O tratamento de apiterapia com veneno de abelha, também conhecido por apitoxina, é realizado por um apiterapeuta, com abelhas vivas, que picam propositadamente a pessoa, de forma controlada, liberando o veneno de forma a obter efeitos analgésicos, anti-inflamatórios, estimulantes do sistema imunológico, entre outros.
Os fatores alergênicos são enzimas como fosfolipases, hialuronidases, lipases e fosfotases, proteínas antigênicas que inoculadas durante a ferroada, iniciam respostas imunes responsáveis pela hipersensibilidade de alguns indivíduos e pelo início da reação alérgica.
A apitoxina melhora e estabiliza a pressão sanguínea, aumenta a força física e o bem-estar, reduz a dor e a inflamação, tem efeito antioxidante, reativa o sistema imunológico, e ainda ajuda a transformar as condições agudas, facilitando a cura de condições inflamatórias crônicas.
É recomendada para doenças como artrites, nevrites, traumas, cicatrizes, tendinite, bursite, inflamações comuns, afecções cutâneas, doenças oftalmológicas, no tratamento de esclerose múltipla, porém é importante ressaltar que nenhum desses tratamentos têm embasamentos científicos, e assim são todos baseados em ...
As picadas de abelha podem trazer consequências graves à saúde, principalmente se a pessoa atingida for alérgica ao veneno do inseto. Neste caso, a reação pode até mesmo levar à morte. “Uma picada apenas, dependendo, pode desencadear choque anafilático em pessoas hipersensíveis.
Quem já levou uma picada de abelha, sabe o quanto dói, arde e incomoda. Mas um tratamento para casos de artrite e artrose, entre outros, se baseia justamente na ferroada do inseto. A apiterapia consiste em aplicar o próprio ferrão de abelhas em determinados pontos do corpo do paciente.
As aplicabilidades farmacêuticas são vastas, existindo tratamentos como uso anti-inflamatório (doenças reumáticas), analgésico, antitumoral, cicatrizante e neuroprotetor para doenças como esclerose múltipla, Alzheimer e Parkinson (Moreira, 2012). A artrite é uma das principais enfermidades tratadas pela apiterapia.
Quanto tempo leva para o veneno da abelha fazer efeito?
O tempo de reação pode variar de minutos, até mesmo segundos. Existem muitas substâncias capazes de desencadear reações alérgicas, entre elas o veneno de abelha.
A Apiterapia é um método da medicina natural, cujo principal objetivo é orientar o organismo a superar suas próprias barreiras de defesa imunológica, por uma estimulação apropriada. É, portanto, o tratamento de disfunções orgânicas e emocionais com produtos colhidos, transformados e segregados pelas abelhas.
Apitoxina é o nome dado ao veneno produzido pelas abelhas A. mellifera, utilizada para defesa individual ou da colônia. Apresenta em sua composição proteínas, enzimas, aminoácidos e lipídios.
O tratamento de apiterapia com veneno de abelha, também conhecido por apitoxina, é realizado por um apiterapeuta, com abelhas vivas, que picam propositadamente a pessoa, de forma controlada, liberando o veneno de forma a obter efeitos analgésicos, anti-inflamatórios, estimulantes do sistema imunológico, entre outros.
Quantas picadas de abelha pode matar um ser humano?
Uma pessoa normal pode seguramente tolerar 10 picadas por quilo de peso corporal. Isso significa que um adulto poderia suportar mais de 1.000 picadas, ao passo que 500 picadas poderiam matar uma criança.
Muito agressivas, as abelhas africanas (Apis Mellifera Scutellata-africanas), tristemente célebres, procedente de um cruzamento com uma raça importada da África, em 1956, colonizou, desde então, todo o Continente Norte e Sul Americano, onde causou grande número de mortes.
O custo da terapia é estimado em R$ 800 por praticante ao mês. Esse valor corresponde a despesas com manutenção, contratação de fisioterapeuta, psicólogo, equitador, tratamento dos cavalos, serviços veterinários, alimentação, medicamentos, vacinas, entre outros.
Uma das maneiras para a extração do veneno é forçar a ferroada da abelha em uma membrana para separar o ferrão e o veneno, sendo este despejado em um recipiente para que seja recolhido e armazenado.
Melhora da Circulação: A apitoxina pode melhorar o fluxo sanguíneo local, o que pode ser relevante para a cicatrização de feridas e recuperação após lesões. Efeito Antioxidante: Pesquisas preliminares indicam que a apitoxina pode ter propriedades antioxidantes, ajudando a combater o estresse oxidativo.
No geral, a picada de abelha é uma experiência dolorosa que pode desencadear reações leves e transitórias, como inchaço, vermelhidão e coceira intensa. Em casos raros, no entanto, a picada de abelha pode causar uma reação alérgica grave chamada de anafilaxia.
O soro antiapílico age neutralizando o veneno”, explica. Para pessoas que têm casos graves de alergia, uma única picada da abelha pode desencadear choque anafilático. Esses pacientes costumam ser tratados com anti-histamínicos e anti-inflamatórios.
Raspar suavemente um objeto rombo, como um cartão de crédito ou faca de manteiga, sobre a área afetada é a melhor maneira de se livrar do ferrão. Evite usar pinças ou qualquer outra coisa que possa perfurar ou espremer a bolsa de veneno e piorar os sintomas.
As indicações seriam variadas e incluem doenças dermatológicas, hematológicas, otorrinológicas, pulmonares, osteoarticulares, cardiológicas, neurológicas, degenerativas, endocrinológicas, genitourinárias, digestivas, autoimunes, imunológicas, psicológicas e infecciosas como a AIDS e a malária.