O feijão é bom para a saúde porque ele fornece carboidratos, que proporcionam energia para o dia a dia, além de nutrientes essenciais para uma vida saudável, como proteínas ricas em lisina, vitaminas (principalmente as do complexo B), sais minerais (como ferro, cálcio, potássio e fósforo) e fibras (que ajudam no bom ...
do complexo B: tiamina (B1), piridoxina, niacina (B3) e áci- do fólico (B9); contém baixos níve- is de vitaminas lipossolúveis e áci- do ascórbico (vitamina C). do complexo B, presente no feijão, que contribui no combate à anemia, na regeneração celular e melhora a insuficiência cardiovas- cular.
Os dois têm calorias, conferindo energia à refeição e, se consumidos com moderação, não fazem engordar e não atrapalham quem está fazendo um plano alimentar para emagrecer.
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O que o feijão faz para a saúde?
O feijão é bom para a saúde porque ele fornece carboidratos, que proporcionam energia para o dia a dia, além de nutrientes essenciais para uma vida saudável, como proteínas ricas em lisina, vitaminas (principalmente as do complexo B), sais minerais (como ferro, cálcio, potássio e fósforo) e fibras (que ajudam no bom ...
"O feijão auxilia no processo de emagrecimento, pois é um alimento rico em fibras, que auxilia na saciedade. Contém ainda proteínas de origem vegetal, ferro, vitaminas do complexo B, minerais e carboidratos, ou seja, um alimento muito nutritivo", explica.
Os grãos podem ajudar as pessoas a controlar os níveis de açúcar no sangue, porque, como carboidratos complexos, o corpo os digere mais lentamente. Feijão pode ser usado em uma ampla variedade de receitas, mas tenha cuidado para escolher uma opção sem adição de sal, especialmente com feijão enlatado.
Minerais como ferro e magnésio melhoram o aspecto da pele e o zinco é essencial para a cicatrização de feridas. Por sua vez, os antioxidantes protegem a pele dos danos causados pelos radicais livres e as fibras ajudam na digestão e na eliminação de toxinas.
“O feijão-preto contém mais nutrientes, como vitaminas do complexo B, em relação aos outros”, revela a nutricionista Thayná Ramos Silva à Coluna Claudia Meireles. Além de vitamina B, o item tem magnésio, zinco, potássio e ajuda a combater a deficiência de ferro no organismo.
“O arroz é rico em metionina e cisteína e pobre em lisina. Já o feijão, é rico em lisina e pobre em metionina e cisteína. Assim, combinados, nos fornecem todos os aminoácidos essenciais. Tanto que o Guia Alimentar do Ministério da Saúde recomenda o consumo diário de ambos”, destaca a nutricionista.
Ambos são ricos em aminoácidos essenciais: o que falta no feijão está presente no arroz. O feijão é rico em lisina, enquanto o arroz é pobre nesse aminoácido, Já ao arroz é rico em metionina e cisteína, enquanto o feijão é pobre.
Dentre as variedades analisadas a que apresentou maior concentração de ferro foi o Feijão Preto, com 8,71 mg/100g, logo seguido do Feijão Carioca, 7,47 mg e do Feijão Branco com 4,93 mg. Os feijões do tipo Verde e de Corda apresentaram teor de ferro inferior a 4,0 mg.
Segundo o levantamento, os indivíduos que consomem feijão de forma regular, de 5 a 7 vezes por semana, têm chance 14% menor de desenvolver sobrepeso e 15% menor de serem obesos. Já o não consumo é um fator de risco, com 10% de chance maior de excesso de peso e 20% de possibilidade maior de obesidade.
Imagem: iStock O feijão é uma leguminosa bastante versátil. Deve ser consumido preferencialmente cozido, pois quando cru possui toxinas nocivas ao organismo.
A porção ideal de feijão para garantir os benefícios varia de acordo com a constituição física da pessoa e suas atividades diárias. “Indico, no mínimo, uma colher cheia, que corresponde entre 35 e 45 gramas por dia”, afirma Vígolo.
O feijão costuma causar saciedade, principalmente quando combinado com outros alimentos. Ele também atua no controle de absorção de gorduras, contribuindo para o equilíbrio do colesterol. Além disso, o feijão age na saúde digestiva e no fortalecimento do sistema imunológico.
Contraindicação. “O feijão pode conter uma toxina que afeta pessoas com deficiência na enzima G6PD (glicose 6 fosfato desidrogenase) e que, ao consumir esse alimento, pode desenvolver o Favismo, levando à destruição dos glóbulos vermelhos”, alerta Sandra.
Como perguntado, outras leguminosas que podem substituir o feijão seria o grão-de-bico, ou ervilha, ou a lentilha. Você pode tentar algumas técnicas para diminuir os gases. O mais utilizado é deixar o feijão de molho por 12 horas em água fria mesmo. E na hora de cozinhar não esqueça de colocar água nova.
Uma pesquisa do Programa de Pós-graduação em Saúde Pública da Faculdade de Medicina da UFMG revela que deixar de comer feijão está associado ao ganho de peso. O estudo mostrou que o grupo que não consumiu o produto teve 10% mais chances de desenvolver excesso de peso e 20% mais chances de desenvolver obesidade.
O feijão e outras leguminosas, como grão-de-bico, soja e lentinha, podem causar gases por conterem altas quantidade de rafinose, estaquiose e verbascose, oligossacarídeos que não são digeridos pelo organismo, podendo gerar também inchaço, desconforto abdominal, e cólicas.
Entretanto, o melhor horário para consumir feijão é durante o almoço, já que à noite o metabolismo fica mais lento, o que pode retardar a digestão do grão, levando a desconfortos como flatulência e sensação de inchaço.
O Guia Alimentar do Ministério da Saúde afirma que sim. O recomendado, inclusive, é consumir o feijão todos os dias ou substitui-lo por outra leguminosa (lentilha, grão-de-bico, ervilha). Para pessoas que não têm algum tipo de restrição, como é o caso da SII, não há restrição.
Mas é claro, assim como qualquer alimento, o consumo não deve ser exagerado. Você pode sim, comer arroz e feijão todos os dias. Porém, a quantidade média ideal para consumo são 3 colheres de sopa de arroz e uma concha rasa de feijão a cada refeição.
Ou seja, no quesito calorias, os dois também são quase idênticos. Você pode, então, optar por aquele que está mais a fim de comer no dia. Lembre-se apenas de combinar o escolhido com quantidades adequadas de outros nutrientes — e, se possível, contar com a ajuda de um profissional.