Nesta oportunidade, a iniciativa homenageia a seis orixás: Iansã, a deusa dos raios, das chuvas e das tempestades; Oxum, a dona das águas doces; Nanã, senhora das águas paradas e do barro; Ewa, guerreira e valente caçadora das matas; Obá, representante das águas revoltas dos rios e Iemanjá, rainha dos mares.
Iabá (em iorubá: Iyagba), cujo significado é Mãe Rainha, é o termo dado aos orixás femininos Iemanjá e Oxum, mas no Brasil esse termo é utilizado para definir todos os orixás femininos em geral em vez do termo Obirinxá (Orixá feminino), que seria o termo mais correto.
As mais conhecidas são Pombagira Rainha, Maria Padilha, Pombagira Sete Saias, Maria Molambo, Pomba Gira da Calunga, Pombagira Cigana, Pombagira do Cruzeiro, Pombagira Cigana dos Sete Cruzeiros, Pombagira das Almas, Pombagira Maria Quitéria, Pombagira Dama da Noite, Pombagira Menina, Pombagira Mirongueira e ...
Maria Padilha, Cigana, Sete Saias, Maria Mulambo, Maria da Praia, Princesa Malvada e Rosa Vermelha são as mais conhecidas e marcam presença na Festa da Moça.
Oxalá é o grande orixá da criação e em sua honra os iniciados no candomblé vestem-se de branco todas as sextas-feiras, cumprindo alguns outros resguardos de ordem alimentar e comportamental. A cor é, no entanto, utilizada em muitas outras ocasiões, por diversos motivos.
O nome Iemanjá tem origem no idioma africano yorubá. É ela quem cuida da cabeça e do coração dos que a cultuam, tanto no Candomblé como na Umbanda. Conhecida por sua generosidade e força, a divindade é considerada dona das águas e mãe de todos os orixás.
Iemanjá: a orixá mãe de todos os orixás - é a senhora das águas salgadas, marés e oceanos. Nanã: orixá origem de todos - mais velha entre eles - senhora dos pântanos, águas profundas e nevoeiros.
Pombagiras são entidades da umbanda, também chamadas de lado feminino de Exu ou Exu mulher. Esses espíritos possuem ligação com o Orixá Exu do candomblé, que é a divindade Trickster que produz a desordem e confusão na vida de quem não o agrada.
Yansã é a grande Orixá do trono feminino da lei, ela é conhecida por ser uma grande guerreira que atua com uma espada como elemento principal, representando as lutas dentro e fora de nós, a luta pelo justo e o injusto, as nossas fraquezas e nossos pontos de força.
Dentre os principais orixás cultuados pelas religiões de matriz africana está Oxum, também conhecida como Senhora do Ouro, Mãe d'água, Rainha das Cachoeiras, Orixá do Amor.
As yabás, cujo significa- do é “Mãe Rainha”, Nanã, Yemanjá, Oxum e Iansã, de grande im- portância na mística religiosa umbandista, foram selecionadas e serão estudadas como referência para a criação de uma coleção de joias neste TCC.
Por isso, a divindade mais diversa e complexa do panteão dos orixás (e não só dele), tem a seu dispor uma infinidade de cultos e nomes diferentes para a mesma energia: Mãe D'Àgua, Janaína, Inaé, Ísis, Marabô, Maria, Mucunã, Princesa de Aiocá, Princesa do Mar, Sereia do Mar, enfim, Rainha do Mar.
Há diversas falanges de Pombajira, como por exemplo: Rainha, Sete Saias, Maria Padilha (ligada a Nanã Buruquê), Maria Molambo, da Calunga, do Cruzeiro, Cigana dos Sete Cruzeiros, Cigana (ligada a Oxum), das Almas, 13, Maria Quitéria, Dama da Noite, Menina, Mirongueira, Menina da Praia (ligada a Iemanjá).
A história conta que Iemanjá, filha de Olokun, o soberano dos mares, recebeu uma poção do pai para que a ajudasse a fugir de possíveis perigos. Após um tempo, Iemanjá se casa com Olofin-Oduduá, com quem teve dez filhos, que posteriormente se tornaram orixás.
Isso significa que, ao contrá- rio daqueles, exus e pombas-giras são vistos como perigosos e maus ou ao menos potencialmente capazes de atuar maleficamente. Constituem a categoria mítica mais controversa para os umbandistas e a mais instigante para os pesquisadores.
Simbolicamente, cada Orixá tem sua cor, pedra, dia da semana, dança, canto, saudação, etc., que são elementos que servem para representá-los de modo a serem mais bem compreendidos. Conhecendo os Orixás da Umbanda: Oxalá, Ogum, Oxóssi, Xangô, Oxum, Iemanjá, Iansã.