Quais as consequências do processo de sedentarização?
Consequências do sedentarismo O sedentarismo é considerado fator de risco para desenvolvimento de graves problemas de saúde, tais como a obesidade, doenças cardiovasculares, hipertensão, diabetes mellitus tipo 2, osteoporose e alguns tipos de câncer.
Quais são as consequências da sedentarização humana?
“O sedentarismo pode levar ao aumento do risco de doenças cardiovasculares, como hipertensão arterial e doença arterial coronariana, além de contribuir para o desenvolvimento de diabetes tipo 2, obesidade e problemas osteomusculares.
Dor nas articulações devido ao excesso de peso e/ou falta de movimentação da articulação; Acúmulo de gordura abdominal e no interior das artérias; Aumento excessivo do peso e até mesmo obesidade, em determinados casos, pelo fato de que não existe gasto calórico e/ou de energia; Roncos durante o sono e apneia do sono.
Diversos fatores contribuem para a sedentarização das comunidades humanas ao longo da história. Um dos principais motivos é a descoberta e domesticação de plantas e animais, o que permitiu o desenvolvimento da agricultura e da pecuária.
A sedentarização foi o processo por meio do qual comunidades humanas se estabeleceram em um local de maneira fixa. Essa mudança aconteceu por conta do desenvolvimento da agricultura por volta de 10.000 a.C. Acredita-se também que o surgimento de uma nova ideologia ou crença religiosa pode ter motivado essa mudança.
Ao se tornarem sedentários, ou seja, habitar um único lugar, os hominídeos puderam usar a terra plantando e colhendo sementes, dando início à produção agrícola. Essas mudanças provocaram o aumento populacional e surgimento das primeiras cidades.
Quais são os riscos de ter um comportamento sedentário?
“A falta de atividade física reduz o metabolismo e prejudica a capacidade do organismo, podendo aumentar o risco de mortalidade pelo surgimento e agravamento de doenças cardiovasculares, câncer, diabetes e obesidade. Por esse motivo é muito importante manter uma rotina física ativa, com práticas regulares”, disse.
Para o diretor de Saúde, o sedentarismo tem várias causas, desde aquelas geradas pela rotina da vida moderna, que proporciona às pessoas o hábito de permanecerem sentadas por um longo período de tempo, ao celular, computador ou televisão, além de o fato de muitas optarem por utilizarem sempre carro para locomoção.
Seguem alguns dos sintomas mais comuns relacionados ao sedentarismo: Cansaço e letargia constante. Problemas para dormir ou má qualidade de sono. Mudanças no metabolismo e aumento de peso.
Uma vida sedentária leva a pessoa a um maior risco de ter um acidente vascular cerebral (AVC), insuficiência renal crônica, cardiopatia e até problema de visão. O sedentarismo também é muito associado a diabetes e à obesidade, aumentando os riscos de doenças cardiovasculares.
Quais são as causas e as consequências do sedentarismo?
Passar longos períodos sentado ou deitado pode favorecer o desenvolvimento de doenças. É preciso movimentar-se mais. O sedentarismo é considerado um grave problema de saúde pública, uma vez que é fator de risco para o desenvolvimento de diferentes problemas de saúde, tais como diabetes, obesidade e hipertensão.
Quais são as consequências do sedentarismo na adolescência?
O sedentarismo pode levar a doenças como hipertensão arterial, diabetes, obesidade, ansiedade, aumento do colesterol, infarto do miocárdio, além de ser considerado o principal fator de risco para a morte súbita. Além de uma reeducação alimentar, a criança deve começar a praticar alguma atividade física no dia-a-dia.
O sedentarismo caracterizou o ser humano a partir do período pré-histórico conhecido como Neolítico. Neste sentido, podemos dizer que o homem pré- histórico viveu ao redor de seis mil anos como nômade em busca de novos recursos cada vez que os mesmos se esgotavam do seu entorno.
dores pelo corpo, principalmente nas articulações; aumento de peso visível, sobretudo na região abdominal; problemas para dormir, podendo emitir sons ou roncos durante o sono; falta de força ao executar atividades diárias.
A inatividade física está associada a vários tipos de câncer, obesidade, doenças cardiovasculares, diabetes, hipertensão, osteoporose, entre outros. Porém, a cada ano, a ciência descobre mais benefícios da atividade física para a saúde física e mental.
Uma pesquisa com 29 países realizada pela Ipsos mostra que o Brasil tem a adesão mais baixa à prática de atividades físicas, três horas por semana, em média, metade da média global que é de seis horas por semana.
O sedentarismo pode impactar negativamente a vida de um indivíduo, aumentando o risco de desenvolvimento, por exemplo, de doenças cardiovasculares, diabetes tipo II e alguns tipos de câncer. Trata-se, portanto, de um grave problema de saúde que deve ser combatido.
De acordo com o Guia de Atividade Física para a População Brasileira, produzido pelo Ministério da Saúde, o comportamento sedentário envolve atividades realizadas quando se está acordado sentado, reclinado ou deitado e gastando pouca energia.
Quais são as consequências do sedentarismo para a saúde mental?
O indivíduo sedentário costuma apresentar problemas de autoestima, de autoimagem, depressão, aumento de ansiedade, de estresse, além de um maior risco para desenvolver os males de Alzheimer e de Parkinson.
A ausência de uma prática regular de atividade física leva ao sedentarismo. De acordo com o Colégio Americano de Medicina do Esporte (ACSM), uma pessoa, entre 18 e 60 anos, é considerada sedentária é aquela que tem uma prática de atividade física leve inferior a 150 minutos por semana.
Com a sedentarização dos grupos humanos, pôde-se observar e reconhecer os fenômenos naturais e explorar a natureza em benefício do grupo. Além disso, o primitivo pôde utilizar a terra, plantando e colhendo seus frutos.