Eis porque o Círio de Nazaré nos conduz a grandes e frutuosos arroubos de sincera e autêntica liberdade. Entretanto, sabemos que a liturgia e a devoção popular, como o Círio de Nazaré, se realizam através de gestos e atos bem humanos, passando pelos sentidos: audição, visão, olfato, paladar e tato.
Aristóteles enumerou cinco sentidos que, segundo ele, eram responsáveis por toda codificação sensorial. Esses sentidos são aqueles que apresentamos até hoje nas escolas: visão, audição, tato, olfato e paladar.
Os cinco sentidos, que estão relacionados com a percepção do meio interno e externo, são o olfato, paladar, visão, audição e tato. O meio interno e o externo proporcionam uma grande variedade de sensações, que são percebidas graças ao nosso sistema nervoso e aos nossos órgãos dos sentidos.
Os sentidos (visão, audição, olfato, paladar, tato, vestibular e proprioceptivos) têm a capacidade de transformar os diversos estímulos do ambiente em impulsos nervosos, que são transmitidos ao sistema nervoso central que determina as diferentes reações do nosso organismo.
Testes de laboratório conduzidos nos Estados Unidos sugerem que o nariz humano é capaz de detectar uma variedade astronomicamente alta de cheiros: pelo menos 1 trilhão.
Sexto sentido pode referir-se a: Percepção extrassensorial — chamada popularmente "sexto sentido" Intuição — conhecimento hipotético ou teórico alicerçado no pressentimento. Equilíbrio postural — ou senso da balança; sentido fisiológico comumente aceito além dos normalmente considerados "cinco sentidos"
De longe, os órgãos dos sentidos mais importantes são os olhos. Percebemos até 80 % de todas as nossas impressões através da nossa visão. E se os nossos sentidos como o paladar ou o olfato param de funcionar, são os olhos que melhor nos protegem contra qualquer perigo.
A Bíblia comprova os sentidos espirituais: Paladar: Quão doces são as tuas palavras ao meu paladar(Sl 119.103). Achadas as tuas palavras, logo as comi; as tuas palavras me foram gozo e alegria para o coração... (Jr 15.16).
As antigas tradições indígena e egípcia afirmam que o ser humano possui 14 sentidos, sete físicos (gosto, visão, olfato, audição, tato, cromolador e oralador), três psíquicos e quatro espirituais.
Logo, a alma se abre em múltiplas janelas, pelo ouvido, pela língua, pelo nariz, pelos olhos, e sempre na intenção de acariciar algo que, em alguns casos, seria impossível se fazer com as mãos.
O que a Bíblia diz sobre sensibilidade espiritual?
Quando há sensibilidade, as coisas começam a acontecer. A Palavra diz que um coração quebrantado e arrependido, o Senhor não despreza. Esse coração novo e sensível não é apenas para as grandes coisas, mas para as coisas pequenas também, ou seja, ele foi colocado em nós para todas as coisas.
É importante definir pela Bíblia o que são os seres espirituais. Eles são anjos criados por Deus, seres pessoais que possuem uma natureza menos limitada que a natureza humana. Tem a capacidade de atravessar o Universo em pouquíssimo tempo (Daniel 9:20, 21), aparecer e desaparecer e se personificar em forma humana (cf.
São eles os sistemas tátil, auditivo, visual, gustativo, olfativo, proprioceptivo e vestibular. O sistema tátil é responsável pela percepção de sensações como temperatura, dor, pressão, texturas, formas e tamanhos. Essas sensações são percebidas por terminações nervosas existentes na pele e interpretadas pelo cérebro.
Nosso cérebro interage com o resto do corpo de muito mais formas do que se pensava anteriormente. Isso porque "não temos apenas cinco sentidos — mas, sim, sete", afirma a cientista. E os cinco sentidos mais conhecidos — olfato, visão, audição, tato e paladar — "são os menos importantes para o cérebro".
A força muscular atinge o seu ápice entre os 20 e 30 anos de idade, com leve perda ou manutenção até os 60 anos. A partir daí, há uma perda de 15% da força muscular a cada década subseqüente. Um idoso de 80 anos, por exemplo, tem sua força muscular reduzida em 30%, o que pode comprometer sua qualidade de vida.
Estudos recentes incluem um oitavo sentido conhecido por Interocepção. E, apesar de causar uma certa estranheza o nome desse sentido, vocês, com certeza, irão reconhecê-lo quando falarmos um pouco mais sobre ele, pois “o utilizamos” ao longo de nossas vidas e desde que somos bebês.
Os doze sentidos do ser humano, segundo Rudolf Steiner, são: Inferiores ou Volitivos – tato, vital, cinestésico, equilíbrio; Intermediários ou Emotivos – olfato, paladar, visão, térmico; Superiores ou Intelectivos – audição, da palavra, do pensamento alheio, da personalidade alheia.
Os sentidos são responsáveis pela nossa capacidade de interpretar o ambiente, ou seja, captar diferentes estímulos ao nosso redor. Sem os sentidos não seríamos capazes de perceber as variações do meio e, consequentemente, de produzir uma ação adequada diante de um perigo.