Quais são os primeiros sintomas de uma vaca intoxicada?
Os sinais clínicos apresentados pelos bovinos intoxica- dos experimentalmente foram semelhantes aos dos animais em condições naturais: erosões na cavidade bucal, sialorréia, constipação e, em alguns casos, prostração.
Deve-se administrar vinagre ou ácido acético a 5%, por via oral, 4 a 6 litros/animal adulto, a cada 6 ou 8 horas. Água gelada em grandes quantidades (20-40 litros/animal) também é indicado. Outros medicamentos tais como, soluções de cálcio e magnésio, soluções de glicose e laxativos podem ser administrados.
A falta de pastagens adequadas e a escassez de alimentos são os principais fatores responsáveis pelas intoxicações e morte dos animais (ANDRADE; MATTOS, 1968).
Os animais começam a apresentar dificuldade de locomoção, com inquietação, incoordenação, marcha instável, ataxia e incapacidade de levantar ou erguer a cabeça, até passarem a ficar a maior parte do tempo deitados e se recusarem a beber e a comer.
Os sintomas nervosos vão ser os mais notórios entre os quais os mais comuns são os tremores musculares e da pele, contração das orelhas, tetania, enrijecimento dos membros anteriores, ataxia, sudoração excessiva, prostração, espasmos violentos e convulsões.
O que fazer quando a vaca está intoxicada com ureia?
A terapia deve incluir um rápido lavado ruminal, com aplicação de líquido ruminal de uma vaca sadia, aplicação de acidificantes (vinagre ou ácidos), e aplicação endovenosa de 300 mL de ácido acético a 1%, 500 mL de glicose a 20% e sais de Ca e Mg.
O mau hálito com discreto odor de urina é um dos primeiros sintomas da uremia. Outras alterações importantes são a gastrite, náuseas e vômitos. Também vemos com freqüência as úlceras e as hemorragias digestivas, que se manifestam por dor na região do estômago ou ainda vômitos ou fezes com sangue vivo ou escurecido.
Mas para facilitar o seu entendimento, os profissionais formuladores do Intoxicação Plus da Expressão Animal Homeopatia prepararam a lista abaixo que reúne alguns dos sintomas.
O quadro clínico da intoxicação botulínica caracteriza-se por paralisia progressiva, iniciando-se geralmente nos membros posteriores. O animal apresenta dificuldades na locomoção, cambaleante e tendência a se deitar. Com a evolução da doença a paralisia vai se acentuando e agravando o quadro clínico.
Para melhores resultados, o veterinário recomenda que o carvão ativado deve ser administrado o mais breve possível, nos casos que não há atendimento veterinário disponível ou que não implique em atraso no atendimento médico, até, no máximo, 60 minutos após a ingestão da substância tóxica.
Pode ser preciso fazer uma lavagem do estômago com uso de carvão ativado (caso ele tenha ingerido a substância tóxica há pouco tempo), realizar a aplicação de soro (fluidoterapia), além do monitoramento de alguns parâmetros do cão por um tempo (frequência cardíaca, frequência respiratória, pressão).
Os fatores que levam à intoxicação dos bovinos por plantas, em geral, estão correlacionados com a escassez de alimento devido a geadas, secas, superlotação de pastagens, jejum durante transportes a longas distâncias e outros, e a um deficiente controle de plantas tóxicas em pastagens o que chamamos de "pastos sujos".
Isso serve para controlar as condições físico-químicas do rúmen. Por isso, animais como vacas, camelos e ovelhas ficam constantemente salivando. Ainda mais quando estão ruminando: além de manter a acidez do rúmen estável, esse processo também ajuda a mastigar e a engolir o bolo alimentar.
Infelizmente, não existe um remédio para a intoxicação. Ou seja, é necessário aliviar os sintomas e esperar. Comer alimentos leves e beber bastante água é essencial para evitar o ciclo da doença. O maior perigo da intoxicação é a desidratação.
Há casos leves, caracterizados apenas por dificuldade de se alimentar e fraqueza muscular. Em casos mais graves, os sintomas começam por constipação e irritabilidade, seguidos por dificuldade de controle dos movimentos da cabeça, sucção fraca, choro fraco e paralisias que podem comprometer a respiração.
O diagnóstico do botulismo pode ser feito através de anamneses e avaliação clínica, e sua confirmação é através da detecção da toxina botulínica por meio laboratorial do conteúdo intestinal e no fígado do animal acometido. Também podem ser coletadas amostras do alimento, água e forragem.
“Os primeiros sintomas são o isolamento do animal e a perda de apetite, os quais também ocorrem em outras doenças e por razões diversas, mas no caso da raiva estes sintomas iniciais evoluem rapidamente, apresentando sinais neurológicos como salivação intensa, tremores musculares, andar cambaleante, decúbito e ...
Blo-trol®, composto por acetilbutileno, é indicado para o tratamento do timpanismo (ou empanzinamento) de bovinos, ovinos e caprinos, um distúrbio metabólico que acomete animais ruminantes e que está associado a fatores que impedem a eliminação de gases produzidos durante a fermentação ruminal.
Quando a vaca cai e não levanta mais diversos podem ser os motivos, mas estão principalmente relacionados a problemas de casco ou distúrbios metabólicos.
A creatinina alta pode não se refletir em um sinal clínico perceptível, como também pode se apresentar com queixas inespecíficas. São elas: náuseas; vômito; cansaço e fraqueza; retenção de líquido; falta de apetite; falta de ar; confusão mental; emagrecimento.
A ureia alta pode indicar situações como alto consumo de proteínas na dieta, desidratação ou ainda condições mais sérias, como insuficiência renal aguda ou crônica, sepse ou infarto.
Em alguns casos, para baixar a ureia alta no sangue podem ser indicadas medidas como diminuir o consumo de proteínas ou aumentar a ingestão de líquidos. No entanto, o tratamento da ureia alta deve ser específico para a sua causa e feito de acordo com a orientação do médico.