A atividade física leve a moderada tem efeito benéfico sobre o crescimento estatural e o desenvolvimento ósseo, enquanto a atividade física intensa atenua o crescimento, podendo causar atraso puberal e diminuição da mineralização esquelética.
Qual atividade física atrapalha o crescimento do adolescente?
Uma das maiores dúvidas para quem tem filhos adolescentes é se a musculação atrapalha o crescimento. Os exercícios físicos não só não atrapalham, como são benéficos para o desenvolvimento do jovem.
Alguns dos principais erros que atrapalham no ganho de massa muscular costumam ser uma dieta pobre em nutrientes e/ou em calorias, consumo excessivo de bebidas alcoólicas, treino ineficiente, pouco descanso entre os grupos musculares, falta de sono e estresse.
Estudos recentes indicam que o treinamento de força não tem um efeito negativo no crescimento. Em contraste, vários estudos demonstraram um efeito positivo no crescimento, desde que as diretrizes de nutrição e atividade física específicas para a idade sejam atendidas.
Além da deficiência do GH, o distúrbio de crescimento também pode estar associado às doenças que afetam a tireoide, o coração, o intestino e os rins. Ainda existem os distúrbios genéticos, que podem afetar o desenvolvimento desde a fase intrauterina até a quase adulta.
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Quais esportes atrapalham o crescimento?
De um modo geral a prática de esportes não atrapalha o crescimento. Porém alguns esportes, como a ginástica olímpica, quando praticados de forma excessiva (treinamentos severos, com mais de 8 horas diárias de exercício) podem alterar a secreção de hormônios e até bloquear a menstruação, puberdade e o crescimento.
Distúrbios metabólicos, alterações hormonais, desnutrição, atividades físicas inadequadas, lesões das cartilagens de crescimento pós trauma ou infecções são algumas delas”, explica. E para identificar possíveis causas, é necessário investigar o histórico familiar e outros aspectos do desenvolvimento do paciente.
“A partir dos 12 anos, pode-se fazer musculação mesmo em um processo que ainda está em crescimento. Para que a musculação seja danosa nessa fase, teria que ser um treino de hipertrofia, enquanto a criança ainda não terminou todo o processo de crescimento e de maturação”, explica Atalla.
Essa substância é conhecida como "bloco de construção" dos músculos, isto é, a pequena ingestão de proteínas prejudica significativamente o ganho de massa muscular e é comum muitas pessoas não consumirem proteína o suficiente ou não distribuírem corretamente ao longo do dia.
Embora a predisposição genética seja importante, há outros fatores que podem atrapalhar o crescimento e às vezes até indicam a existência de doenças. Na lista dos vilões da altura estão males como asma, diabetes, síndrome do intestino irritável, problemas renais e cardíacos e até distúrbios em determinadas glândulas.
Entre os esportes, destaca-se a natação, que, de acordo com o senso comum, é o esporte mais adequado para potencializar o crescimento longitudinal, provavelmente por ser uma atividade de carga ativa com reduzido impacto(1), seguida por atividades de alongamento igualmente "famosas" pela mesma atuação.
Adolescentes podem fazer musculação com acompanhamento médico para uma prática saudável e segura, segundo especialistas. É na adolescência que o organismo começa uma nova fase de desenvolvimentos – um deles é o crescimento muscular.
Quais são os perigos da musculação na adolescência?
Lesões: Se não houver supervisão adequada ou se os adolescentes usarem pesos excessivos, a musculação pode aumentar o risco de danos como lesões nas costas, joelhos e cotovelos.
Vários estudos com crianças e adolescentes têm demonstrado o benefício da atividade física no estímulo ao crescimento e desenvolvimento, prevenção da obesidade, incremento da massa óssea, aumento da sensibilidade à insulina, melhora do perfil lipídico, diminuição da pressão arterial, desenvolvimento da socialização e ...
A melhor forma para estimular o crescimento é garantir que a criança tenha uma alimentação saudável e sono adequado, além de encorajá-la ter uma vida ativa, seja pela prática regular de atividades físicas ou brincadeiras movimentadas.
Zero a 3 anos: aumento de 1,5 cm (média: 6,2 cm aos 3 anos); 3. Três a onze anos: outro acréscimo de 1,5 cm (média: 7,7 cm aos 11 anos); 4. Onze aos dezoito anos: aumento de 6,5 cm, atingindo o tamanho adulto (média: 14, 5 cm aos 18 anos).
Exercícios físicos não promovem ganho nem perda de centímetros de estatura, porém promovem saúde para um crescimento normal. A DLB é uma assessoria esportiva que atua há mais de 12 anos em prol da saúde e bem-estar dos seus alunos em diversas modalidades, como corrida, Triathlon e Treinamento Funcional.
Quais tipos de exercícios físicos são proibidos para crianças?
A contraindicação da prática de atividade física na infância diz respeito a exercícios que envolvem o levantamento de peso ou de elevada intensidade, pois podem interferir no seu desenvolvimento. Assim, é recomendado que as crianças pratiquem atividades físicas mais aeróbicas, como dança, futebol ou judô, por exemplo.
Quantas vezes por semana um adolescente deve treinar?
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda de 150 a 300 minutos de atividade física de moderada intensidade por semana para todos os adultos e uma média de 60 minutos de atividade aeróbica moderada por dia para crianças e adolescentes.
Deficiência hormonal – o hormônio do crescimento (GH) é produzido pela hipófise, glândula localizada no cérebro, e possui papel importante no crescimento. Sua deficiência reduz a taxa de crescimento, que pode resultar em baixa estatura.
Frutas, vegetais e grãos integrais ainda são muito importantes, especialmente durante a fase de crescimento. Os laticínios também podem ser importantes, conforme o segundo estudo.
A altura tem sido um fator associado a várias condições comuns, desde doenças cardíacas até câncer. Mas os cientistas têm se esforçado para determinar se ser alto ou baixo é o que coloca as pessoas em risco, ou se os fatores que afetam a altura, como nutrição e status socioeconômico, são realmente os culpados.