O Brasil não tem bombas atômicas, embora esteja entre os mais desenvolvidos em termos de conhecimento e domínio de tecnologias nucleares. Detém a nona maior reserva de urânio do mundo e também é reconhecido pela World Nuclear Association como uma das 13 nações capazes de enriquecer o minério.
No entanto, o Brasil ainda não possui armas nucleares, enquanto que Reino Unido já possui um arsenal dessas armas (oficialmente, cerca de 225 ogivas nucleares) e é um dos cinco "Estados com armas nucleares" de acordo com o Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares.
Rússia e Estados Unidos possuem cerca de 92% dessas armas, mas têm reduzido mutuamente seus armamentos atômicos desde a dissolução da União Soviética. Por outro lado, relatórios recentes do Pentágono revelam a ampliação gradual do arsenal nuclear da China, Índia, Paquistão e Coreia do Norte.
O Brasil não tem bombas atômicas, embora esteja entre os mais desenvolvidos em termos de conhecimento e domínio de tecnologias nucleares. Detém a nona maior reserva de urânio do mundo e também é reconhecido pela World Nuclear Association como uma das 13 nações capazes de enriquecer o minério.
Bombas da potência da Tsar, que já foram testadas pela Rússia, têm energia equivalente a cerca de 57 milhões de toneladas de TNT e são 3 mil vezes mais potentes do que a bomba de Hiroshima.
A Tsar Bomb, ou bomba RDS-220, de fabricação soviética, foi a bomba termonuclear mais potente já construída, tendo sido detonada em 1961. Ouça o texto abaixo! Tsar Bomb foi o nome dado à bomba de Hidrogênio, ou bomba termonuclear, RDS 220, fabricada pela União Soviética e testada em 30 de outubro de 1961.
Sob ditaduras militares, Brasil e Argentina resistiram a acordo que proibiu o desenvolvimento de armas nucleares na América Latina e Caribe. Durante a segunda metade do século 20, a humanidade viveu com medo de um possível holocausto nuclear. Era uma espécie de pesadelo apocalíptico.
Até hoje essa foi a mais poderosa bomba já testada, com uma energia explosiva entre 50 e 58 megatoneladas. Além desses, a Grã-Bretanha, a China e a França também testaram com sucesso suas próprias bombas H. Em 2017, foi registrado oficialmente o teste mais recente, desta vez pela Coreia do Norte.
Depois de 73 anos da bomba de Hiroshima, um estudo científico publicado na revista internacional Nature Food sustentou que Argentina e Austrália são os melhores países para sobreviver a uma guerra nuclear.
Dois por cento da energia elétrica brasileira é gerada por usinas nucleares. Segundo a Agência Internacional de Energia Atômica, dados divulgados em agosto de 2023 mostram que 410 usinas de energia nuclear estavam ativas enquanto outras 57 estavam em construção.
Na América Latina, além do Brasil, Argentina (3) e México (2) têm usinas nucleares. Dos três, o Brasil é o que tem maior potência. No mundo há 58 reatores em construção em 17 países.
O protocolo padrão usado para reduzir a exposição à radiação incluiria tempo, distância e proteção. Para vestimentas, uma proteção limitada pode ser fornecida por vestimentas especiais que contém materiais à base de chumbo.
A Rússia, como sucessora da União Soviética, detém o maior arsenal nuclear do mundo. Após o colapso da União Soviética em 1991, a Rússia herdou a maior parte das armas nucleares soviéticas e continuou a investir em seu programa nuclear.
Atualmente, os EUA têm um limite de 1.550 ogivas nucleares estratégicas, um número determinado em um acordo que o país firmou com a Rússia em 2010 (Moscou, no entanto, suspendeu sua participação neste tratado devido ao apoio dos EUA à Ucrânia na guerra; o governo americano afirmou que os russos agiram de forma " ...
Na noite do bombardeio de Hiroshima, Oppenheimer foi aplaudido por uma multidão de colegas cientistas em Los Alamos e declarou que seu único arrependimento era o fato de a bomba não ter sido concluída a tempo de ser usada contra a Alemanha.
Quantas ogivas nucleares existem no Brasil? A resposta é não! Embora tenha capacidade tecnológica e conhecimento para produzir armas bélicas, o Brasil não possui bombas nucleares.
A Rússia, que herdou as armas nucleares da União Soviética, possui o maior estoque mundial de ogivas nucleares. Putin controla cerca de 5.580 ogivas nucleares, segundo a Federação de Cientistas Americanos (FAS, na sigla em inglês).
Atualmente, o Exército conta com cerca de 50 a 60 desse armamento em seu arsenal e a metade está sendo enviada para Roraima. O armamento é guiado a laser e pode perfurar blindagens de até 530 mm, além de ter um alcance de até três mil metros.
A bomba Tsar, testada em 1961, nunca foi liberada para uso; outras relíquias da história russa estão na exposição. Um modelo da maior bomba nuclear do mundo, conhecida como Tsar, é parte de uma exposição permanente na Rússia.
Quais seriam as consequências de uma guerra nuclear no Brasil?
Haveria algumas centenas de milhares de mortos e os sobreviventes ficariam entre os escombros dos edifícios desabados, as ruas obstruídas, impedindo a passagem das ambulâncias e bombeiros que porventura viessem de pontos mais distantes não atingidos.