Quais são as características de um homem violento?
Sinais desse homem violento são a falta de empatia, baixa autoestima, restrição emocional, racionalização dos sentimentos, ciúmes, pouca assertividade e pouca habilidade social. Essas características de personalidade são comuns aos homens violentos e que não tem empatia nem respeito por sua companheira.
São pessoas que estão repletas de preconceitos, o que as faz reagir de forma violenta. Seus sinais de intolerância os transformam em tiranos, teimosos, obstinados e antidemocráticos. Sua rigidez de pensamento faz com que sempre imponham seu critério pessoal diante de qualquer circunstância.
Ao desviar a atenção para as ações da vítima, o agressor evita assumir a responsabilidade pelo comportamento abusivo. Além de projetar a culpa na vítima, os agressores também podem projetar a culpa nas circunstâncias, como dar a desculpa de que o álcool ou o estresse causaram a violência.
A agressividade é um comportamento emocional que faz parte da afetividade de todas as pessoas. Portanto, é algo natural. Nas sociedades ocidentais, bastante competitivas, a agressividade costuma ser aceita e estimulada quando esta vale como sinônimo de iniciativa, ambição, decisão ou coragem.
. Ela pode causar problemas como depressão, ansiedade e até pensamentos suicidas. . Também afeta o corpo provocando alterações no sono, distúrbios alimentares, abuso de álcool e outras substâncias.
Pesquisa Ibope/Instituto Patrícia Galvão (2004) constatou que 81% dos entrevistados apontaram, em respostas múltiplas, o uso de bebidas alcoólicas como o fator que mais provoca a agressão dos homens contra as mulheres (78% dos homens, 84% das mulheres); 63%, os ciúmes (61% dos homens, 64% das mulheres); 37%, o ...
Os comportamentos agressivos são um reflexo de uma postura ambiciosa, e para conseguir seus objetivos a pessoa com agressividade patológica está disposta a transgredir normas éticas e sociais.
Não tenhas inveja do homem violento, nem sigas nenhum de seus caminhos; porque o SENHOR abomina o perverso, mas aos retos trata com intimidade. A maldição do SENHOR habita na casa do perverso, porém a morada dos justos ele abençoa. Certamente, ele escarnece dos escarnecedores, mas dá graça aos humildes.
Quando um abusador toca numa criança, ele toca de maneira gentil e sutil. Ele nunca toca numa criança de forma que ela sinta dor. E como a criança acaba por sentir prazer, o abusador acaba fazendo que ela se sinta culpada por gostar. Portanto, o abusador atua por meio de dois componentes associados: a culpa e o prazer.
AUMENTO DA TENSÃO. Nesse primeiro momento, o agressor mostra-se tenso e irritado por coisas insignificantes, chegando a ter acessos de raiva. Ele também humilha a vítima, faz ameaças e destrói objetos.
Os motivos mais invocados pelos que desempenham o papel de agressor são hedonistas relacionados com brincadeira, diversão e fuga ao tédio, bem como motivos de afiliação e reativos.
Existe a possibilidade de um agressor mudar? Dificilmente, mas esse não é um problema seu. É ele quem deve se preocupar com isso, encontrar modos de se relacionar que não sejam através de subjugar e dominar o outro, e sim em compartilhar e construir um relacionamento com o outro.
Os fatores desencadeantes da violência foram frutos da desigualdade social, do desemprego e uso de bebida alcoólica. Entre as estratégias de prevenção citaram-se o apoio da família, o policiamento de escolas, o conhecimento e a informação, o diálogo e o exemplo paterno: você se espelha no seu pai.
Dentre os mais comuns, há quatro: Transtorno de Estresse Agudo, Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT) e os quadros associados de ansiedade e transtorno de humor. A manifestação de TEPT é uma das decorrentes da violência, com alto custo em termos de saúde pública.
O transtorno explosivo intermitente (TEI) é caracterizado por episódios de perda de controle dos impulsos agressivos, o que pode levar a agressões verbais e/ou físicas contra pessoas, animais, objetos próprios e até mesmo propriedade alheia.
Uma pessoa agressiva apresenta um comportamento padrão diante de determinadas situações, onde se sente ameaçada ou por necessidade de autoafirmação. Alguns tipos de agressão verbal são mais perceptíveis, como falar exaltadamente e usar palavrões, por exemplo.
São anos de insatisfação, de falta de amor real, de sentimento de impotência, de carência interna que de repente explode em forma de agressão. Sempre é importante entender essa dinâmica, como os seres humanos reagem a essa falta de empatia e amor.
Um importante fator desencadeante dos atos violentos é o abuso de álcool e/ou outras drogas. Na medida em que, pela ação no sistema nervoso central, estas substâncias tendem a inibir a censura, a pessoa passa a assumir condutas socialmente reprováveis.
Essa reificação (ou coisificação) é a principal causa da violência contra a mulher: ao desumanizar-se uma pessoa, ao reificá-la, permite-se o abuso contra a sua individualidade.
Atitude fria, narcisismo e manipulação psicopática, comorbidade com transtorno de personalidade antissocial e uso de drogas são frequentes. Justificam a violência e é comum que tenham problemas jurídicos por outros crimes.
A Síndrome de Estocolmo é um fenômeno psicológico que ocorre quando uma pessoa desenvolve uma ligação emocional com seu sequestrador ou agressor, e começa a ter sentimentos de simpatia, empatia ou até mesmo amor por essa pessoa.
Algumas razões pelas quais as vítimas podem se sentir culpadas incluem as seguintes: São acusadas de mentir. Foi-lhes dito que a culpa pelo abuso é delas. Pensam que poderiam ou deveriam ter feito o abuso parar.
Sinais desse homem violento são a falta de empatia, baixa autoestima, restrição emocional, racionalização dos sentimentos, ciúmes, pouca assertividade e pouca habilidade social. Essas características de personalidade são comuns aos homens violentos e que não tem empatia nem respeito por sua companheira.