Tratamento Intensivo. É um tratamento diário para pacientes com graves transtornos psíquicos, severas crises, surtos psicóticos e dificuldade de se relacionar socialmente. ...
Os CAPS oferecem diversos tipos de atividades terapêuticas, por exemplo: psicoterapia individual ou em grupo, oficinas terapêuticas, atividades comunitárias, atividades artísticas, orientação e acompanhamento do uso de medicação, atendimento domiciliar e aos familiares.
Realizam prioritariamente atendimento às pessoas com transtornos mentais graves e persistentes e às pessoas com sofrimento ou transtorno mental em geral, incluindo aquelas com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, em sua área territorial, sejam em situações de crise ou nos processos de ...
O CAPS também atua no acolhimento às situações de crise, nos estados agudos da dependência química e de intenso sofrimento psíquico. A internação hospitalar só é indicada quando esgotadas todas as possibilidades terapêuticas disponíveis no CAPS.
CAPS i: Atende crianças e adolescentes que apresentam prioritariamente intenso sofrimento psíquico decorrente de problemas mentais graves e persistentes, incluindo aqueles relacionados ao uso decorrente de álcool e outras drogas, e outras situações clínicas que impossibilitem estabelecer laços sociais e realizar ...
Atividades desenvolvidas no CAPS AD: atendimentos individuais, oficinas terapêuticas, oficinas expressivas, grupos de psicoterapia, expressão corporal, culinária, entre outras.
CAPS. Os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) contam com uma rede multidisciplinar de profissionais para cuidar da saúde mental do paciente de maneira integral, da qual fazem parte psicólogos, médicos psiquiatras, enfermeiros, assistentes sociais e terapeutas.
Antes de entrar no sistema, o paciente passa por uma triagem feita por um profissional ligado ao serviço. Uma vez aceito, passará por uma avaliação psiquiátrica. Caso tenha possibilidade de ser reabilitado profissionalmente é encaminhado para a SeRP.
É um tratamento diário para pacientes com graves transtornos psíquicos, severas crises, surtos psicóticos e dificuldade de se relacionar socialmente. Muitas vezes os atendimentos acabam sendo em domicílio, pelo alto grau de desconfiança e agressividade desses pacientes.
1 médico psiquiatra ou médico com formação em saúde mental. 1 enfermeiro. 3 profissionais de nível superior de outras categorias profissionais: psicólogo, assistente social, terapeuta ocupacional, pedagogo ou outro profissional necessário ao projeto terapêutico.
Seu objetivo é oferecer atendimento à população, realizar o acompanhamento clínico e a reinserção social dos usuários pelo acesso ao trabalho, lazer, exercício dos direitos civis e fortalecimento dos laços familiares e comunitários.
Realizam prioritariamente atendimento às pessoas com transtornos mentais graves e persistentes e às pessoas com sofrimento ou transtorno mental em geral, incluindo aquelas com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, em sua área territorial, sejam em situações de crise ou nos processos de ...
1 médico psiquiatra ou médico com formação em saúde mental. 3 profissionais de nível superior de outras categorias profissionais: Psicólogo, assistente social, terapeuta ocupacional, pedagogo ou outro profissional necessário ao projeto terapêutico.
O atendimento individual, o grupo de família, a busca ativa, a visita domiciliar e as oficinas são estratégias realizadas no CAPS na efetivação da inserção da família. Nessa parceria, o vínculo aparece como fundamental na construção de caminhos menos sofridos e menos estigmatizados da vivência do sofrimento psíquico.
Na cidade de São Paulo, cidadãos que convivem com doenças emocionais, psíquicas, alcoolismo e drogadição são acolhidos por equipes multiprofissionais compostas por terapeutas ocupacionais, enfermeiros, psicólogos e médicos psiquiatras nos 99 Centros de Atenção Psicossociais (Caps).
Quem pode ser atendido pelo CAPS? As pessoas que podem ser atendidas por essa instituição costumam ter transtornos mentais severos e/ou persistentes que os atrapalham a viver. Elas não precisam necessariamente ter um histórico de internação psiquiátrica.
O CAPS i II é direcionado para atender crianças e adolescentes. Já o CAPS ad II oferece atendimento para os pacientes com transtornos resultantes do uso e dependência de substâncias psicoativas. As populações acima de 200.000 habitantes contam com a regulamentação de um tipo específico de CAPS III, o CAPS ad III.
De acordo com as "Referências Técnicas para atuação de Psicólogas (os) nos CAPS", elaboradas pelo CFP (2013), as atividades desenvolvidas por psicólogos devem envolver: "acolhimento, discussão de casos em equipe, psicoterapias, atendimento às crises, elaboração de planos individuais de cuidado, grupos e oficinas, ...
A psiquiatra Paula Souto, que coordena o ambulatório, explica que, na rede pública, os transtornos de ansiedade leves a moderados podem ser tratados nos postos de saúde. Já os casos de maior gravidade são manejados nos Centros de Atenção Psicossocial (Caps) ou no Hospital de Saúde Mental.
A unidade é responsável pelo atendimento de pessoas com problemas psiquiátricos visando a recuperação da saúde mental e a integração do paciente com sua família e comunidade. Para alcançar esse objetivo, o Caps conta com uma equipe multiprofissional e com atividades coletivas e individuais, além do tratamento médico.
O Caps tem como finalidade a integralidade no tratamento de pessoas que sofrem com transtornos mentais – psicoses, neuroses graves e demais quadros- cuja severidade e/ou persistência justifiquem sua permanência num dispositivo de cuidado intensivo, comunitário, personalizado e promotor de vida.
A internação hospitalar só é indicada quando esgotadas todas as possibilidades terapêuticas disponíveis no CAPs. Os Caps AD II funcionam até as 19h, sem acolhimento noturno.
Quais são os transtornos mentais graves e persistentes?
Dados fornecidos por estudo realizado pela Universidade de Harvard indicam que, das dez doenças mais incapacitantes em todo o mundo, cinco são de origem psiquiátrica: depressão, transtorno afetivo bipolar, alcoolismo, esquizofrenia e transtorno obsessivo-compulsivo (MURRAY E LOPEZ, 1996 apud BRASIL, 2003).