no túmulo é para levantar a alma que tá na terra, que não tem poder de subir. É para maneirar o pecado que ela tem para subir [sic]. É um agrado para as almas, as pessoas que já foram a gente faz aquele agradecimento para elas e ficam felizes", disse a zeladora de santo, Maria da Paz.
“Eu sou do candomblé e o meu Xangô segue uma linha branca e tudo que deve ser oferecido a ele não pode ser preparado com azeite de dendê, mas sim com azeite doce. Também tem o fato de pipoca nem ser comida de Xangô.”.
Obaluaê, por outro lado, é um dos orixás mais velhos e tem seu próprio tempo. “A comida de Obaluaê é a pipoca, porque pipoca não se faz sem óleo, e óleo quente não se faz rápido. Pipoca precisa de tempo e de silêncio para funcionar”, sinaliza a historiadora.
O Deburu não foi escolhido por acaso para ser alimento desse Orixá que tem o poder de causar a doença e a cura física, espiritual e mental. A pipoca possui um nível muito alto de polifenóis (substâncias que agem como antioxidantes naturais).
A pipoca também é elemento vegetal transformador e transmuta dor,e descarregador, portanto é muito usada nos rituais de cura, além disso os Guias fazem verdadeiros trabalhos com apenas um punhado de pipoca nas mãos, favorecendo o corpo astral dos consulentes.
“A pipoca ou doburu é o alimento ritual preferido de Omolu, orixá que tem domínio sobre as doenças, detentor dos mistérios da vida e da morte”. E explica a simbologia: “A pipoca é análoga às feridas da pele. A ferida pipocou ou estourou.
Segundo o ewo ou quizila (regras de conduta para os iniciados do candomblé que estabelecem o que eles não podem comer ou fazer), os filhos de Iemanjá não devem comer pimenta e sal, quiabo, abacaxi, mamão, uva vermelha e frutos do mar e nem usar a cor vermelha.
a nossa doutrina é de não comer pipoca em agosto né. na verdade assim cada cada casa tem sua doutrina né. onde eu frequento nós não comemos a respeito. a orixá então é por isso.
O líder religioso conta que uma das características do orixá é a observação e o silêncio. Seus filhos, segundo ele, são instrospectivos, ressentidos, "mas donos das maiores virtudes humanas: a lealdade e a empatia". As lendas dizem que Obaluaiê correu o mundo e se compadeceu com o sofrimento da humanidade.
Obaluaê, ou também como é conhecido Omolu, Omulu, Obaluaê, Obaluaiê, Xapanã, é o Orixá mais temido dentre todos! É o responsável pela terra, pelo fogo e pela morte, por causa do seu poder. É da Terra que tudo nasce e tudo tem seu fim, por isso Obaluaiê rege estas questões.
Euó universais. São quizilas comuns a todos os terreiros de candomblé: não comer caranguejo, peixe-de-pele, cajá, jaca, berinjela, alguns tipos de marisco, raia-pintada.
Doburu - é a comida ritual dos Orixás Obaluaiê e Omolu, é o milho de pipoca estourado em uma panela, em alguns lugares com óleo (dende), em outros com areia.
Sua origem está em passagem mitológica do orixá Obaluaiê: Iansã, durante uma festa, faz suas feridas se transformarem em pipoca para que este não fosse excluído das comemorações dos deuses. Desde então, esse banho é um símbolo de descarrego e de livramento de doenças.
um descarrego energético, servido também como oferenda para pai Obaluaê e outros pais e mães Orixás. ele serve para fazer uma limpeza, Muitas vezes é tratado parte de enfermidades com banho de pipoca.
Médico dos orixás e dos seres humanos, é reconhecidamente o guardião da saúde dos pobres e daqueles que nele possuem fé. Velho e novo, médico e guerreiro, por vezes Omolu/Obaluaê é confundido e/ou somado a São Lázaro e a São Roque, respectivamente.
Os filhos de Obaluaiê são irônicos, secos e diretos. Os descendentes desse orixá são muito independentes e têm a necessidade de crescer com suas próprias forças e recursos. Muitas dessas pessoas, devido à influência do seu orixá, que comanda os eguns, podem ter experiências sobrenaturais, como visões, sonhos etc.
Nos dias de oferenda, o grão de milho e a pipoca sempre foram os protagonistas de cerimônias como a Sabajé, consagrada a Obaluaiê e Omolu, orixás das enfermidades contagiosas e de pele, onde o milho atua como potência de força, paz e cura.
O feijão preto é utilizado para divindade de Ogum e para outras divindades também. Esses grãos que são tão presentes em todas as comidas votivas desses orixás e de outras divindades também estão na relação africana.