Os dois nervos ópticos se encontram no quiasma óptico. Lá, o nervo óptico de cada olho se divide, e metade das fibras nervosas de cada lado cruza para o outro lado.
O quiasma óptico se localiza junto à base do cérebro, anterossuperiormente à hipófise, e é formado pela fusão das fibras dos dois nervos ópticos. Ele é responsável pelo transporte das informações visuais do olho para o córtex, recebendo-a dos nervos ópticos e transmitindo-a aos tratos ópticos.
Basicamente, sua função é conectar o cérebro com nossos olhos para que os impulsos nervosos sejam enviados da retina até o córtex. Ele faz parte do sistema nervoso sensorial. Ou seja, depois de receber estímulos de luzes projetadas em objetos, o nervo óptico processa essas informações – daí ser essencial à visão.
NERVO CRANIANO II - NERVO ÓPTICO | Lesão de QUIASMA ÓPTICO | Como Davi venceu Golias
Como as fibras da retina passam pelo quiasma óptico?
As fibras que não cruzam no quiasma óptico penetram o DO apenas nos polos superior e inferior, enquanto que as fibras originárias da retina nasal e que cruzam no quiasma penetram o disco óptico em toda sua volta (Figura 1).
1. [ Anatomia ] Cruzamento de estruturas anatómicas em forma de X (ex.: quiasma do nervo hipoglosso; quiasma óptico ). 2. [ Biologia ] Estrutura que resulta do cruzamento de dois cromatídios.
Quando observamos a bivalente de perto, vemos que existem regiões em que os braços de cromossomos homólogos se cruzam, formando um X. Essa formação é o quiasma. Ele é a principal estrutura responsável por manter os homólogos unidos.
Os quiasmas aparecem durante a prófase I da meiose. A prófase I é a primeira das quatro fases da meiose. Durante a prófase I, os cromossomos homólogos se emparelham e se cruzam, formando os quiasmas.
É um tipo de translocação que acontece durante a meiose I da divisão celular, na fase de prófase I, na subfase paquíteno. Nesse momento existe maior aproximação (chamada de quiasma) entre os cromossomos homólogos que se encontram pareados.
O fenômeno conhecido como crossing over ou permutação é um dos dois processos que leva à recombinação gênica durante a meiose nos eucariontes. O segundo processo que leva a esse resultado é a segregação independente dos cromossomos.
Quando falamos da visão, por exemplo, uma peça chave para enxergarmos é o nervo óptico. Sua função é, basicamente, conectar o cérebro aos nossos olhos, como uma espécie de fio condutor.
O músculo oblíquo superior do olho origina-se do osso esfenoide, que é um dos sete ossos que compõem a cavidade ocular. É controlado pelo quarto nervo craniano (nervo troclear).
Os vasos da retina migram para o nervo óptico. É formada por várias camadas. A mágica acontece nos segmentos internos e externos dos fotorreceptores. A via óptica é composta de 3 grandes neurônios: 1.
A via óptica é composta por retina, nervo óptico, quiasma óptico, radiações ópticas e córtex occipital (ver figura Vias visuais superiores). Lesões na via óptica causam inúmeros defeitos no campo visual. O tipo de defeito do campo visual pode ajudar a localizar a lesão (ver tabela Tipos de defeito do campo visual).
O canal óptico é uma via de passagem entre o crânio e a órbita para duas estruturas muito importantes: a artéria oftálmica, que irriga a retina, e o segundo nervo craniano (NC II), o nervo óptico, junto com sua bainha de revestimento dural.
Qual é a fase caracterizada pela Visualizacao dos quiasmas?
Na etapa chamada de diplóteno, os cromossomos homólogos se separam e suas cromátides se cruzam em alguns pontos, originando figuras que chamamos de quiasmas.
Paquíteno: ocorre a troca de pedaços entre cromossomos homólogos, onde alguns genes que se encontravam no cromossomo paterno passam para o cromossomo materno e vice-versa. Esse fenômeno, conhecido como crossing over ou permutação, é de grande importância biológica, pois aumenta a variabilidade genética.
Palavras-chave: Processo onde ocorre a troca de material genético entre cromossomos homólogos. Acontece durante a etapa reducional (prófase I) da divisão celular meiose.
Quiasma é um conceito que deriva da língua grega, cuja etimologia remete para algo que se dispõe de forma cruzada. A noção é usada em biologia para designar o cruzamento que fazem certas estruturas de tipo orgânico.
É possível ver no microscópio os cromossomos em crossing-over como quiasmas, estruturas em forma de cruz em que os homólogos estão unidos. Os quiasmas mantêm os homólogos conectados um ao outro após o rompimento do complexo sinaptonêmico, por isso cada par de homólogos precisa de pelo menos um quiasma.
O conceito de Quiasma diz respeito às interseções ou entrecruzamentos de duas ou mais linhas, um entrelaçamento no entendimento de Merleau-Ponty (1992, p. 127 - 150.) que indaga onde colocar o limite do corpo e do mundo, e com isso põe em pauta a ideia do entrelaçamento dos corpos.
O quiasmo ocorre quando existe um cruzamento de palavras (ou expressões), fazendo com que elas se repitam. Geralmente é usado para enfatizar algum feito.
Zigóteno (do grego, zygón = par ou parelha) – inicia-se a sinapse ou pareamento dos cromossomos homólogos. Este pareamento é proporcionado pelo complexo sinaptonêmico.