As complicações identificadas foram oclusão, flebite, mau posicionamento, sepse, trombose, infecção local, ruptura, embolizaçãoe dificuldade de remoção do cateter.
São exemplos de complicações do PICC e suas causas?
No período pós-inserção do PICC podem ocorrer flebite, que pode ter como causa química, mecânica ou infecciosa, infecções, a fratura do cateter com potencial risco de resultar em embolia, a obstrução do cateter; trombose e a ruptura do cateter.
Quais são as possíveis complicações que os cateteres podem causar?
As complicações relacionadas à cateterização venosa central incluem punção de artéria carótida, pneumotórax, hemotórax, tamponamento cardíaco, infecções, embolia e hidrotórax.
Os PICCs podem ter como principais complicações: infecção, fratura com migração venosa para distal, tromboflebite ou TVP em extremidade superior, síndrome de Horner e até mesmo quilotórax16-18, dentre as quais as mais comumente encontradas são infecções, tromboflebites e TVP5-8.
Fase aguda: dores, edema, reações inflamatórias dos linfáticos, febre, diminuição do tempo de coagulação; Fase de defesa: diminuição súbita do edema, diurese abundante (urinar muitas vezes) e interrupção da febre; Fase de esgotamento: organismo sem defesa, com possíveis novos trombos.
Quais os principais cuidados com o cateter de PICC?
Um profissional de enfermagem ensinará aos familiares como cuidar do cateter PICC. Os cateteres PICC devem ser lavados diariamente com heparina. A heparina é um medicamento que impede que o sangue coagule e bloqueie o cateter. Um curativo é usado sobre a área para prevenir uma infecção e manter o cateter no lugar.
Tempo de permanência variou entre 3 a 11 meses. curativo semanalmente ou se necessário, heparinizar o cateter ao utilizar ou a cada 30 a 40 dias e o turbilhonamento com soro fisiológico antes e após as medicações.
As principais vantagens dos PICCs são: o benefício de inserção do cateter sob anestesia local, associada ou não à sedação; redução do desconforto do paciente, evitando múltiplas punções venosas; possibilidade de ser inserido à beira do leito; obter via segura para administração de antibióticos; nutrição parenteral ...
O uso de cateter central de inserção periférica (PICC, sigla do inglês, P eripherally Inserted Central Catheters) em crianças pode aumentar significativamente o risco de tromboembolia venosa, mostra um estudo publicado on-line em 07 de janeiro no periódico Blood.
Entretanto, a utilização de cateter venoso central (CVC) constitui, atualmente, o maior fator de risco para infecções de corrente sanguínea, sendo aproximadamente, 90% dos casos relacionados ao seu uso.
Geralmente, um cateter central pode permanecer no mesmo local durante todo o tratamento (meses a anos). No entanto, os cateteres centrais podem, às vezes, se tornar infectados, causando uma infecção da corrente sanguínea muito grave e potencialmente fatal.
É um cateter instalado em veia central, por meio de agulha, guia e introdutores para infusão intravenosa para terapias com drogas vasoativas, antibióticos, NPP , infusões hipertônicas e etc. punções venosas. localiza dentro dos limites do tórax.
Podem realizar a passagem do PICC apenas enfermeiros qualificados para a prática, como normatiza a Resolução Cofen nº 258/2001. O parecer ainda reconhece que auxiliares e técnicos, bem como outros enfermeiros, estão aptos a prestar auxílio durante a execução do procedimento.
A retirada do cateter deve ser realizada de forma gentil, uma leve compressão deve ser feita no local, mantendo-se um curativo compressivo por 24h. Caso o óstio de inserção apresente sangramento, o curativo do PICC deverá ser realizado diariamente com gaze até o término do sangramento.
Um comparativo sobre os custos da inserção de PICC por enfermeiros a beira leito e de cateter venoso central (CVC) por médicos em centro cirúrgico mostrou que a inserção do PICC teve um custo 40% menor, apesar do valor do CVC ter sido de R$32,00 e o do PICC, R$610,00.
Cateter Venoso Central de Inserção Periférica (PICC): É contraindicado coleta de sangue através de dispositivos menores de 4 French; Coletas em cateteres com lúmen acima de 4Fr devem ser respaldadas por protocolos institucionais, além de ser realizadas somente por Enfermeiro; (Coren-DF, 2022) [...]
O paciente pode permanecer com o PICC de acordo com a duração do tratamento, podendo ser utilizado por semanas ou meses, desde que não apresente complicações. Ao sair de casa, para proteger o seu PICC, cubra-o com uma malha tubular ou atadura de crepe (faixa) e evite que saia do lugar.
Entretanto, o acesso por punção da veia subclávia carregará permanentemente o risco de uma complicação específica, denominada síndrome de Pinch-off, que consiste no pinçamento do cateter entre a clavícula e a primeira costela, com consequente fratura parcial ou total do cateter7-9.
Quais cuidados de enfermagem O enfermeiro deve prescrever para o RN que faz uso do PICC?
Avaliar diariamente a necessidade de permanência do cateter; Renovar o curativo do PICC a cada sete dias quando em uso de película transparente, ou sempre que houver presença de sujidade, umidade, sangramento ou bordas com pouca aderência; Ter protocolos de boas práticas instituído para a inserção e manutenção.
Como comentamos acima, a trombose se caracteriza como uma formação de um trombo em uma parede venosa ou arterial. Sendo assim, a complicação mais grave da trombose é a embolia pulmonar, quando o coágulo se desprende da parede do vaso seguindo pela corrente sanguínea.
Quando há uma trombose, um dos sinais mais comuns é a presença de dor. Por vezes, ela se assemelha a uma pressão bem forte, mas também pode ser do tipo latejante. Além disso, é possível que a pessoa sinta dormência e formigamento na região afetada.
A mais séria complicação da trombose é o deslocamento do trombo da veia para o pulmão. Trata-se do Tromboembolismo Pulmonar (TEP), cuja gravidade dependerá do tamanho e da quantidade de coágulos. Os médicos podem se referir à presença de TVP e TEP como Tromboembolismo Venoso (TEV).