Coala. Mesmo que ainda tenha 500 mil Coalas vivendo no mundo, o Coala ainda pode ser extinto nos próximos 2 anos, por conta da caça de Seres Humanos à Coalas. ...
O Brasil tem 1.249 espécies de animais com ameaça de extinção. É o caso do mico-leão dourado, da onça-pintada, da anta, do tubarão-martelo, do pica-pau-amarelo e até do lobo-guará, símbolo do Cerrado mineiro. O pesquisador da UFMG alerta: a ameaça também já chegou aos rios.
Esta espécie é considerada atualmente Regionalmente Extinta. O animal era visitante comum no interior do Brasil. Foi registrada aparições no Amazonas, Mato Grosso e São Paulo, mas o último foi há mais de 150 anos.
O lobo-guará também está em extinção por conta de caça, queimadas e desmatamentos. Além disso, doenças também afetam a espécie, além de acidentes, como atropelamentos.
O dodô está extinto desde 1681; uma combinação de predatismo por humanos e por animais introduzidos por humanos levou à sua queda, transformando-o em um caso clássico de extinção. Mas, de acordo com os parceiros, o seu regresso às Ilhas Maurício poderá beneficiar o ambiente imediato do dodô e outras espécies.
Vaquita. A vaquita é um tipo de toninha descrita como o mamífero marinho mais raro do mundo pelo World Wildlife Fund (WWF). Estimativas recentes afirmam que existem hoje apenas cerca de 10 vivas.
O gato-maracajá é um dos animais em extinção na Amazônia 2021, ele também pertence a outros biomas no Brasil. É um animal muito vulnerável e semelhante à onça-pintada, até por isso, está constantemente na mira dos caçadores.
Enquanto seu habitat começou a desaparecer devido à extração descontrolada, o pica-pau tornou-se escasso. Ele foi frequentemente baleado por caçadores e colecionadores, o que provavelmente contribuiu para seu desaparecimento, disse Tierra Curry, cientista do Centro de Diversidade Biológica.
Acredita-se que apenas 10 vaquitas ainda existam no nosso planeta, e elas vivem no Golfo da Califórnia, próximo à costa oeste do México e dos Estados Unidos.
A arara-azul-pequena (Anodorhynchus glaucus) era uma ave encontrada na região da bacia dos rios Paraná e Uruguai, na Argentina, Paraguai, Uruguai e sul do Brasil. A espécie é considerada extinta por muitos pesquisadores, por não ser avistada na natureza há mais de 80 anos e não existir exemplares em cativeiro.
A Colossal não estipulou um prazo para quando finalmente eles vão conseguir trazer o dodô de volta à existência. Mas, o plano de ressuscitar os mamutes esta previsto para acontecer até 2029, e segundo a empresa a volta da ave pode acontecer antes ou depois dependendo dos fatores científicos.
Essa espécie é encontrada em todos os oceanos do planeta e, de acordo com a União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN), a baleia-azul está ausente apenas em alguns mares regionais, como o Mar Mediterrâneo, Mar de Okhotsk e Mar de Bering.
Coala, baleia-azul e panda são espécies consideradas ameaçadas. No Brasil, o tamanduá-bandeira, o mico-leão-dourado e a ararajuba são espécies consideradas ameaçadas.
Um caso recente e muito conhecido é da ararinha-azul (Cyanopsitta spixii). A espécie foi considerada extinta na natureza nos anos 2000, e, desde então, uma série de pesquisadores luta para garantir a reintrodução da espécie ao seu habitat natural.
A principal causa é o uso de sua carcaça como isca para a captura da piracatinga, um peixe cuja pesca é considerada ilegal pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento desde 2015, por meio de uma portaria que foi prorrogada este mês até julho de 2023.
Uma baleia azul adulta pode comer até duas toneladas de krill por dia. A baleia azul foi muito caçada entre o final do século 19 e o início do século 20, principalmente pelo seu tamanho e qualidade. Hoje faz parte da lista dos animais ameaçados de extinção, sendo apenas algumas centenas nos oceanos da terra.
As crescentes alterações ambientais provocadas pelo homem, assim como o desmatamento e a caça às presas silvestres e às próprias onças são as principais causas da diminuição da população de onças no Brasil.