Os melhores cafés do mundo se cultivam na Etiópia e, por ano, são colhidos de 200 a 500 toneladas de grãos. Em Yirgacheffe e Gedeo, zonas do sul do país, é produzido um terço da produção da Etiópia e uma de suas principais características é o toque ácido.
Brasil: O maior produtor de café do mundo. Com uma longa tradição no cultivo e exportação de café, o país tem condições climáticas e geográficas ideais para o cultivo em larga escala. Em 2022, o Brasil foi responsável por uma produção significativa, representando cerca de 33% da produção mundial de café.
A Etiópia é considerada o berço do café, pois foi lá que a planta foi descoberta e cultivada pela primeira vez. Hoje em dia, o país é um dos principais exportadores de café para a Europa, Estados Unidos e Oriente Médio. O café etíope é conhecido por ser aromático, floral e frutado, com acidez variada.
Chefe da terceira geração de uma família de cafeicultores, João Faria da Silva administra sete fazendas, onde estão plantados 18 milhões de pés de café arábica. Sua produção anual, em 2008, de 180 mil sacas, não só o coloca como o maior produtor do Brasil como também na liderança global.
Etiópia. A Etiópia é o país de origem do café e, atualmente, é considerado o melhor café do mundo, pois os grãos cultivados são de alta qualidade e lavados com bastante zelo.
O Brasil é o maior produtor e exportador de café do mundo, representando cerca de 38% da produção global. Na safra 2023/24, a expectativa é colher 44,9 milhões de sacas de café arábica e cerca de 21,4 milhões de café robusta.
São Paulo. São Paulo sempre foi um nome forte quando o assunto é Café do Brasil. Boa parte dos produtores do país se concentra no estado e tiram proveito das características favoráveis da região para o cultivo.
O Instituto Biológico mantém o maior cafezal urbano do mundo. Ao todo, são 2.200 pés de café, em uma área de 10 mil m², localizada na sede do Instituto, na Vila Mariana, em São Paulo, a cinco minutos do Parque Ibirapuera.
Brasil ocupa o topo da lista concentrando cerca de 38% da produção global do grão. O Brasil é o maior produtor e exportador de café do mundo, representando cerca de 38% da produção global. Na safra 2023/24, a expectativa é colher 44,9 milhões de sacas de café arábica e cerca de 21,4 milhões de café robusta.
Chefe da terceira geração de uma família de cafeicultores, João Faria da Silva administra sete fazendas, onde estão plantados 18 milhões de pés de café arábica. Sua produção anual, de 180 mil sacas, não só o coloca como o maior produtor do Brasil como também na liderança global. Não há, no mundo, ninguém à sua frente.
Os grandes latifundiários produtores de café, os chamados “Barões do café”, enriqueceram-se e garantiram o aumento da arrecadação por parte do Estado imperial. Surgiram ainda os chamados comissários do café, homens que exerciam a função de intermediários entre os latifundiários e os exportadores.
O café Guima obteve a melhor pontuação no Prêmio Internacional de Café Ernesto Illy, em Nova York, por ser considerado uma bebida brasileira redonda, encorpada, com sabores ricos e suaves de um equilíbrio de chocolate, caramelo, açúcar mascavo e amêndoas torradas.
Apesar de a Etiópia ser o berço do café, foi a Arábia Saudita a grande responsável pela propagação da bebida. Isso porque o cultivo do grão assumiu grande importância econômica e era mantido como um segredo pelos árabes, já que muitos acreditavam em suas habilidades milagrosas.
O GZH fez uma lista a partir desse relatório e definiu um top 10 dos países que mais consomem café no mundo. O Brasil não aparece entre os países que mais consomem o a bebida. A Finlândia lidera o pódio, ficando em primeiro lugar, Noruega e Islândia aparecem em segundo e terceiro, respectivamente.
Conhecida como a “capital do café” do Paraná devido à sua produção do grão que foi considerada uma das maiores do mundo até o ano de 1975, Londrina recebe a Tocha Olímpica nesta terça-feira (28).