Os elementos essenciais à dignidade da pessoa humana incluem respeito pela integridade física e psicológica, liberdade de expressão, igualdade de direitos, acesso à educação, saúde e condições básicas de vida digna, além do reconhecimento da individualidade e da autonomia de cada pessoa.
Amor, felicidade, liberdade, paz e plenitude são exemplos de princípios considerados universais. Como cidadãos – pessoas e profissionais -, esses princípios fazem parte da nossa existência e durante uma vida estaremos lutando para torná-los inabaláveis.
Para reforçar o conceito, princípios são diretrizes ou regras gerais que uma pessoa segue em sua vida, que são baseadas em seus valores. São crenças ou ideias que orientam o comportamento de uma pessoa em situações específicas. Princípios são usados para tomar decisões e guiar ações em situações cotidianas.
O Princípio da Humanidade é um princípio do Direito Internacional Humanitário que exige que sejam tomadas sempre todas as medidas possíveis para reduzir o sofrimento humano, optando-se sempre pelo ataque menos gravoso.
Os elementos essenciais à dignidade da pessoa humana incluem respeito pela integridade física e psicológica, liberdade de expressão, igualdade de direitos, acesso à educação, saúde e condições básicas de vida digna, além do reconhecimento da individualidade e da autonomia de cada pessoa.
Por que o ser humano necessita possui princípios básicos?
O ser humano necessita possuir princípios básicos que regulamentam a conduta e o modo de agir em uma sociedade. A ética analisa os costumes das pessoas em grupos, fortalecendo princípios e valores para norteá-las e terem atitudes corretas dentro da legalidade, que não interfiram no direito dos demais.
O princípio da confiança baseia-se na expectativa de que as outras pessoas ajam de um modo já esperado, ou seja, normal. Consiste, portanto, na realização da conduta de uma determinada forma na confiança de que o comportamento do outro agente se dará conforme o que acontece normalmente.
A melhor maneira de descobrir seus valores pessoais é fazer uma reflexão profunda sobre si mesmo. Pergunte-se: o que é mais importante para mim na vida e quais são minhas prioridades? Tente lembrar de momentos em que você se sentiu mais feliz e realizado, e analise o que estava acontecendo naqueles momentos.
Esse artigo busca uma abordagem sobre os princípios: legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência, estes expressos na Constituição Federal no caput.
Ser uma pessoa de princípios é uma expressão antiga e significa que uma pessoa se pauta pela moral e pela ética. Recebi a convocação de um amigo (Roberto Livianu) para escrever algo sobre os princípios que regem a moralidade pública e sua afetação na Lei de Improbidade Administrativa.
Alguns exemplos incluem, honestidade, respeito, responsabilidade, tolerância e humildade. Ter esses e outros valores como referência em nosso dia a dia é essencial para que possamos conviver de maneira pací ca e positiva.
Princípios são preceitos incontestáveis. Valores são normas ou padrões sociais. Diferente dos princípios, os valores são pessoais, subjetivos e contestáveis. Já virtude, segundo o Aurélio, são disposições constantes do espírito, que por um esforço da vontade, inclinam à prática do bem.
Humanidade, imparcialidade, neutralidade, independência, voluntariado, unidade e universalidade: estes sete princípios fundamentais são um marco ético, operacional e institucional que alicerça o trabalho do Movimento Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho.
São eles: beneficência, não-malefi- cência, autonomia e justiça ou eqüidade. O princípio da beneficência relaciona-se ao dever de ajudar aos outros, de fazer ou promover o bem a favor de seus interesses.
Os princípios, na verdade, são o fundamento do sistema jurídico e representam a essência do direito, da moral e da justiça, o que impede que sejam desconsiderados na aplicação do direito. São normas jurídicas, componentes do ordenamento jurídico, e inde- pendentemente de positivação elas têm vigência e validade.
Eles são padrões de pensamento pelos quais o criador estabeleceu o mundo. Deus é o soberano do universo, portanto os princípios da sua palavra são princípios governamentais. Os sete princípios são: Soberania, Autogoverno, Mordomia, Individualidade, Caráter, Aliança e Semeadura e Colheita.
Perseverança, justiça, ética, mansidão, resiliência, paciência, humildade, altruísmo, empatia — estes são alguns dos pilares de um caráter essencialmente positivo. Eles podem ser desenvolvidos com base naquilo que aprendemos, nas experiências que vivenciamos e nas pessoas que tomamos como exemplo.
O que é viver com princípios bíblicos? Viver por princípios bíblicos significa seguir os ensinamentos e valores da Bíblia no dia a dia. Isso envolve colocar em prática as lições aprendidas na Palavra para guiar tudo que nós fazemos.
Envolve a autoestima, o amor próprio ou o culto à própria imagem, que todo ser humano tem o direito de ver assegurado pelo Estado. Vilipendiar, maltratar, humilhar, menosprezar a pessoa humana, quando por órgãos estatais, é ruptura nítida com o fundamento da dignidade previsto para o Estado Democrático de Direito.
Liberdade, respeito, educação e segurança, são tão importantes quanto comida e abrigo. Essas coisas fazem o um ser humano ter uma vida digna. Conjunto mínimo de direitos necessários para assegurar a vida digna do ser humano.
São dotados de razão e consciência e deve agir em relação uns aos outros com espírito de fraternidade”. Partindo da premissa da declaração, o ser humano, de um modo geral, é um ser racional, existe como um fim em si mesmo, não simplesmente como meio do qual está ou aquela vontade possa servir-se a seu talante.