Santo Antônio, São João, São Pedro e São Paulo, também celebrados no mês de junho, são os patronos das tradicionais Festas Juninas, espalhadas Brasil a fora. As festas juninas são eventos tradicionais do calendário brasileiro e denotam um bom retrato da diversidade cultural do país.
Esta e outras cantigas de roda são característica marcante das Festas Juninas realizadas em todo o país. Especialmente no interior, as homenagens a Santo Antônio, São João Batista e São Pedro mobilizam a população e levam visitantes às pequenas e grandes cidades, nos dias 13, 24 e 29 de junho.
No mês de junho, a Igreja celebra a festa de três grandes santos: Santo Antônio (dia 13), São João Batista (dia 24) e São Pedro (dia 29). Essas festividades, trazidas para o Brasil pelos colonizadores portugueses, ficaram popularmente conhecidas como Festas Juninas.
O mais famoso dentre eles, São João, é festejado no dia 24 pela Igreja Católica. Não à toa, em alguns locais do Brasil, as festas juninas são mais conhecidas como uma celebração de São João. Também são comemorados os dias de Santo Antônio e São Pedro, em 13 e 29 de junho, respectivamente.
A ORIGEM da Festa Junina! Quem são os 3 Santos Juninos?
Quais são as 3 festas juninas?
As festas juninas celebram os dias de três santos da Igreja Católica: Santo Antônio, São João e São Pedro. O padre Marcelo, da igreja Mãe dos Homens, em João Pessoa, explicou quem foram esses três homens, que são grandes figuras para a religião católica.
Santo Antônio, São João e São Pedro são tradição da maior festa do Nordeste. A tradição das festas juninas em Alagoas é marcada por muita devoção aos três homenageados do mês: Santo Antônio, São João e São Pedro.
Venerado como o porteiro do céu, ele é invocado como padroeiro da longevidade, além do santo responsável pelas trovoadas com raios e trovões. Em relação ao sincretismo religioso, São Pedro corresponde, ao orixá Xangô 🔥🔑
O começo da Festa Junina no Brasil remonta ao século XVI. As Festas Juninas eram tradições bastante populares na Península Ibérica (Portugal e Espanha) e, por isso, foram trazidas para cá pelos portugueses durante a colonização, assim como muitas outras tradições.
Além de ser padroeiro dos doentes, ele é conhecido como protetor dos casados e também ajuda a abrir os caminhos. Por isso é muito conhecido por ser o santo do batismo. São João morreu no dia 29 de agosto, após Salomé pedir a cabeça dele a Herodes.
Além dos já conhecidos, Antônio, João e Pedro, outro santo também venerado nesse mês é São Paulo. São Pedro e São Paulo, de Peter Paul Rubens. Acervo Museu do Prado (Madrid, Espanha).
“No caso dos dois apóstolos, dizem antiquíssimas fontes que eles foram martirizados em Roma, durante a perseguição do imperador Nero, no dia 29 de junho do ano 67 d.C.”, explica. Tanto Pedro como Paulo foram seguidores de Cristo, líderes das primeiras comunidades e testemunhas da sua fé e martírio.
A Festa Junina é uma tradição popular brasileira que ocorre em junho e que foi trazida para o país pelos portugueses. Essa festividade celebra quatro diferentes santos católicos. Festa Junina é uma festividade popular que é realizada no Brasil durante o mês de junho.
Devido às previsões meteorológicas que apontam uma probabilidade de forte chuva e ondulação, a Diretoria do Clube de Pesca de Santos decidiu adiar mais uma vez a Festa de São Pedro, tradicionalmente realizada ao ar livre. O evento foi remarcado para o dia 20 de julho de 2024.
Quais são os 4 santos juninos na catequese infantil?
Santo Antônio, São João, São Pedro e São Paulo, também celebrados no mês de junho, são os patronos das tradicionais Festas Juninas, espalhadas Brasil a fora.
São as festas juninas, comemoradas nos dias de três santos populares: santo Antônio, são João e são Pedro. Vocês sabem alguma coisa sobre eles? Malu: Eu sei que santo Antônio é conhecido como santo casamenteiro, pois as moças solteiras recorrem a ele para arrumar um noivo.
História. O Dia de São João, dia da festa de São João Batista, foi instituído pela Igreja Cristã indivisa no século IV d.C., em homenagem ao nascimento de São João Batista, que o Evangelho de Lucas registra como sendo seis meses antes de Jesus.
O dia de São João é comemorado em 24 de junho para lembrar o dia em que nasceu João Batista, o profeta que previu o nascimento de Jesus Cristo e faz parte do calendário da Igreja Católica. No mês de junho também é comemorado o Dia de Santo Antônio - Santo Casamenteiro - no dia 13, e o Dia de São Pedro, dia 29.
A fogueira de São João, um dos principais símbolos da festa junina, é acesa na noite do dia 23 de junho e preparada para queimar durante vários dias de festa. Na crença católica, a mãe de João Batista teria acendido uma fogueira no alto de uma montanha para avisar Maria sobre o nascimento de João.
Santo Antônio é o santo católico associado a Exu. Eduardo Carvalho (Èṣùgóroyè) nos conta que o sincretismo dos Orixás com os santos católicos se deu por conta da proibição das religiões de matriz africana imposta pela Igreja Católica.
Ele é frequentemente retratado como um homem sábio, de uma longa barba, com um olho só e corvos que o acompanham. Odin é o deus da sabedoria, da poesia, da magia e da guerra. Ele governa Valhalla, o salão dos guerreiros mortos em batalha.
Nesse sincretismo, São João é visto como Xangô na umbanda devido às semelhanças simbólicas e características atribuídas a ambos, como a justiça e o poder de intervir nas tempestades. Além da ligação com o equilíbrio, a natureza e o início de um novo ciclo.
É desse princípio medieval que vem um dos hábitos mais característicos da festa junina: o de acender fogueiras. Elas servem de proteção contra os maus espíritos, de acordo com as crenças pagãs. Mas também homenageiam os santos juninos na vertente religiosa das celebrações.
O que o Santo Antônio tem a ver com a festa junina?
Em primeiro lugar entre os santos da Festa Junina, Santo Antônio é celebrado dia 13 de Junho. Nascido em família nobre, Antônio abdicou de sua riqueza para viver a ordem dos franciscanos. Por isso, o santo milagreiro é conhecido por ser padroeiro dos mais necessitados.
Pedro nasceu no século I a.C. em Betsaida, na Galileia. Ele trabalhava como pescador e se chamava Simão, mas abandonou o ofício depois de receber o chamado de Jesus e adotou o nome de Pedro, concedido pelo próprio Cristo.