Quais as formas de governo concebidas por Aristóteles?
Como se sabe, segundo Aristóteles seis são os regimes políticos, três justos (realeza, aristocracia e república) e três corruptos (tirania, oligarquia e democracia).
Essas são as formas de governo segundo Aristóteles: monarquia, aristocracia e democracia. É importante ressaltar que existem variações e combinações dessas formas de governo na prática, e que a interpretação e aplicação desses conceitos podem variar ao longo do tempo e em diferentes contextos políticos.
Para o filósofo, os governos devem governar em vista do que é justo, de interesse geral, o bem comum. Sendo assim, são classificadas seis formas de governo: aquele que é um só para todos (realeza), de alguns para todos (aristocracia) e de todos para todos (regime constitucional).
Qual das formas de governo era a preferida de Aristóteles?
A forma de governo preferida por Aristóteles era a chamada "politeia" ou "república". Ele acreditava que a melhor forma de governo era aquela em que o poder era exercido por uma classe média virtuosa, representando o interesse de todos os cidadãos.
Qual a melhor forma de governo em Aristóteles e por qual razão?
Por conseguinte, a melhor forma de governo, defendida por Aristóteles, é o governo de classe média, resultante da mistura de elementos democráticos e de elementos oligárquicos.
Quais eram para Aristóteles as principais formas de governo em sua expressão virtuosa?
Com efeito, para Aristóteles (A Política) há duas espécies de governo, a democracia e a oligarquia, considerando ele a aristocracia como uma espécie de oligarquia e a república como uma democracia.
Respectivamente, as melhores formas de governo são a monarquia, a aristocracia e a democracia. A corrupção dessas formas seria a tirania, a oligarquia e a demagogia. Neste contexto a monarquia é a melhor e também pode ser a pior. A democracia, por outro lado, é a pior entre as melhores e a melhor entre as piores.
A política para Aristóteles é essencialmente associada à moral. Isto porque a finalidade última do estado é a virtude, ou seja, a formação moral das pessoas e o conjunto de meios necessários para que isso ocorra.
Para ele, a política tinha como objetivo a busca do bem comum, ou seja, a promoção do bem-estar da cidade (polis) como um todo. Aristóteles acreditava que as formas de governo poderiam ser divididas em duas categorias: as formas saudáveis e as formas degradadas.
O estado, então, é superior ao indivíduo, porquanto a coletividade é superior ao indivíduo, o bem comum superior ao bem particular. Unicamente no estado efetua-se a satisfação de todas as necessidades, pois o homem, sendo naturalmente animal social, político, não pode realizar a sua perfeição sem a sociedade do estado.
Ao contrário de Platão, Aristóteles defendia que a origem das idéias é através da observação de objetos para após a formulação da idéia dos mesmos. Para Aristóteles o único mundo é o sensível e que também é o inteligivel.
A monarquia é uma das mais antigas formas de governo que existe, foi muito utilizada na antiguidade, praticamente todos os Estados daquela época eram monárquicos e até os tempos atuais existem monarquias pelo mundo como exemplo a da Inglaterra e Espanha.
Conforme pudemos observar no trecho acima, Platão, em seu diálogo, enumera aquelas que seriam suas quatro formas de governo inferiores, na ordem da melhor para a pior: timocracia, oligarquia, democracia e tirania.
Ainda segundo Platão e Aristóteles, os tiranos são ditadores que ganham o controle social e político despótico pelo uso da força e da fraude. A intimidação, o terror e o desrespeito às liberdades civis estão entre os métodos usados para conquistar e manter o poder.
Para Aristóteles, a aristocracia era antes o governo de poucos, dos melhores cidadãos sem distinções de nascimento ou riqueza mas no sentido de possuírem melhor formação moral e intelectual para atender aos interesses do Povo.
Ao contrário dos elementos dos regimes da tirania e da oligarquia, onde o primeiro é o governo de um só que exerce o poder despótico sobre a comunidade política e o segundo quando os bens são elementos supremos do regime, existe democracia quando o elemento supremo não pertence aos ricos e sim aos pobres.
Existem hoje três sistemas de governo: presidencialista, semipresidencialista e parlamentarista. Neste último, incluem-se as monarquias, nas quais o poder de fato é exercido pela figura do Primeiro Ministro, como é o caso da Inglaterra.
Com esses aspectos, a politeia seria o verdadeiro estado, essa seria a melhor forma de governo segundo Aristóteles. Contudo, também existiriam as formas desvirtuadas desses governos: Tirania: Essa seria a pior forma de governo para esse filosofo.
Como Aristóteles classificou as formas de governo?
Como se sabe, segundo Aristóteles seis são os regimes políticos, três justos (realeza, aristocracia e república) e três corruptos (tirania, oligarquia e democracia).
Para o filósofo grego antigo Aristóteles, o poder é um elemento natural que permeia as relações animais, mas há um animal que transpassa o meio selvagem com o poder justamente por sua capacidade de falar: o ser humano.
É a universalidade entre macho e fêmea para a satisfação de um bem, uma carência do ser humano. Aqui se dá o poder político entre seres livres e iguais. Porém, este poder difere de sentido de homem para homem.
Para Aristóteles, o comportamento político pode ser organizado em três formas principais: a monarquia (governo de um só), a aristocracia (governo dos melhores) e a república (governo de muitos).
Qual a maior virtude que Aristóteles propõe para o Estado?
Para Aristóteles, é a ética que conduz à política. Segundo o filósofo, governar é permitir aos cidadãos viver a vida plena e feliz eticamente alcançada. O Estado, portanto, deve tornar possível o desenvolvimento e a felicidade do indivíduo.