A imunoglobulina E, ou IgE, é uma proteína que está presente no sangue em baixas concentrações, normalmente encontrada na superfície de células do sangue, principalmente em basófilos, células de defesa que aumentam sua quantidade em casos de alergia.
A imunoglobulina E (IgE) está normalmente presente em níveis muito baixos no plasma e é produzida por plas- mócitos nos tecidos linfóides associados à mucosa.
A produção da IgE depende da apresentação do antígeno por uma APC e da cooperação entre células B e TH2. Assim que a IgE é produzida ela cai na circulação e se liga a receptores específicos para ela, presentes em basófilos e mastócitos (o receptor de Fc presente nestas células).
Quais são as células que atuam em processos alérgicos?
Os basófilos e os mastócitos são as principais células relacionadas com a hipersensibilidade do tipo I associada à alergia atópica. Eles têm receptores de alta afinidade para IgE, denominados Fc-ípsilon RI (FcεRI).
Os CD4 e CD8 são subtipos de linfócitos T, também conhecidos como células T auxiliares e células T citotóxicas, respectivamente. Essas células desempenham funções específicas no sistema imunológico e são essenciais para a defesa do organismo contra agentes patogênicos.
O corpo humano é composto por 37,2 trilhões de células. Essas células são divididas em três grandes grupos: células eucarióticas, procariontes e vírus.
Por estar presente na superfície dessas células, que normalmente aparecem em maiores concentrações no sangue durante reações alérgicas, o IgE está relacionado a casos de alergias. No entanto, a concentração do anticorpo também pode estar aumentada devido a doenças causadas por parasitas e doenças crônicas, como a asma.
O exame de IgE específico para esse ácaro mede se você tem alergia a ele ou não. Geralmente costuma estar aumentado em pessoas com rinite alérgica, asma, conjuntivite alérgica e dermatite atópica.
Este tipo de alergia se caracteriza pelo surgimento rápido dos sintomas: de poucos minutos ou até duas horas após a ingesta do alimento. O sistema imune se sensibiliza a uma determinada proteína do alimento e passa a produzir um tipo de anticorpo que irá reagir contra esta proteína.
A erupção cutânea é tratada com cremes hidratantes, anti-histamínicos e, se uma infecção for provável, antibióticos. As infecções respiratórias são tratadas com antibióticos. Certos fármacos modificadores do sistema imunológico, como interferon gama, podem ser úteis.
Se for IgM positivo, possivelmente (o contato) foi há pouco tempo e pode desaparecer logo, ou até mesmo aparecer ao mesmo tempo que o IgG. Se for IgG positivo, o anticorpo é mais persistente e fica presente por algum tempo como marcador de contato ou doença pregressa.
A meta do tratamento é obter uma dose de omalizumabe, baseada no nível de IgE total, que seja suficiente para reduzir o nível de IgE total livre para em torno de 25 ng/mL em mais de 95% dos pacientes10,21. O omalizumabe também melhorou a eficácia e a segurança da imunoterapia.
As citocinas Th2 afetam outras células imunes, como mastócitos e basófilos, que também são importantes na resposta alérgica. A ativação dessas células leva à liberação de mediadores inflamatórios, como histamina, que causam sintomas alérgicos.
A IgE está relacionada às doenças alérgicas. Uma de suas principais funções é proteger os indivíduos contra enfermidades causadas por parasitas, especialmente helmintos e alguns tipos de protozoários. A IgD está relacionada às membranas dos linfócitos B imaturos.
Os linfócitos B são células que fazem parte do sistema imunológico atuando no reconhecimento de antígenos realizado pelo receptor chamado de receptor de linfócito B (BCR), que consequentemente produz e libera proteínas imunológicas (anticorpos) que reconhecem e promovem uma série de reações contra esses invasores ( ...
Existem diferentes tipos de alergia, sendo as mais comuns as respiratórias, cutâneas, alimentares e medicamentosas. As causas para o desenvolvimento de alergias incluem fatores hereditários (genéticos) e ambientais.
Exatamente por essa razão é que é importante consultar um médico alergologista – ele é o profissional que vai avaliar qual melhor exame ou teste alérgico para cada caso.
A medição dos anticorpos IgE circulantes proporciona uma avaliação objetiva da sensibilização a um alérgeno. Em geral, baixos níveis de anticorpos IgE indicam uma baixa probabilidade de doença clínica, enquanto altos níveis de anticorpos a um alérgeno mostram uma boa correlação com a doença clínica.
Nesse tipo de alteração é possível haver eczema, surgimento de abcesso por bactérias na pele, pulmões e articulações, além de também haver diminuição da massa óssea e aumento da frequência de fraturas.
Os neurônios são considerados a unidade básica do sistema nervoso. Estas são as verdadeiras células condutoras do tecido nervoso, as responsáveis pela recepção e pela transmissão dos impulsos nervosos sob a forma de sinais eléctricos. Estas células não têm a capacidade de se regenerar.