O alcoolismo é caracterizado pela vontade incontrolável de beber, falta de controle ao tentar parar a ingestão, tolerância ao álcool (doses cada vez maiores para sentir os efeitos da bebida) e dependência física, que se manifesta com sintomas físicos e psíquicos nas situações de abstinência alcoólica.
O etilista — ou alcoólatra — é o indivíduo que possui essa relação de necessidade do álcool e falta de controle com a bebida. Consequentemente, consome grandes quantidades de bebidas alcoólicas em um curto espaço de tempo. Ele poderá ser considerado um etilista social ou crônico, a depender dos seus sintomas.
Um comportamento muito comum é o aumento da frequência em que consome a bebida e com doses maiores. O viciado passa a ter oscilações de humor mais frequentemente, irritação e agressividade, assim como isolamento social podem fazer parte desse perfil.
Quais os primeiros sinais de uma pessoa alcoólatra?
Necessidade de altas doses de álcool para poder sentir o efeito da bebida; Irritabilidade quando há o questionamento do uso de álcool; Sentimento de culpa envolvendo a bebida.
Alcoolismo é a dependência do indivíduo ao álcool, considerada doença pela Organização Mundial da Saúde. O uso constante, descontrolado e progressivo de bebidas alcoólicas pode comprometer seriamente o bom funcionamento do organismo, levando a conseqüências irreversíveis.
(f) persistência no uso de álcool, mesmo sabendo das consequências graves e nocivas, tais como: danos ao fígado ou comprometimento do funcionamento cognitivo (raciocínio lógico), relacionado à droga.
Quantas vezes por semana é considerado alcoólatra?
Pelo menos 1 vez por semana, consumo de mais de 3 drinks em um único dia para mulheres ou mais de 4 drinks em um único dia para homens. Um episódio de embriaguez por semana. Consumo de mais de 20 dias seguidos de bebidas alcoólicas em qualquer quantidade.
Entre os principais órgãos afetados pelo uso crônico de álcool, estão o fígado, coração, pâncreas, trato gastrointestinal e os ossos. Para cada um deles, existe um conjunto de evidências apontando se abster-se do álcool é capaz de promover a recuperação das suas funções e danos causados pelo uso crônico da substância.
Em geral, pessoas que já se tornaram dependentes tendem a:
ter dificuldades para parar de beber mesmo estando embriagadas; apresentar paranoia e alucinações; tentar esconder as evidências do consumo de bebidas alcoólicas; apresentar sinais preocupantes, como perda de memória, tremores, insônia e falta de apetite.
São 3 tipos de classificação do transtorno por uso do álcool em pacientes: leve, moderado ou grave. Esse diagnóstico é realizado por meio da história clínica de cada indivíduo.
Embora a causa do alcoolismo não seja totalmente conhecida, existe forte evidência da influência genética para o desenvolvimento desta patologia. Traços de personalidade e fatores psicossociais e ambientais juntam-se à predisposição genética para o desenvolvimento da dependência de álcool.
O que leva ao vício no álcool? As causas e fatores de risco incluem pressão dos colegas, beber desde a tenra idade e depressão. A dependência pode levar poucos anos a várias décadas para se desenvolver. Para pessoas particularmente vulneráveis, pode acontecer em alguns meses.
Quais são os transtornos mentais causados pelo álcool?
Existem vários transtornos mentais causados ou acentuados pelo álcool como, por exemplo, a esquizofrenia transtornos do humor, transtorno bipolar, transtorno do sono, ansiedade e depressão. O alcoolismo e a depressão são as duas doenças psiquiátricas, isoladamente, mais comuns encontradas na população.
– Sentimentos de inutilidade ou de culpa excessiva ou inapropriada: o indivíduo pode, por exemplo, ficar ruminando pequenos fracassos do passado; – Dificuldade de se concentrar ou de pensar: os indivíduos podem se queixar de dificuldades de memória; – Pensamentos de morte ou planejamento para cometer suicídio.
O mais importante neste momento é você começar a psicoterapia, se possível. O processo psicoterapêutico pode te auxiliar a preservar a sua saúde mental e pensar em estratégias para lidar com essa situação de acordo com a sua disponibilidade e as sua possibilidades.
O alcoolismo é caracterizado pela vontade incontrolável de beber, falta de controle ao tentar parar a ingestão, tolerância ao álcool (doses cada vez maiores para sentir os efeitos da bebida) e dependência física, que se manifesta com sintomas físicos e psíquicos nas situações de abstinência alcoólica.
Veja a seguir 10 danos que o uso nocivo de álcool pode trazer para a saúde, como doenças do fígado, problemas gastrointestinais, pancreatite, neuropatias periféricas, problemas cardiovasculares, prejuízos cerebrais, imunológicos, anemias, osteoporose e câncer.
Como o álcool age no sistema nervoso central? Sendo uma droga depressora do SNC, o álcool faz com que o cérebro fique menos “ativo”, prejudicando nossa capacidade de pensar, planejar ações, memorizar e até mesmo de nos mover com precisão!
São muitos os sintomas da abstinência alcoólica, mas os mais comuns são ansiedade, agitação, suor excessivo, alterações de humor, dores fortes de cabeça, alteração na pressão arterial, náusea, vômito, diarreia, taquicardia, confusão mental, alucinações, insônia, fraqueza, ataques de pânico.
Está associado ao risco de desenvolvimento de problemas de saúde, tais como distúrbios mentais e comportamentais, incluindo dependência ao álcool, doenças não transmissíveis graves, como cirrose hepática, alguns tipos de câncer e doenças cardiovasculares, bem como lesões resultantes de violência e acidentes de trânsito ...
Por falar nesse órgão, o excesso de álcool no fígado é uma das principais causas da chamada esteatose hepática alcoólica, conhecida como gordura no fígado. Sem o devido acompanhamento, a condição pode desencadear a cirrose hepática e uma série de outras lesões hepáticas, comprometendo a funcionalidade do órgão.
Quanto tempo um alcoolista consegue viver? De acordo com recentes estudos, um alcoolista pode viver 20 anos a menos do que a população que não apresenta dependência química nessa substância. Além disso, a qualidade de vida durante os anos vividos também tende a diminuir. Por isso a conscientização é fundamental.
As pessoas que bebem de maneira compulsiva são cerca de cinco vezes mais propensas a enfrentar vários problemas com álcool, como “se machucar, problemas emocionais ou psicológicos do álcool, ter que usar mais álcool para obter o mesmo efeito e experimentar os efeitos do álcool no trabalho ou escola”, disse outro ...
O primeiro passo é tentar conversar om a pessoa quando ela estiver sóbria, mostrando o sofrimento familiar, se ainda assim não conseguir, busque ajuda psicológica para si e para a família a fim de um direcionamento mais específico. Olá! O mais aconselhável seria buscar uma terapia familiar.