Dizemos que um número natural é perfeito se é igual à soma de todos os seus fatores (divisores), excluindo ele próprio. Por exemplo, 6 e 28 são números perfeitos, veja: 6 = 1 + 2 + 3 (fatores de 6: 1, 2, 3 e 6), excluímos o número 6. 28 = 1 + 2 + 4 + 7 + 14 (fatores de 28: 1, 2, 4, 7, 14, 28), excluímos o 28.
Os números perfeitos são iguais à soma de seus divisores: 6 pode ser dividido por 1, 2 e 3 e, quando você soma esses números, o resultado é 6. A história dos números perfeitos faz parte de um dos ramos mais antigos e fascinantes da matemática: a teoria dos números.
Além de ser um número primo, ele é aritmeticamente único. 7 é o único número que não é múltiplo e nem divisor de nenhum outro algarismo entre 1 e 10. Em outras palavras: 7 nunca será resultado de uma multiplicação ou divisão entre dois números do conjunto (exceto se o 1 for um dos fatores da operação).
O SETE, podemos dizer, é o Espírito na Terra, apoiado nos Quatro Elementos; Ou, a Matéria "iluminada pelo Espírito". É a Alma servida pela Natureza. "Ele é o número da Perfeição Divina, pois no sétimo dia Deus descansou de todas as suas obras."
73 é o melhor número, pois 73 é o 21º número primo. O seu reverso (37) é o 12º número primo e o reverso de 12 é 21, que é justamente o produto entre 7 e 3.
Dizemos que um número natural é perfeito se é igual à soma de todos os seus fatores (divisores), excluindo ele próprio. Por exemplo, 6 e 28 são números perfeitos, veja: 6 = 1 + 2 + 3 (fatores de 6: 1, 2, 3 e 6), excluímos o número 6. 28 = 1 + 2 + 4 + 7 + 14 (fatores de 28: 1, 2, 4, 7, 14, 28), excluímos o 28.
Até Euler saiu à caça de números perfeitos e encontrou, em 1772, o 2.305.843.008.139.952.128, que reinou como o maior número perfeito até que o próximo aparecesse, em 1883.
O menor número perfeito é 6: a soma dos seus divisores próprios (1, 2 e 3) é 6. O exemplo seguinte é 28. Os divisores próprios de 28 são 1, 2, 4, 7 e 14 e a soma destes números é 28. Na época de Euclides, só se conheciam mais dois números perfeitos: 496 e 8128.
Outro exemplo é o número 28, cujos divisores próprios são 1, 2, 4, 7 e 14, e a soma dos seus divisores próprios é 28. A ultima proposição do nono livro dos Elementos de Euclides prova que se é um número primo então é um número perfeito, e estes números são pares.
Desde os tempos imemoriais, o número SETE é, sem dúvidas, o mais presente em toda a filosofia e literatura sagrada, o que o torna também um número sagrado, perfeito e poderoso, como afirmou Pitágoras, matemático e pai da numerologia.
Dizem que é o número do equilíbrio, da união e da perfeição... É um dos números mais simbólicos na nossa sociedade. Prova disso é que é um número considerado sagrado, é também um número de tempo (passado, presente e futuro; princípio, meio e fim) e está muito presente em histórias que todos conhecemos.
Com a ajuda do GIMPS, através de uma busca exaustiva, descobriu-se que os primeiros 47 números perfeitos pares são da forma 2n−1(2n − 1) para n = 2, 3, 5, 7, 13, 17, 19, 31, 61, 89, 107, 127, 521, 607, 1279, 2203, 2281, 3217, 4253, 4423, 9689, 9941, 11213, 19937, 21701, 23209, 44497, 86243, 110503, 132049, 216091, ...
Os números perfeitos são iguais à soma de seus divisores: 6 pode ser dividido por 1, 2 e 3 e, quando você soma esses números, o resultado é 6. A história dos números perfeitos faz parte de um dos ramos mais antigos e fascinantes da matemática: a teoria dos números.
"Em binário, 73 é um palíndromo, 1001001, que, de trás pra frente, é 1001001." Sheldon provavelmente também gostaria do número tema desta reportagem. Afinal, além de ser primo, ele tem essa mesma simetria poética dos palíndromos (é igual quando lido da esquerda para a direita ou no sentido inverso).
Sete (hebraico: שֵׁת, hebraico moderno, Šet, Tiberiano Šēṯ; em árabe: شيث Shith or Shiyth; "concedido; colocado; nomeado"), também grafado Sete ou Set em português, é, segundo a Bíblia, o filho de Adão e Eva e irmão de Caim e Abel, sendo o único, entre os demais filhos, a ser citado pelo nome.