Sendo assim, tatus ocorrem na América do Sul, América Central e apenas uma espécie, o tatu-galinha (Dasypus novemcinctus), ocorre na América do Norte, e não por ser sua distribuição original, mas porque ao longo do tempo a espécie se dispersou e alcançou este território.
Dentre as 20 variedades de tatus, todas, exceto uma, vivem na América Latina. O tatu-galinha é a única espécie cuja área de distribuição engloba os Estados Unidos.
Há 20 espécies conhecidas de tatu, mas apenas uma – o tatu-galinha – se aventurou para fora da América Latina. A espécie chegou ao Texas, nos Estados Unidos, nos anos 1880 e vem se espalhando para novos habitats desde então.
Está distribuída desde o leste dos Andes, do norte da Argentina ao noroeste da Venezuela, até a Guiana Francesa e no Brasil ocorre por praticamente toda a extensão do Cerrado (25% da sua área geográfica de ocorrência está neste ecossistema), Pantanal e Amazônia e em fragmentos mais centrais da Mata Atlântica.
Animal silvestre da fauna local, no entanto, o tatu tem seu manejo permitido somente se o criador possuir autorização do órgão fiscalizador da região e se seguir as orientações da Instrução Normativa 169/2008.
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Pode comer carne de tatu?
“A carne do tatu pode ser contaminada com outros microrganismos, não só os fungos, porque o tatu pode ficar doente com a coccidioidomicose e com a paracoccidioidomicose — que é um outro fungo -, mas também pode ser infectado por Trypanosoma cruzi, o agente da doença de Chagas, e tem sido relatado o bacilo da lepra — a ...
O predador natural do tatu é a onça e a jaguatirica, mas devido à caça indiscriminada e a destruição do habitat natural provocada pelo homem, o tatu encontra-se ameaçado de extinção.
Tatus também podem ser comprados de outros criadores, com preço médio de R$ 100 por cabeça. AMBIENTE: as instalações para criação de tatus devem contar com espaço para 5 matrizes e 2 machos.
A literatura diverge quanto a expectativa de vida da espécie, com outros autores apontando que pode viver entre oito e doze anos. Foi relatado que uma fêmea criada em cativeiro viveu por mais de 22 anos, e um antigo registro indicou que a espécie pode viver até 22,3 anos nessas condições.
O tatupeba é um onívoro que se alimenta de carniça (o que permite a ele transmitir o botulismo), pequenos invertebrados, insetos, formigas, frutas (normalmente de bromélias), nozes e tubérculos.
É considerado onívoro, se alimenta de insetos como formigas e cupins, além de outros invertebrados, raízes, folhas e vegetais. Possuem uma grande importância ecológica, pois fazem o controle de formigas e cupins, mantendo o equilíbrio dessas populações.
Poucos sabem, mas os tatus têm atribuições importantes na natureza. Este mamífero tem função ecológica de peso, pois é capaz de se alimentar de insetos, contribuindo para o equilíbrio de populações de formigas e cupins. Vale dizer que no Brasil existem oito gêneros e 21 espécies conhecidas de tatu.
A espécie possui três cintas móveis na região média do dorso, peculiaridade que possibilita a estratégia de defesa. Apesar disso, alguns carnívoros (canídeos, felinos, humanos etc) conseguem perfurar sua carapaça. O Tatu-Bola tem hábitos noturnos e alimenta-se de cupins, pequenos invertebrados e frutos.
Diferentemente de outras espécies de tatus, o tatu-bola não é capaz de escavar buracos e não é adaptado à vida subterrânea. Esse gracioso animal alimenta-se de pequenos insetos, tais como formigas e cupins, e de material vegetal, como frutos.
No Nordeste, também são caçados pela sua carne, considerada uma iguaria. A criação deste animal para abate pode ser autorizada pelo Ibama. Na lista vermelha de animais em risco da IUCN, o Euphractus sexcinctus é listado como pouco preocupante, pois sua distribuição geográfica é variada e extensa.
Alimentação: Embora seja considerado herbívoro, ele também se alimenta de pequenos insetos, carniça e ovos. Reprodução: Procria apenas uma vez ao ano. Cada gestação leva cerca de 120 dias.
Ele explicou que o tatu é um repositório de zoonoses, doenças que podem ser transmitidas ao ser humano, como a lepra e a micose pulmonar. As espécies mais consumidas no Brasil são tatu-peba e tatu galinha.
O tatu-verdadeiro (Dasypus novemcinctus), popularmente conhecido como tatu-galinha, é a espécie de maior ocorrência na América, percorrendo desde os Estados Unidos até o Brasil. Tem cabeça alongada, olhos pequenos e cauda comprida de ponta fina.
Não vê e nem ouve bem, mas seu olfato é bastante aguçado. Auxilia na fertilidade do solo quando escava, ajudando na entrada de ar e nutrientes. Vive cerca de 20 anos, dentro da floresta ou em bosques, apresentando hábito principalmente crepuscular e noturno, mas também podendo eventualmente ter atividade diurna.