Uma pesquisa da Federação Internacional de Robótica (IFR, na sigla em inglês) relativa a 2020 revelou que, em todo o mundo, já existiam mais de 3 milhões de robôs operando nas fábricas, o que representava nada menos do que o dobro do número existente em 2015.
Robô humanoide impressiona visitantes em Londres | LIVE CNN
Qual é o robô mais avançado do mundo?
O robô humanoide britânico Ameca, desenvolvido pela empresa Engeneered Arts, consegue clonar as vozes de personalidades e personagens famosos, como Bob Esponja e Elon Musk, além de imitar a maneira de Donald Trump falar. As imitações foram mostradas pela empresa em um novo vídeo publicado no YouTube.
Não é à toa que atribuíram a ela o título de robô mais inteligente do planeta. Além disso, a robô Sophia virou uma celebridade, reconhecida como cidadã da Arábia Saudita, acumulando vários seguidores no Instagram e fazendo comerciais publicitários, entrevistas e discursos em eventos da ONU.
Ele tem um rosto parecido com o humano e é capaz de simular gestos e expressões. É #FATO. Pesquisa reversa das imagens apontam para o robô Ameca, exibido na Consumer Electronics Show (CES) em 2022. O g1 publicou em 2021 uma reportagem que mostra o robô, destacando que ele impressiona pela semelhança com humanos.
Já se perguntou qual é a nação com maior número de robôs? Não se trata de Estados Unidos de America e nem China. A líder está no continente asiatico e chama-se Coreia do Sul. A utilização de robôs tem vindo a ganhar destaque, prosperidade e crescimento económico em todo o mundo.
O relatório World Robotics Report 2021 da International Federation of Robotics mostrou que, no Brasil, as instalações de novos robôs diminuíram 13%, chegando a 1595 novas unidades. Comparado a 2015, isso significa um crescimento anual de 3% (CAGR).
Os robôs começam a ser usados nas mais diversas atividades que vão desde o desarmamento de bombas e minas terrestres até a inspeção de cabos telefônicos submarinos, passando por consertos em usinas nucleares, exploração espacial, vigilância aérea de florestas, entre outras.
O termo robótica é uma extensão da palavra robô. Um de seus primeiros usos veio do escritor tcheco Karel Čapek, que usou a palavra em sua peça, 'Rossum's Universal Robots', em 1920.
A robótica reúne três elementos: mecânica, eletrônica e programação. Ou seja, se houver a possibilidade de controlar de forma inteligente um equipamento, teremos um equipamento robótico (ROSÁRIO, 2005).
Unimate: primeiro robô industrial da história. Dentre as ideias mais antigas que se conhecem sobre dispositivos automáticos, ou autômatos, data de 350 A.C., a criada pelo matemático grego Arquitas de Tarento, amigo de Platão. Ele criou um pássaro de madeira que batizou de “O Pombo”.
A robô Sophia é um dos androides mais emblemáticos do mundo contemporâneo, e talvez o mais conhecido da atualidade. Suas habilidades de mimetizar muitas expressões faciais e interagir diretamente com os seres humanos conferiram a ela o título de robô mais inteligente do planeta.
Um ciborgue ou Cyborg é um organismo dotado de partes orgânicas e cibernéticas, geralmente com a finalidade de melhorar suas capacidades utilizando tecnologia artificial. O termo deriva da junção das palavras inglesas cyber(netics) organism, ou seja, "organismo cibernético".
Ameca é uma invenção da startup Engineered Arts, com sede na Cornualha, sul da Inglaterra, que o descreve como o “mais avançado do mundo”. Ameca é capaz também de realizar uma série de expressões faciais, incluindo piscar, e franzir os lábios e o nariz.
O Android Robo-C, criado pela Promobot, é um dos primeiros robôs humanoides comercializados em ampla escala, podendo ser um companheiro no cotidiano ou um atendente integrável nos negócios. Ele consegue copiar expressões faciais humanas, podendo demonstrar mais de 600 formas diferentes de expressão.
De acordo com o último levantamento da entidade, o Japão lidera a lista dos países mais robotizados do mundo, com 306 robôs para cada 10 mil trabalhadores em 2010, seguido pela Coreia do Sul e a Alemanha, com densidades de 287 e 253 robôs, respectivamente.
Uma pesquisa da Federação Internacional de Robótica (IFR, na sigla em inglês) relativa a 2020 revelou que, em todo o mundo, já existiam mais de 3 milhões de robôs operando nas fábricas, o que representava nada menos do que o dobro do número existente em 2015.