As entidades da Esquerda na Umbanda (exus, pomba-giras, pombas-giras mirins e exu-mirins) são espíritos compromissados com a espiritualidade superior, que falam em perdão, em Lei, em ação e reação, em fé e em Deus.
Na esquerda podemos citar os Exus, Exus-Mirins e Pombajiras. Contudo ainda existem certas linhas de trabalho que parecem se adaptar a tudo, como os malandros (pernambucanos), ciganos, boiadeiros e até alguns intermediários de Ogum.
Em oposição aos chamados espíritos de luz ou de direita, os exus e as pombas-giras constituem a esquerda. Isso significa que, ao contrá- rio daqueles, exus e pombas-giras são vistos como perigosos e maus ou ao menos potencialmente capazes de atuar maleficamente.
No espectro político, a esquerda se caracteriza pela defesa de uma maior igualdade social. Normalmente, envolve uma preocupação com os cidadãos que são considerados em desvantagem em relação aos outros e uma suposição de que há desigualdades injustificadas que devem ser reduzidas ou abolidas.
Simbolicamente, cada Orixá tem sua cor, pedra, dia da semana, dança, canto, saudação, etc., que são elementos que servem para representá-los de modo a serem mais bem compreendidos. Conhecendo os Orixás da Umbanda: Oxalá, Ogum, Oxóssi, Xangô, Oxum, Iemanjá, Iansã.
Qual a diferença das entidades de esquerda e direita?
No polo direito, costumam ser relacionados os Caboclos, Pretos-Velhos, Baianos, Erês, Marinheiros, Ciganos e outros. Essas entidades trabalham com fatores irradiadores e reestruturam a energia. Já no polo esquerdo, estão relacionados os Exus, Exus-Mirins e Pombajiras.
Canhoto, esquerdino, esquerdo ou sinistrômano ou sinistrómano é o indivíduo que utiliza mais os membros esquerdos do que os membros direitos para os seus afazeres.
As principais linhas de trabalho da Umbanda, que estão presentes em quase todos os terreiros, são as linhas de Caboclos, Pretos-Velhos e Erês (Crianças). Essas três linhas são conhecidas, conjuntamente, como "triângulo da direita".
Cada orixá possui uma linha simbólica específica e rituais que devem ser seguidos e respeitados para que os trabalhos possam ser realizados de maneira mais eficaz. Neste livro você encontrará tudo sobre as sete linhas: Oxalá, Ogum, Oxóssi, Xangô, Águas, Yori e Yorimá, Oriente.
A quimbanda, modalidade de culto afro-brasileiro habitualmente apresentada como mera inversão ético-moral da umbanda, preservou-se em rituais com entidades espirituais que supostamente contestam ou invertem a ordem moral vigente.
para os que usam calça. de preferência para calças de tecido e calças leves. calças jeans podem esquentar bastante durante a gira. também de preferência. calças mais largas que você possa puxar até o joelho.
Exus e Pombas-giras doutrinados trabalham a serviço da Luz, assim como um preto-velho ou caboclo. São denominadas entidades “de Esquerda” porque encontram-se à esquerda dos sagrados orixás.
“Em algumas casas das religiões africanas e afro-brasileiras Exu é o sentinela e protetor”, afirma. Mas ele também assume, em algumas canções, características de uma espécie de mensageiro entre os orixás e o ser humano.
Há diversas falanges de Pombajira, como por exemplo: Rainha, Sete Saias, Maria Padilha (ligada a Nanã Buruquê), Maria Molambo, da Calunga, do Cruzeiro, Cigana dos Sete Cruzeiros, Cigana (ligada a Oxum), das Almas, 13, Maria Quitéria, Dama da Noite, Menina, Mirongueira, Menina da Praia (ligada a Iemanjá).
Em primeiro lugar, a extrema-esquerda rejeita a estrutura socioeconómica subjacente ao capitalismo contemporâneo. Em segundo lugar, defende estruturas económicas e de poder alternativas que envolvem a redistribuição de recursos em posse das elites políticas.
Existem diferentes graus, então algumas pessoas têm mais facilidade em lidar e conviver com a dislexia. Os sintomas mais comuns são a dificuldade na escrita, na leitura, confundir esquerda com direita, trocar letras por outras de forma parecida, como d e b ou t e f, mesmo que o som não seja igual.
Porém, todo ser humano possui uma Pomba Gira, inclusive os homens. Isso não depende de religião, crença ou orientação sexual. Se aproximar dela traz mais sensibilidade e força interior para lidar com as situações da vida.
Essas mãos em garra são uma forma de absorver e transmutar as energias negativas do ambiente e das pessoas, demonstrando a atuação e a função energética dessa entidade espiritual.
A história conta que Iemanjá, filha de Olokun, o soberano dos mares, recebeu uma poção do pai para que a ajudasse a fugir de possíveis perigos. Após um tempo, Iemanjá se casa com Olofin-Oduduá, com quem teve dez filhos, que posteriormente se tornaram orixás.
Um dos métodos mais conhecidos e utilizados é o jogo de búzios. Nesse jogo, o babalorixá ou iyalorixá lança os búzios de forma ritualística e interpreta as posições em que caem, obtendo informações sobre o orixá pessoal do indivíduo.