Púrpura trombocitopênica imunológica é uma doença autoimune que se caracteriza pela destruição das plaquetas, células produzidas na medula óssea e ligadas ao processo de coagulação inicial do sangue.
Condições inflamatórias persistentes, como artrite reumatoide ou doença inflamatória intestinal, podem levar a um aumento das plaquetas como resposta do organismo à inflamação contínua.
Alguns tratamentos oncológicos (radioterapia e quimioterapia) Exposição a alguns vírus, como o Epstein-Barr, hepatite e VIH. Doenças autoimunes, como a Púrpura. Aumento do tamanho do baço (esplenomegalia) - este órgão atua como “filtro” do sangue e quando está aumentado pode impedir que as plaquetas circulem.
Aproximadamente um terço de todos os paciente com câncer apresentam trombocitose no momento do diagnóstico, e 40% de todos os pacientes com trombocitose apresentam uma doença maligna6. Recentemente, a trombocitose foi descrita em pacientes com câncer do pulmão, estômago, vias urinárias e ginecológicos7-12.
Se você está procurando uma forma natural de aumentar ou diminuir seu número de plaquetas, saiba que pode recorrer a alguns alimentos. Para aumentar o nível, algumas recomendações são: comer mamão, romã, abóbora, folhas verdes (como espinafre e couve), beterraba, cenoura e alimentos ricos em vitamina C.
As plaquetas se caracterizam por células que a medula produz com o intuito de auxiliar na coagulação do sangue. Ao realizarmos um hemograma e no resultado constar níveis altos de plaquetas geralmente significa que há algum sangramento no organismo.
O que acontece quando as plaquetas estão acima do normal?
Excesso de coagulação
No início, o excesso de plaquetas torna o sangue mais propenso a coagular — a função das plaquetas é promover a coagulação. Os coágulos podem surgir nas pernas (trombose venosa profunda [TVP]), no cérebro (acidente vascular cerebral) ou nos pulmões (tromboembolismo pulmonar [TEP]).
O que significa quando as plaquetas estão acima de 450?
Trombocitemia e Trombocitose são condições que ocorrem quando o sangue tem uma contagem de plaquetas acima do normal (> 450.000/mm3). Trombocitose refere-se a uma alta contagem de plaquetas causada por alguma outra doença de base ou condição presente no nosso organismo, por exemplo inflamação.
O nível preocupante de plaquetas é de 50.000 células/ mm³ de sangue, pois aumenta o risco de sangramentos. Além disso, quando está abaixo de 10.000 células/ mm³ de sangue, é considerado muito grave, necessitando de tratamento imediato, pois pode colocar a vida em risco.
As plaquetas são células que a medula produz com o objetivo de auxiliar na coagulação do sangue. Ao realizar um hemograma e ver que no resultado altos níveis de plaquetas, significa que há algum sangramento no organismo.
Quando o número de plaquetas está maior do que os valores de referência (acima de 400.000 por microlitro), damos o nome de plaquetose ou trombocitose. É preciso investigar a causa da plaquetose, assim como a qualidade das plaquetas, porque ela tende a ser o sinal de uma doença que precisa de diagnóstico e tratamento.
Alterações nos níveis de plaquetas podem ser perigosas. As plaquetas acima do normal (elevadas) podem provocar coágulos e trombos sanguíneos, aumentando o risco de trombose, acidente vascular cerebral (AVC) e embolia pulmonar, por exemplo.
A medula óssea é responsável pela produção de glóbulos vermelhos e plaquetas. Quando temos anemia nosso corpo começa a superestimular a medula óssea, o que leva a um aumento das plaquetas.
NPLATE faz com que sua medula óssea produza mais plaquetas. Isto ajuda a prevenir sangramentos e/ou hemorragias. Caso tenha quaisquer perguntas sobre o motivo pelo qual este medicamento foi prescrito para você, pergunte ao seu médico. Este medicamento está disponível apenas mediante prescrição médica.
Os medicamentos mais comuns que afetam o funcionamento das plaquetas são a aspirina e outros fármacos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), juntamente com medicamentos antiplaquetários, tais como clopidogrel e medicamentos similares que são usados para prevenir acidentes vasculares cerebrais e ataques cardíacos.
Alta contagem de plaquetas está associada ao aumento do risco de câncer. Indivíduos com câncer geralmente têm uma contagem elevada de plaquetas no momento do diagnóstico .
De forma geral, quando a quantidade de plaquetas é menor que 20.000 células/mm3, há maior chance de sangramentos graves, aumentando o risco de hemorragia intracraniana e colocando a vida em risco.
Na trombocitemia essencial, as células da medula óssea que fabricam plaquetas crescem exageradamente e produzem plaquetas em excesso, apesar de nenhum outro distúrbio ser identificado. Curiosamente, o aumento no número de plaquetas pode causar hemorragia excessiva em vez de coagulação excessiva.
Qual o número de plaquetas de uma pessoa com leucemia?
Podem ainda apresentar anemia, plaquetopenia geralmente abaixo de 100.000, mas em alguns casos, abaixo de 50.000. A presença de mais de 5% de blastos no sangue periférico indica leucemia aguda.
Qual a quantidade normal de plaquetas no sangue?” O valor normal da contagem de plaquetas no sangue varia de 150.000 a 450.000 plaquetas por microlitro de sangue.
Os sintomas físicos de plaquetas altas costumam estar em torno à formação de coágulos sanguíneos e sangramentos. Porém, é possível notar sinais como dor de cabeça, sangramentos via nariz, boca e fezes, dor no peito, fraqueza, tontura, mãos ou pés formigando e hematomas.
Em algumas situações, é necessário o uso da Plaquetaferese, que reduz rapidamente o número de plaquetas na corrente sanguínea. É um procedimento parecido com a diálise. Por meio de uma máquina, o sangue é filtrado, separando as plaquetas e devolvendo ao paciente os demais componentes do sangue em condições normais.
O limão e seus benefícios. O limão é uma fruta cítrica conhecida por ser uma excelente fonte de vitamina C, um nutriente essencial para o bom funcionamento do sistema imunológico e para a saúde em geral. A vitamina C desempenha um papel importante na produção e na função das plaquetas.