Sonolência, dor de cabeça, infecção das vias aéreas superiores, cansaço, gripe, depressão, vertigem, irritabilidade, insônia, perda da coordenação de movimentos e da marcha, perda do equilíbrio, náusea, sensação de cabeça leve, sinusite e concentração prejudicada.
A principal função do Rivotril é inibir o sistema nervoso central e agir no ácido gama-aminobutírico, que é um neurotransmissor. Portanto, a ação neste neurotransmissor provoca a redução da tensão, agitação e o estado de alerta. Assim, o clonazepam diminui a ansiedade, ameniza crises e convulsões.
Rivotril pode causar sonolência, problemas de memoria, deficit de atençao e de concentraçao, dependência fisica e/ou psicológica, entre outros problemas.
Rivotril® é contraindicado a pacientes com hipersensibilidade conhecida a clonazepam ou a qualquer dos excipientes do medicamento, em pacientes com insuficiência respiratória grave ou comprometimento do fígado grave, pois os benzodiazepínicos podem levar à ocorrência de comprometimento do sistema nervoso, secundário ao ...
Quanto tempo dura o tratamento? Gisele explica que a terapia farmacológica para transtornos de ansiedade precisa ter duração de no mínimo um ano. Contudo, a médica ressalta que qualquer benzodiazepínico deve ser usado somente ao longo de três ou quatro semanas, devido à possibilidade de dependência.
RIVOTRIL (Clonazepan): Para que serve, como usar e riscos
Quais as consequências de tomar Rivotril por muito tempo?
Ao fazer o uso prolongado desse medicamento, o paciente pode acabar sofrendo com algum comprometimento cognitivo. Também existem alguns poucos registros de pacientes que desenvolveram disfunção sexual e piora da depressão após o uso desse ansiolítico de forma prolongada.
Rivotril pode afetar o coração? Caro internauta, de forma direta ele não afeta o coração não. Mas se uma pessoa esteja constantemente com frequencia cardiaca elevada por causa de ansiedade ou panico e o Rivotril melhorar o panico da pessoa, de forma indireta ele diminui a frequencia cardiaca do paciente.
Qual são as doenças que o uso do Rivotril pode causar?
Sonolência, dor de cabeça, infecção das vias aéreas superiores, cansaço, gripe, depressão, vertigem, irritabilidade, insônia, perda da coordenação de movimentos e da marcha, perda do equilíbrio, náusea, sensação de cabeça leve, sinusite e concentração prejudicada.
As principais são com elementos, medicamentos e substâncias, que atuam no receptor GABA também, sendo que a principal é com o álcool; quem utiliza clonazepam não dá para ter álcool no mesmo período de efeito dele.
A meia-vida dele varia de 20h a 50h. Meia-vida é o tempo que leva para o nível do medicamento no sangue cair pela metade. E depois que cai pela metade, continua caindo lentamente. É um medicamento de efeito prolongado.
O início dos sintomas 1 de abstinência é variável, durando poucas horas a uma semana ou mais. Nos casos menos graves, a sintomatologia da abstinência pode restringir-se a tremor, agitação, insônia, ansiedade, cefaléia 2 e dificuldade para concentrar-se.
Como o Rivotril é uma droga depressora do SNC, isto é, diminui sua atividade, há com o tempo um aumento da atividade excitatória cerebral para neutralizar aquela ação. Quando o medicamento é retirado, perde-se a ação depressora e sobra apenas a ação excitatória.
Os benzodiazepínicos atuam potencializando a ação do GABA (ácido gama-aminobutírico), um neurotransmissor depressor responsável por reduzir a excitação, agitação, tensão e o estado de alerta. Promove, portanto, relaxamento, sonolência, calma e ameniza a ansiedade.
O Clonazepam (Rivotril) atua no cérebro aumentando a produção de GABA, que é o principal neurotransmissor inibitório. Portanto ele causa perda de memória (hipomnésia), especialmente a memória de curto prazo, chamada memória de trabalho, bem como atrapalha a fixação de novas memórias pelo hipocampo.
Em nota, a Roche disse que o Rivotril, que foi desenvolvido pela farmacêutica, é “indicado para tratar crises epilépticas, espasmos infantis (síndrome de West), transtornos de ansiedade e de humor, síndromes psicóticas, das pernas inquietas, do equilíbrio e da boca ardente e vertigem, conforme previsto em bula”.
Conhecida como “Rivotril natural”, a kava kava tem o nome científico de Piper methysticum, como explicado pelo farmacêutico Lucas Cintra, doutor em química biológica pelo Grupo de Pesquisa em Produtos Naturais da Universidade de Franca (GPNUF), em São Paulo.
Você deve procurar um Psiquiatra para orientar você na retirada gradativa do Rivotril. O Rivotril causa dependência física e psicológica e não deve ser tomado por longos períodos.
A melhor maneira de retirar Rivotril e medicamentos similares é através de orientação médica de profissional experiente no assunto. Geralmente os psiquiatras tem este conhecimento. Podemos programar um fracionamento ao longo de alguns meses de forma que o corpo de adapte novamente sem o medicamento.
Você não deverá tomar Rivotril® (Clonazepam) se for alérgico ao clonazepam ou a qualquer substância contida no medicamento. Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início ou durante o tratamento.
A superdose de clonazepam está raramente associada com risco de morte, caso o medicamento tenha sido tomado isoladamente, mas pode levar à arreflexia (ausência de reflexos), apneia, hipotensão arterial, depressão cardiorrespiratória e coma.
Quem toma Rivotril a muito tempo pode vir a ter algum problema?
Atualmente, há cerca de vinte anos, o uso prolongado de medicações do grupo do Rivotril* (clonazepam) é contraindicado, na imensa maioria dos casos. Pode trazer aumento do risco de quedas e problemas de memória que, até certo ponto, podem, em alguns casos, ser até não reversíveis .
A pesquisa apontou que o uso dos anti-inflamatórios não-esteroides, conhecidos pela sigla AINEs, como diclofenaco, ibuprofeno, naproxeno e celecoxibe está associado a um aumento de até 53% no risco de infarto.
Muitos pacientes cardiopatas e com hipertensão refratária podem obter álbum benefício com uso de medicações para ansiedade, sendo o Rivotril como uma opção para uso em curto prazo ou em emergências.
Diminuição da concentração, sonolência, lentidão de reações, hipotonia muscular, tonturas, ataxia. Esses efeitos adversos são relativamente frequentes e geralmente são transitórios, desaparecendo espontaneamente no decorrer do tratamento ou após redução da dose.