Resumo: Aborda as principais doenças fúngicas da videira no Brasil: Antracnose, escoriose, fusariose, isariopsis, míldio, oídio, podridão ácida do cacho, podridão amarga do cacho, podridão da uva madura, podridaão cinzenta da uva.
Dentre as pragas que atacam a videira nesta região, destacam-se: o ácaro-branco, o ácaro-rajado, a broca-dos-ramos, a mosca-branca, lagartas das folhas, a mosca-das-frutas, os tripes, a traça-dos-cachos e as cochonilhas.
A cochonilha-pérola-da-terra (Eurhizococcus brasiliensis) é um inseto sugador que ataca as raízes da videira. O inseto é considerado a principal praga na cultura da uva, sendo responsável por grande perda de produção em várias regiões do país.
Medidas preventivas: • eliminar plantas hospedeiras da praga presentes no parreiral; • diminuir o uso de adubos nitrogenados. Controle com acaricidas: aplicar conforme observado no monitoramento, quando 10% das fo- lhas estiverem infectadas até a metade do ciclo e 20% após este perío- do.
“A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) vem informar, em nome da família do ex-treinador da Seleção Brasileira Masculina de Futebol, Carlos Alberto Parreira, que, após o diagnóstico de linfoma de Hodgkin, ele está há quatro meses em tratamento quimioterápico e vem apresentando excelente resposta”, publicou.
Soluções para cada momento do ciclo do cultivo da uva:
Controle de fungos: uso de fungicidas sobre as plantas. Combate de pragas: Monitoramento de pragas e aplicações de inseticidas acima do níveis de controle. Adoção dos produtos biológicos no manejo de controle até a colheita.
Assim como o míldio, o patógeno causador da doença atinge a parte vegetativa e reprodutiva da videira, sendo notado apenas na parte superior das folhas, onde surgem manchas cloróticas e uma camada de pó com coloração branco acinzentada. Em estágio mais avançado, o oídio atinge as bagas da uva.
Enquanto o oídio é causado pelo fungo Microsphaera diffusa e se desenvolve em regiões de baixa umidade, ou seja, áreas de clima seco, o míldio é gerado pelo fungo Peronospora manshurica e se estabelece em locais de alta umidade.
A antracnose da videira é uma doença originária da Eu- ropa e típica de regiões chuvosas e úmidas. O sintoma típico da doença é caracterizado por manchas foliares circulares, com margens marrons a negras e bordos redondos ou irregulares.
O míldio, causado pelo oomiceto Plasmopara viticola, é considerado como a principal doença da videira. Também conhecido como mofo ou mufa em algumas regiões produtoras, pode causar sérios prejuízos quando não con- trolado corretamente.
Controle. Evitar o plantio em baixadas úmidas e terrenos expostos a ventos frios; utilizar material vegetativo sadio e de boa qualidade; eliminar o maior número possível de ramos com cancros, por ocasião da poda, retirando-os do vinhedo; usar quebra-vento e fazer tratamento de inverno com calda sulfocálcica (4° Bé).
Do exposto, concluiu-se que os fungicidas prochloraz, carbendazim, benomyl e azoxystrobin apresentam alta eficiência no controle da antracnose foliar do sorgo, na redução da incidência de C. graminicola nas sementes e no aumento do peso das sementes de sorgo.
A ferrugem da videira é uma doença fúngica, causada pelo patógeno Phakopsora euvitis, parasita que só se desenvolve e se reproduz quanto tem um hospedeiro.
Carlos Alberto Parreira, treinador da Seleção Brasileira durante a campanha campeã da Copa do Mundo de 1994, está há quatro meses em tratamento para linfoma de Hodgkin. A informação foi confirmada pela Confederação Brasileira de Futebol na última sexta-feira (12/1).
O ex-treinador Carlos Alberto Parreira, de 81 anos, disse ao UOL que está "zerado" após tratamento contra um Linfoma de Hodgkin, um tipo de câncer que afeta o sistema linfático.
Parreira surpreendeu os fãs no início do ano ao aparecer bem mais magro. Logo depois, a CBF informou que ele está em tratamento contra o Linfoma de Hodgkin desde o segundo semestre de 2023. O ex-técnico teve uma evolução positiva de sua saúde desde que iniciou o tratamento.
Aos 81 anos de idade, ele esteve em tratamento de quimioterapia contra um câncer. Em janeiro de 2024, a CBF confirmou que Parreira estava tratando um Linfoma de Hodgkin há quatro meses.
O étimo é controverso, podendo vir de línguas românicas da Península Ibérica, como a occitana parran, “cercado”, ou a aragonesa e galego-asturiana para “caramanchão”. Ou, ainda, do latim parriccus, vindo de parra, “vara”.
ácaro rajado, coleobroca, mosca-branca, lagarta das folhas, moscas-das-frutas, tripes e cochonilhas. Este ácaro é polífago, cosmopolita e constitui-se em uma das principais pragas da videira no Submédio do Vale do São Francisco.
Essa falta de frutos na parreira pode acontecer por se tratar de um tipo específico de parreira: a porta-enxerto. A porta-enxerto é utilizada para preparação do plantio de uva, com a finalidade de proteção e vigor para as parreiras que darão os frutos.
A ferrugem é causada por um fungo, o Physopella ampelopsidis. Pode-se reconhecer a doença pelo fungo, um pó amarelo que se instala na parte de baixo da folha da videira. O fungo causa a queda da folha, o que enfraquece a planta.