A regra geral é: o verbo concorda em número e pessoa com o sujeito da oração. 1. Quando o sujeito é representado por expressões partitivas (a maioria de, parte de, uma porção de, metade de) acompanhadas por nome, o verbo pode concordar com o partitivo ou com o nome.
Existem dois tipos de concordância na língua portuguesa: A concordância verbal que diz respeito à relação entre sujeito e verbo em uma oração. E a concordância nominal trata da relação entre as classes de palavras em uma oração.
b) Verbos com concordância: são verbos que se flexionam em pessoa, número e aspecto, mas não incorporam afixos locativos. Exemplos dessa categoria são DAR, ENVIAR, RESPONDER, PERGUNTAR, DIZER, PROVOCAR, que são subdivididos em concordância pura e reversa (backwards).
Ocorre quando o verbo se flexiona para concordar com o seu sujeito. Exemplos: Ele gostava daquele seu jeito carinhoso de ser./ Eles gostavam daquele seu jeito carinhoso de ser.
CONCORDÂNCIA VERBAL: Aprenda de uma Vez por Todas! Dicas e Exemplos Práticos
Qual é a regra de concordância para a expressão é proibido?
Os adjetivos bom, necessário, preciso e proibido, entre outros, em função predicativa e antepostos ao sujeito, ficam invariáveis (ou seja, no masculino singular) quando o sujeito da oração constitui-se de substantivo usado de forma indeterminada, de modo vago ou geral, portanto sem artigo definido.
Concordância verbal refere-se ao verbo em relação ao sujeito, já a concordância nominal refere-se às classes de palavras: substantivo, adjetivo, numeral, pronome, artigo. Para fazer concordância verbal e nominal correta é necessário observar a que termo ele se refere.
Fique de olho no sujeito. Encontrar o sujeito na frase ajuda muito a escrever de modo correto, inclusive possibilita escrever na ordem direta: sujeito + verbo + objeto. ...
Os verbos indicam ação, acontecimento ou estado e devem ser flexionados de acordo com o número, a pessoa, o tempo, o modo e a voz. Os verbos são a classe de palavras que indica ações, acontecimentos ou estados. Eles flexionam de acordo com: o número (singular ou plural);
Ex.:"É uma hora"; São duas horas"; "É um quilômetro daqui até lá"; "São dois quilômetros daqui até lá"; "É vinte e nove de agosto"; "São vinte e nove de agosto".
Dá-se o nome de concordância à harmonia que os termos da oração apresentam em nível sintático. Assim, algumas palavras, expressões ou mesmo orações, quando estabelecem uma relação de dependência entre si, devem demonstrar com quais elementos estão ligadas.
Quando o verbo se adapta ao número e à pessoa do sujeito, ocorre a concordância verbal. É necessário saber se o sujeito está na 1ª, 2ª ou 3ª pessoa do singular ou do plural. A concordância verbal diz respeito à adequação de número e pessoa do verbo com o sujeito, segundo a regra geral.
Você sabe o que é concordância? Chamamos de concordância o princípio sintático segundo o qual, na frase, as palavras determinantes adaptam-se às palavras das quais dependem. Isso significa que os nomes e os verbos de uma oração devem concordar com os demais termos, caso contrário, a concordância ficará prejudicada.
Nesse caso, em que há a presença do artigo “A” antes do substantivo “ENTRADA”, deve-se usar a forma “É PROIBIDA A ENTRADA”. Se não houvesse o artigo, o opção adequada seria “É PROIBIDO ENTRADA”. Seria o mesmo que dizer ou escrever “É PROIBIDO ENTRAR”. Exemplo: “É proibida a entrada de alunos neste recinto”.
Fazer, quando exprime tempo, é impessoal, ou seja, não tem sujeito. Portanto, deve-se manter na terceira pessoa do singular: Faz dois anos que nos conhecemos; Ontem fez quinze dias que aconteceu o acidente.
Qual é a regra de concordância para as palavras barato é bastante?
Resposta: A regra de concordância para as palavras "barato" e "bastante" é: C) concordam em gênero e número quando usadas como adjetivos. Quando utilizadas como adjetivos, essas palavras concordam em gênero e número com o substantivo ao qual se referem.
De acordo com uma matéria publicada pelo portal R7, a concordância verbal é um erro muito comum, que não segue as regras de concordância entre o sujeito e o verbo. Por exemplo, quando temos um sujeito no singular, o verbo precisa estar no singular também, e o mesmo precisa acontecer no caso do plural.
Qual a diferença entre a concordância verbal e nominal?
De acordo com Mattoso Câmara “dá-se em gramática o nome de concordância à circunstância de um adjetivo variar em gênero e número de acordo com o substantivo a que se refere (concordância nominal) e à de um verbo variar em número e pessoa de acordo com o seu sujeito (concordância verbal).
É o caso da frase acima, na qual a locução verbal “vão ter” é empregada no sentido de “vai haver”, impessoal, isto é, sem sujeito e, se não há sujeito, ambos os verbos que a constituem devem ficar no singular: vai ter.