A raiva é uma infecção viral do cérebro, transmitida por animais, que provoca a inflamação do cérebro e da medula espinhal. Quando o vírus atinge a medula espinhal e o cérebro, a raiva quase sempre é fatal.
Espasmos dos músculos da laringe, faringe e língua ocorrem quando o paciente vê ou tenta ingerir líquido, apresentando sialorreia intensa (“hidrofobia”). Os espasmos musculares evoluem para um quadro de paralisia, levando a alterações cardiorrespiratórias, retenção urinária e obstipação intestinal.
A raiva é uma doença infecciosa viral que atinge o sistema nervoso central. O agente infectante é um vírus pertencente à família Rhabdoviridae, gênero Lyssavirus, presente na saliva do animal doente.
Na parte neuronal, o medo nasce em uma região do cérebro chamada amígdala, no sistema límbico, que é responsável pela regulação das emoções e pelas funções de preservação da integridade da pessoa.
Doenças psicossomáticas: saiba como emoções e pensamentos afetam o corpo • Casule Saúde e Bem-estar
Qual órgão está ligado à raiva?
A raiva é uma emoção que, se não controlada, pode impactar diretamente o fígado. Isso ocorre porque o fígado é o órgão responsável por regular o fluxo de energia no corpo.
Além da raiva, você também precisa controlar os sentimentos relacionados, como frustração e indignação. O cérebro é o centro de processamento emocional mais importante.
Habitualmente a emoção que desequilibra os rins é o medo. Quem se sente inseguro e com medo em relação ao futuro, anda desassossegado com várias preocupações e tende a apresentar dores nos rins.
A raiva é uma infecção viral do cérebro, transmitida por animais, que provoca a inflamação do cérebro e da medula espinhal. Quando o vírus atinge a medula espinhal e o cérebro, a raiva quase sempre é fatal.
Quando o vírus acomete humanos, ele se replica no local da ferida e atinge o sistema nervoso central, provocando uma inflamação progressiva e aguda no cérebro que, na maioria dos casos, leva ao óbito.
Vasodilatação, maior disposição de sangue na cabeça, pressão aumentada são reflexos da raiva. O problema é que se esta situação se der por muito tempo, de forma crônica, a persistência desses sinais pode provocar hipertensão e diabetes. Tentar suprimir a raiva também pode trazer problemas: depressão e ansiedade.
Variações do humor - Quem tem ódio e rancor fica remoendo as situações a todo momento e este ressentimento pode causar o que chamamos de transtorno do estresse pós-traumático (TEPD). Se não for diagnosticado corretamente, pode provocar variações de humor, ansiedade e até transtorno de personalidade.
Podem ocorrer linfoadenopatia, hiperestesia e parestesia no trajeto de nervos periféricos, próximos ao local da mordedura, e alterações de comportamento.
A neuropsicóloga explica que, diante da raiva, o cérebro produz cortisol, hormônio liberado em situação de estresse. “Ele gera baixa imunidade, o que pode provocar tudo o que a pessoa estiver predisposta a ter: gastrite, úlcera, alteração na pressão arterial, problemas cardiovasculares e psicológicos”, diz Carolina.
Segundo a Medicina Chinesa a emoção que mais afeta e prejudica o Fígado é a raiva. A própria característica da personalidade da pessoa que vivencia uma raiva fora dos padrões normais sugere que a pessoa sofre de algum problema do Fígado. A raiva, na verdade guarda outras emoções como a frustração e a mágoa.
Os problemas ligados ao fígado podem ser por falta ou por excesso de energia circulante. Um bom exemplo de excesso é a raiva, mais exatamente a raiva reprimida e, num quadro de vazio energético, temos a procrastinação e o medo paralisante ou síndrome de pânico.
Os compêndios da cultura oriental ligam, por exemplo, a ansiedade e a preocupação excessiva ao intestino grosso — corroborando o que as pesquisas atuais estão dizendo. Também conectam estados ansiosos com o coração e os pulmões, que se traduziriam em palpitações e respiração ofegante.
Tristeza no coração: depressão e estresse provocam doenças cardíacas. Constantemente ouvimos falar que os sentimentos como tristeza, medo, estresse e depressão podem causar doenças. E isto é verdade. O coração, por exemplo, pode ser maltratado conforme o acúmulo destes sentimentos.
Danos cardiovasculares e enfermidades autoimunes estão entre as possíveis sequelas; além disso, há o risco de a pessoa magoada cometer alguma transgressão no futuro. Desde a infância, nós somos ensinados a pedir desculpas e a perdoar. Mas, conforme crescemos, as decepções são mais doloridas e complicadas de superar.
É de conhecimento geral que o coração simboliza o amor. Mas, o que nem todos sabem é que esse sentimento é na verdade gerado pelo cérebro – sim, o coração acelerado, borboletas no estômago, a boca seca, rosto corado e suor nas mãos são causados por hormônios e neurotransmissores que circulam por todo corpo.
Quando experimentamos o medo crônico ou prolongado, nosso sistema nervoso entra em estado de alerta constante, desencadeando uma cascata de reações hormonais, incluindo a liberação de cortisol, o hormônio do estresse. Essa resposta ao estresse prolongado pode ter um impacto direto nos nossos rins.
Mudanças no apetite e no peso, fadiga, dores na cabeça e no corpo, tensão na nuca e nos ombros e até imunidade baixa podem fazer parte do quadro de tristeza. A ira gera uma descarga intensa de sensações – não é para menos, já que o corpo entende que precisa se preparar para uma batalha.