"Essa tendência, de consumir produtos à base de álcool 70% INPM, pode ter consequências perigosas, tais como: perda da consciência, vômitos, diminuição da respiração, parada cardíaca e até coma, dependendo da quantidade ingerida, estes sintomas aparecem entre uma e duas horas", enfatizou.
Quais os cuidados que devemos tomar ao usar o álcool em gel?
Não estourar as bolhas, pois elas são uma proteção; • Procurar atendimento médico imediatamente; • Em caso de incêndio acionar o Corpo de Bombeiros da sua região, o mais rápido possível.
O período de vendas, que acabou nessa segunda, serviu apenas para esgotar os estoques dos estabelecimentos comerciais. O álcool 70% na forma líquida já havia sido proibido 22 anos atrás, em 2002, por causa dos acidentes domésticos.
Deixar um frasco de álcool em gel dentro do carro, mesmo sob o sol, não é tão perigoso assim. E aqui vale lembrar: Nesse período de pandemia, o uso do álcool gel é indispensável para o combate ao novo Coronavírus, por isso, seu uso deve ser feito constantemente, com cuidados diários e básicos.
"Essa tendência, de consumir produtos à base de álcool 70% INPM, pode ter consequências perigosas, tais como: perda da consciência, vômitos, diminuição da respiração, parada cardíaca e até coma, dependendo da quantidade ingerida, estes sintomas aparecem entre uma e duas horas", enfatizou.
Entretanto, se o álcool em gel for exposto a altas temperaturas, este poderá perder grande parte de sua eficácia. Quanto à validade, a professora explicou que um frasco dura até dois anos, desde que bem guardado e fechado, evitando contato com luz solar. “Então, fica o alerta: nunca fazer um 'álcool em gel' em casa.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou que o álcool líquido 70% está proibido de ser comercializado em supermercados e farmácias no território brasileiro a partir desta quarta-feira (1). O motivo para a mudança é a o grande número de acidentes registrados causados pela alta inflamabilidade.
O risco do uso de alcool líquido 70% está relacionado aos acidentes com queimaduras, pois a forma líquida pode se espalhar antes e durante a combustão, o que não ocorre com o álcool na forma de gel.
hidrolipídico presente na pele, o que pode levar a desidratação e ao ressecamento da área tegumentar (pele) exposta e evoluir para casos de dermatites de contato; • Irritantes: causam irritações aos olhos e às mucosas.
Pode ser usado para higienizar as mãos, quando o uso de água e sabão não for possível e não houver sujidade visível nas mãos. 2) Como usar o álcool em gel? Usar pequena quantidade, aplicar nas mãos previamente secas e limpas de resíduos, friccionar e espalhar até a secagem completa.
O álcool 70% é o mais indicado como desinfetante de superfícies e objetos e antisséptico de pele. Porém, a versão em gel é mais recomendada para limpeza das mãos porque espalha com mais facilidade, não evapora tão facilmente, além de geralmente conter substância hidratante que evita o ressecamento.
A proporção entre a água e o álcool 92,8% é de 1:3, assim, você pode usar outras medidas de acordo com a sua necessidade. Por exemplo, pode ser três copos de álcool 92,8% para um copo de água e assim por diante.
As formulações finais do álcool em gel devem apresentar valores de pH entre 5 e 7, e uma viscosidade superior a 8.000 mPa⋅s, medida a 20 rpm, segundo as determinações da ANVISA.
Uma das formas de se minimizar o contágio do Covid-19 (vírus SARS-COV-2) recomenda pela Organização Mundial da Saúde (OMS) é o uso do álcool etílico 70% em forma de gel para assepsia das mãos e higienização de superfícies e objetos.
O álcool 70% possui concentração ótima para o efeito bactericida, porque a desnaturação das proteínas do microrganismo faz-se mais eficientemente na presença da água, pois esta facilita a entrada do álcool para dentro da bactéria e também retarda a volatilização do álcool, permitindo maior tempo de contato.
A comercialização deste produto está vedada no país desde 2002, por norma daquele ano, posteriormente consolidada na atual RDC 691/2022 devido aos riscos maiores de acidentes com queimaduras provocadas pelo álcool líquido 70%, também identificado como 54º GL (graus Gay Lussac).
Na desinfecção de superfícies e materiais, os álcoois etílico e o isopropílico são os principais desinfetantes utilizados em serviços de saúde, podendo ser aplicado em superfícies ou artigos por meio de fricção; e a concentração de uso varia de 60% a 90% em solução de água volume/volume(2).
Versátil: Este álcool pode ser usado para desinfetar objetos pessoais, como telefones celulares, chaves e carteiras. Ele mata rapidamente os germes e é uma solução prática para quem está em movimento. Sem perfume: Ao contrário de outros desinfetantes, este álcool não tem cheiro forte ou desagradável.
O álcool 46°INPM bactericida é indicado para limpeza e desinfecção de superfícies. Possui em sua formulação o quaternário de amônio, que atua como bactericida, aliado ao álcool para rápida evaporação. Possui teor alcoólico recomendado para uso doméstico, podendo ser utilizado como limpador de uso geral.
Dependendo da concentração de etanol inalado, você poderá apresentar um quadro de intoxicação por álcool, com sintomas que variam entre irritação das vias aéreas superiores, dores de cabeça, cansaço e sonolência. Os efeitos adversos observados irão depender de quanto álcool for inalado.
A decisão de permitir a venda do álcool líquido 70% em 2020 foi tomada em meio à necessidade de medidas preventivas para conter a propagação do novo coronavírus. No entanto, a Anvisa ressaltou que o produto é altamente inflamável e que já havia sido proibido em 2002 devido ao grande número de acidentes registrados.
A comercialização do álcool 70% líquido foi proibida no Brasil em 2002, após uma resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) apontar "os riscos oferecidos à saúde pública decorrentes de acidentes por queimadura e ingestão, principalmente em crianças".
O ideal é que o descarte seja feito para a coleta seletiva, em lixeiras apropriadas para plásticos. É importante que o consumidor fique atento ao dia da coleta do lixo para não descartar o recipiente em locais inapropriados.