10 – FibrasFrutas como a maçã, banana e pera são. Então, que tal incluir esses alimentos que contribuem com a saúde do seu corpo e são excelentes para fortalecer o sistema imunológico durante o tratamento de câncer? Só não deixe de seguir as recomendações do seu médico sobre a dieta correta.
Também é recomendável consumir oleaginosas como castanha do Pará, caju, nozes e sementes. Prefira proteínas saudáveis e magras como peixes, ovos, frango, leguminosas (feijão, lentilha, grão de bico) e também de carboidratos integrais: batata doce, mandioca, mandioquinha, arroz integral e quinoa.
É importante também evitar o consumo de carnes processadas, como presunto, salsicha, linguiça, bacon, salame, peito de peru defumado e blanquet de peru. “Cogumelo do sol, noni, graviola, chá de graviola, chá verde, dentre outros muitos alimentos, curam o câncer.”
Zinco. O zinco é um mineral que tem efeito diretamente sobre a produção, maturação e atuação dos leucócitos, que são as células do sistema imunológico. Uma das melhores formas de aumentar a imunidade após a quimioterapia é através da ingestão de zinco.
A vitamina C também suprimiu o crescimento de células tronco leucêmicas de pacientes humanos implantadas nas cobaias. — De forma interessante, nós descobrimos que o tratamento com vitamina C teve um efeito sobre as células tronco leucêmicas — comentou Luisa Cimmino, coautora do estudo.
O tratamento das leucemias, dependendo do tipo, pode ser realizado com quimioterapia, radioterapia, imunoterapia, a chamada terapêutica alvo (voltada a uma modificação específica na célula leucêmica, transplante de medula óssea ou com terapia com células geneticamente modificadas (catr T Cells).
Evite alimentos muito condimentados, gordurosos ou com excesso de açúcar. Intercale pratos líquidos com os sólidos, principalmente sopa de legumes – além de variar nos ingredientes, para que possa aumentar o apetite.
Quem tem câncer pode comer ovo? Ovos BEM cozidos sim! O ponto ideal é quando a clara está completamente dura e a gema espessa. Ou seja, nada de consumir cru ou com a gema mole, por causa do risco de infecções intestinais, como a salmonella.
“Também se fala muito sobre ser preciso cortar o doce, e isso é um mito. O açúcar, ou seja, a glicose, é combustível para a proliferação de todas as células do corpo, sendo elas sadias ou tumorais. Então naturalmente o tumor vai se alimentar dessa glicose, mas não é realmente proibido.
Frutas como morangos, mirtilos, cranberries, romãs e amoras são ricas em antioxidantes que ajudam a proteger as células do estresse e danos no DNA, que podem aumentar o risco de câncer.
Controvérsias existem e mais estudos precisam ser realizados para que se possa afirmar com maior certeza as implicações do consumo do leite no desenvolvimento de neoplasias malignas. Entretanto, a ingestão moderada desse alimento é recomendada, já que o cálcio oferecido pelo leite tem excelente biodisponibilidade.
São muitos os tipos de câncer que as frutas vermelhas e roxas, como o morango, a amora, a uva preta e a framboesa, podem evitar, como o de esôfago, boca, estômago e pâncreas. Segundo o dr. Merheb, isso acontece porque as frutas dessas cores são ricas em um tipo de flavonoide chamado antocianina, que previne a doença.
Uma dieta equilibrada deve incluir muita fruta e vegetais (mais de um terço da sua dieta), alimentos ricos em amido (pouco mais de um terço da sua dieta), alguns laticínios ou laticínios alternativos, alguma proteína e o mínimo de gordura.
Selecione as frutas, verduras e legumes que possuem cascas em boas condições. Não compre frutas vendidas abertas (ex.: melancia, melão etc.). Quando comprar alimentos perecíveis, guarde-os o mais rápido possível na geladeira ou freezer. Não compre alimentos a granel, como castanhas, amendoins e nozes.
Além disso, a goiaba é muito rica em vitamina C, que também atua contra o câncer e potencializa a quimioterapia. Embora a laranja seja a fruta mais famosa quando falamos em vitamina C, a goiaba fornece cinco vezes mais desse nutriente.
A gordura boa, encontrada no abacate, no azeite extra virgem, e em muitos outros alimentos, pode ser benéfica para quem está no tratamento contra o câncer. Pois, essas gorduras protegem o nosso sistema cardiovascular e estimulam o funcionamento do cérebro.
Entre os fatores que aumentam o risco de desenvolvimento de leucemia estão o tabagismo, a exposição ao benzeno (substância encontrada na gasolina e largamente usada na indústria química), à radiação ionizante (raios X e gama) proveniente de procedimentos médicos (radioterapia), a alguns medicamentos de quimioterapia, ...
Atualmente, existe tratamento para todos os tipos de leucemia, que, muitas vezes, podem ser curados com o uso de quimioterapia e outros medicamentos. Caso haja resistência das células, pode ser necessário o transplante de medula óssea.
O paciente com câncer precisa evitar o consumo de carnes processadas, como presunto, mortadela, bacon, salsicha, salame, entre outros. Isso porque o processo de produção desses alimentos envolve vários elementos que aumentam a chance de desenvolver câncer.
Todos os pacientes que tiveram leucemia mieloide crônica devem evitar o tabagismo, uma vez que o fumo aumenta o risco de muitos tipos de câncer e pode aumentar ainda mais o risco de um segundo tipo de câncer. Para ajudar a manter a boa saúde, os ex-pacientes também devem: Atingir e manter um peso saudável.
Diagnóstico e tratamento. Segundo a Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia (ABRALE), se diagnosticada precocemente, as chances de cura da leucemia são de 90% para as crianças e de 50% em adultos de até 60 anos.
A leucemia é um tipo de tumor que afeta a medula óssea, responsável pela produção das células sanguíneas, como os leucócitos, plaquetas e hemácias. As células-tronco são produzidas na medula óssea.