Os compostos encontrados na cerveja, assim como em alimentos de origem vegetal, possuem componentes antioxidantes que auxiliam na redução do risco de surgirem doenças graves como AVC e o câncer.
Os polifenois são micronutrientes altamente antioxidantes encontrados naturalmente nas plantas, incluindo o lúpulo, utilizado na cerveja. A cerveja é a única fonte de polifenóis provenientes do lúpulo na dieta humana. Esse ingrediente é usado pela indústria para dar à bebida seu aroma e amargor.
Ele também é utilizado como composto medicinal no tratamento de insônia, nervosismo, dor de cabeça e falta de apetite. E não para por aí: uma pesquisa publicada na revista Chemistry & Biodiversity comprovou que o lúpulo possui até mesmo ação anti-inflamatória.
Engana-se quem pensa que o consumo — moderado — de bebidas alcoólicas faz mal para a saúde. Qualquer bebida alcoólica, ingerida em doses recomendadas e controladas, pode promover benefícios para a saúde, como melhora da atividade cardiovascular e, é claro, maior sensação de relaxamento.
A maior parte da absorção do álcool se dá no estomago e no intestino delgado e começa minutos após a ingestão da bebida. Em média, o pico da concentração etílica no sangue se dá cerca de 90 minutos após o gole na bebida. Nos primeiros minutos, é comum que o álcool provoque uma leve sensação de euforia e desinibição.
Das 18 marcas analisadas as únicas que continham apenas água, lúpulo, malte e outros ingredientes naturais foram a Serramalte, Bohemia, Heineken, Stella Artois, Amstel, Cacildis, Brahma Extra, Eisenbahn, Praya e Noi. Portanto, o ideal é dar preferência a essas.
Por que cerveja não é indicada para evitar pedra no rim? Os especialistas listam basicamente duas razões para não apostar na cerveja como uma "protetora dos rins". A primeira é que a bebida, assim como os demais produtos alcoólicos, inibe a produção de vasopressina, hormônio antidiurético que regula o volume de urina.
Quer dizer que tomamos Corona com limão para mascarar o fato de a cerveja não estar na sua melhor forma? Bem, como relatamos acima, essa é uma das teorias, mas não é 100% comprovado. O fato é que hoje em dia virou costume e todo mundo adora uma fatia de limão junto da Corona.
O vinho também ganha seu lugar na lista das bebidas alcoólicas menos prejudiciais. Estudos têm mostrado que o consumo moderado de vinho, especialmente o vinho tinto, pode trazer benefícios à saúde, graças aos antioxidantes e compostos presentes na bebida.
“Doutor, por que beber é tão bom?” O álcool, assim como outras substâncias, produz alterações no Sistema Nervoso Central, gerando sensações e emoções. Em doses iniciais, ele tem efeito euforizante e a pessoa fica mais animada e excitada, dando essa sensação de ser algo bom.
Se consumida com moderação, a cerveja é muito mais saudável que o refrigerante. O refrigerante é uma bebida altamente calórica, possuindo o equivalente a 140 calorias e cerca de 37 gramas de carboidratos em uma latinha de 350 ml.
Para o médico, homens devem se limitar a consumir até 30g de álcool puro por dia e mulheres, 20g. Pensando no consumo de bebidas alcoólicas durante um jogo do Brasil, isso daria: homens: 3 latas de cerveja ou 2 taças de vinho; mulheres e idosos: 2 latas de cerveja ou 1 taça de vinho por dia.
Quando se está sob efeito do etanol (álcool), o sono fica mais superficial e há menos sono REM, que é uma fase importante para a consolidação da memória e relaxamento do corpo. Então, a tendência é que no dia seguinte o indivíduo não esteja refeito, com aquela sensação de bem-estar.
Porém, contém carboidratos e glúten, que resultam em retenção de gordura, inflamação e lentificação do metabolismo. Por ser muito diurética, a cerveja também pode levar o idoso, que tem menos água corpórea, à desidratação mais fácil e alterar os efeitos da insulina em diabéticos.
Beber cerveja todos os dias também não é recomendado, mesmo que seja apenas uma latinha. “A gente não estimula as pessoas a consumirem sempre, por mais que sejam baixas doses. Mas tomar uma ou duas latinhas causa muito menos problema do que exagerar no fim de semana todo.
De acordo com o presidente do CISA, o mesmo vale para quem tem doenças psiquiátricas. “Pacientes com doenças como depressão, ansiedade, esquizofrenia, não deveriam consumir álcool.
Ao saborear uma bela combinação de água, malte, lúpulo e leveduras, seu organismo absorve fibras solúveis, polifenol, magnésio, selênio, potássio, fósforo, biotina, crômio e vitaminas do complexo B, como a vitamina B6, vitamina B12 e ácido fólico. É isso mesmo, cerveja faz bem para a saúde!
Quantas cervejas por dia é considerado alcoólatra?
- homens de até 65 anos: o limite é até 14 drinks em uma semana, e no máximo 4 drinks num único dia. - homens com mais de 65 anos, e mulheres: o limite é até 7 drinks em uma semana, e no máximo 3 drinks num único dia.
Estudo publicado no JAMA Network Open mostrou que o consumo diário de álcool, mesmo que em poucas doses, não protege contra risco de mortalidade por todas as causas. Entenda. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), não existe um padrão de consumo de álcool que seja absolutamente seguro.