Por outro lado, muitos orixás que já mereciam culto ganharam também a conotação de antepassado, especialmente como reis. Como ocorreu com Ogum, lembrado como rei de Irê, e Oxaguiã, rei de Ejibô, entre outros.
Oxumaré: orixá que domina o arco-íris, a natureza, o movimento e a continuidade. Oxum: orixá da água doce, mãe, que cuida da família e é a senhora do ouro e da beleza. Iemanjá: a orixá mãe de todos os orixás - é a senhora das águas salgadas, marés e oceanos.
Porém ele era um governante muito impiedoso, ruim, não gostava de crianças, era injusto e tinha péssimos planos para Oió. Por fim, o povo implorava para que ele fosse destronado ou que largasse esse posto, foi aí que Xangô tomou o trono e se tornou o quarto Rei.
No ano de 2024, a regência espiritual será compartilhada entre o Exu e os representantes do Trono da Geração, Iemanjá e Omolu. A espiritualista Kelida Marques comenta que este ano será de luz para aqueles que cultivaram o bem durante todo 2023.
Orixá Exu tem sua imagem desmistificada como ser do mal e assustador. Considerado por muitos como um ser “assustador”, o orixá Exu, cultuado nas religiões de matrizes africanas, está fortemente ligado ao negro brasileiro e a sua história.
No Brasil, Irocô é considerado um orixá e tratado como tal, principalmente nas casas tradicionais de nação Queto. É tido como orixá raro, ou seja, possui poucos filhos. Raramente se vê Irocô manifestado. Para alguns, possui fortes ligações com os orixás chamados Iji, de origem daomeana: Nanã, Obaluaiê e Oxumarê.
O chefe espiritual explica que Xangô é o grande rei dos orixás. Ele é encontrado na natureza, nos raios e trovões, na faísca gerada entre o atrito das pedras. Também é conhecido como o Deus do Fogo e, por essa razão, é detentor de um grande poder mítico ligado ao elemento.
O nome Iemanjá tem origem no idioma africano yorubá. É ela quem cuida da cabeça e do coração dos que a cultuam, tanto no Candomblé como na Umbanda. Conhecida por sua generosidade e força, a divindade é considerada dona das águas e mãe de todos os orixás.
Também chamado de Obatalá ou Orixalá, Oxalá foi o primeiro orixá a ser criado, ele é o responsável pela criação da humanidade. Também conhecido como O Grande Orixá ou Rei do Pano Branco, possui uma posição inconteste como um dos mais importantes deuses de origem africana.
Oxum é a mãe que chora junto. É orixá dos sentimentos. Coincidentemente, também da generosidade, da capacidade de gerar frutos de várias formas. É pelos sentimentos que frutificamos ou secamos.
Obaluaê, ou também como é conhecido Omolu, Omulu, Obaluaê, Obaluaiê, Xapanã, é o Orixá mais temido dentre todos! É o responsável pela terra, pelo fogo e pela morte, por causa do seu poder. É da Terra que tudo nasce e tudo tem seu fim, por isso Obaluaiê rege estas questões.
A Cromoterapia, prática terapêutica que utiliza as cores para restaurar o equilíbrio físico, emocional e energético do corpo, informa: o laranja será a cor de 2024. Já a numerologia acredita que esse ano que se avizinha vai ser rosa (leia mais abaixo).
Capricórnio é regido por Saturno, planeta regente de 2024. Por isso, ele é um dos destaques entre os signos que vão prosperar. Determinação, disciplina e ambição serão as peças fundamentais que guiarão estes nativos rumo ao progresso.
Em consulta ao Correio, o astrólogo brasiliense Arthur Tadeu Curado explica que o início do ano foi nessa quarta-feira (20/3), data em que se começou o Solstício de Outono no Hemisfério Sul. 2023 foi regido pela Lua e 2024 terá Saturno como regente.