Quais países e competições já usam o VAR no futebol Em competições oficiais de seleções como a Copa América, Copa do Mundo Feminina, Copa das Nações Africana e Eurocopa o VAR também está presente.
Atualmente, ela pode ser vista em mais de 20 eventos esportivos, como futebol, vôlei, futebol americano, hóquei, golfe e atletismo. Segundo a Sony, detentora da tecnologia desde 2011, hoje são mais de 400 estádios em cerca de 50 países.
Habitualmente, numa das instalações da sede da NBA, cada jogo dos seus campeonatos é acompanhado à distância por um comitê especializado que se aloja numa sofisticadíssima cabine de TV, bem melhor que as do VAR implantado pela FIFA e ainda mal utilizado aqui no Brasil.
VAR VITÓRIA X CRUZEIRO: CBF DIVULGA ÁUDIO DE LANCE POLÊMICO; OUÇA
Como funciona o VAR na NBA?
Ele usa 12 câmeras específicas montadas sob o teto do estádio para rastrear a bola e até 29 parâmetros relacionados a cada jogador (como partes do corpo que são relevantes para determinar se há ou não impedimento).
Desde a sua implementação oficial, a partir da Copa do Mundo de 2018, na Rússia, o VAR (Video Assistant Referees) ou Árbitro Assistente de Vídeo em tradução livre tem como finalidade ajudar o árbitro central, no campo de jogo, a analisar lances considerados suspeitos.
O Básico. VAR significa árbitro assistente de vídeo. Em vez de apenas uma pessoa, uma equipe de três pessoas trabalha em conjunto para revisar as decisões tomadas pelo árbitro principal. Eles fazem isso assistindo a imagens de vídeo das ocorrências relevantes.
Caso exista impedimento ou alguma infração antes do possível pênalti ocorrer, o VAR pode interferir. Porém, a decisão deve ser realizada antes do reinício de jogo. Lances em que o jogador comete uma falta passível de cartão vermelho, o VAR deve avisar o árbitro de campo.
O VAR, assim como os bandeirinhas, fica com uma parcela ligeiramente menor, entre R$ 2,1 mil e R$ 4,1 mil. Os assistentes do vídeo e até mesmo os observadores também são remunerados. As taxas estão inclusas, mas os valores de transporte (tanto terrestre quanto aéreo) são pagos à parte pela CBF.
Existem duas exceções em que o VAR pode chamar o árbitro a qualquer momento, mesmo depois de ter sido reiniciado o jogo: - cartões amarelos ou vermelhos aplicados para o jogador errado; - cartões vermelhos diretos por conduta violenta, cusparada, mordida ou gestos muito ofensivos, injuriosos ou abusivos.
O modelo de utilização, de acordo com a Fifa, é mais simples, automatizado e semelhante ao olho de falcão do tênis. Os treinadores terão dois pedidos durante a partida. Caso a decisão do árbitro mude após solicitada, os técnicos mantêm o pedido.
O Video Assistant Referee (VAR) ou Árbitro Assistente de Vídeo, na tradução para o nosso idioma, é a ferramenta que analisa imagens de vídeo para auxiliar o árbitro principal de uma disputa de futebol a conseguir tomar decisões melhores em lances que precisam ser analisados, como: pênaltis ou impedimentos.
Quantos títulos o Corinthians ganhou depois do VAR?
Depois, triunfou em 1998 (Brasileiro), 1999 (Brasileiro), 2002 (Copa do Brasil no apito), 2005 (Brasileiro no apito), 2009 (Copa do Brasil), 2011 (Brasileiro), 2015 (Brasileiro) e o último, em 2017 (Brasileiro). Ou seja, o Timão "comemorará" em 2023 seis anos sem taças relevantes (o Paulista de 2018 não conta).
Começa nesta terça-feira a "era VAR" na Taça Libertadores da América. A partir do duelo desta terça-feira entre Atlético Tucumán e Grêmio, às 21h45 (de Brasília), na Argentina, o árbitro de vídeo, que fez sucesso na Copa do Mundo, estará presente para ajudar nas decisões da equipe de arbitragem em campo.
Eles fazem isso assistindo a imagens de vídeo das ocorrências relevantes, localizados em uma sala de operação de vídeo que contém vários monitores mostrando diferentes ângulos de câmera. O VAR pode ser usado para revisar alguns tipos de decisão, como gols e as violações que os precedem, cartões vermelhos e pênaltis.
Entretanto, o que é certo, segundo anúncio do presidente da UEFA, Aleksander Ceferin, é que o VAR não será utilizado nesta temporada do certame europeu – ainda que exista um rumor de que a entidade esteja estudando o uso do VAR a partir das quartas-de-final.
Em um mundo ideal, todos os campeonatos contariam com esta tecnologia. Mas além de competições entre seleções, como Eurocopa e Copa do Mundo, e a Liga dos Campeões, apenas o Campeonato Inglês, na Inglaterra, passará a adotar a tecnologia a partir desta temporada.
O VAR foi usado pela primeira vez em uma competição oficial da FIFA na Copa do Mundo de 2018, na Rússia, e desde então vem sendo adotado em diversos torneios pelo mundo. No Brasil, o VAR começou a ser utilizado nas quartas de final da Copa do Brasil de 2018.
Nas Regras do Jogo, documento da International Board (IFAB), a regra 12 diz que o árbitro deve marcar um tiro livre direto (marcação de falta) quando um objeto é arremessado por um jogador na direção da bola em jogo. No caso deste sábado, o objeto é a segunda bola em campo.
Tudo bem que as decisões do VAR da Eurocopa são facilitadas pela tecnologia do “connected ball”, criada pela Adidas. Ela oferece visão grande angular da bola, detalhando os movimentos. O chip no interior da esfera emite em tempo real as informações que árbitros de campo e de vídeo precisam para tomar decisões.