Quais são os principais níveis da psicogênese da escrita de acordo com Emilia Ferreiro?
Ferreiro e Teberosky definiram em quatro níveis de aprendizagem, são eles: pré-silábico; silábico; silábico alfabético; alfabético até o alcance no nível ortográfico. A partir de uma pesquisa desenvolvida no decorrer de dois anos e de um trabalho experimental com crianças entre quatro e seis anos de idade.
Quais são os principais níveis da psicogênese da escrita de acordo com Emília Ferreiro?
Conforme a teoria da psicogênese da escrita, elaborada por Ferreiro e Teberosky, os aprendizes passam por quatro períodos nos quais têm diferentes hipóteses ou explicações para como a escrita alfabética funciona: pré-silábico, silábico, silábico-alfabético e alfabético.
Quais são as fases da escrita segundo Emilia Ferreiro?
De acordo com Emilia Ferreiro e Ana Teberosky (1989), a criança passa por um processo de aquisição de escrita baseado em cinco níveis de hipóteses: pré-silábica, intermediário, hipótese silábica, hipótese silábico-alfabética e hipótese alfabética.
Quais são as principais ideias de Emilia Ferreiro?
Quais são suas ideias? Assim como Jean Piaget, Emília também acredita que as crianças possuem um papel ativo e essencial em seu aprendizado, construindo o próprio conhecimento. Ambos propõe que escolas não devem focar exatamente no conteúdo, mas sim no sujeito que o aprende.
pré-silábica: não consegue relacionar as letras com os sons da língua falada; silábica: interpreta a letra a sua maneira, atribuindo valor de sílaba a cada uma; silábico-alfabética: mistura a lógica da fase anterior com a identificação de algumas sílabas; alfabética: domina, enfim, o valor das letras e sílabas.
“Emilia nos ensinou que as crianças pensam sobre a escrita, sobre seus processos de aprender. Não são pessoas vazias de conhecimento, e sim capazes de construir com o apoio do professor”, diz Cybele.
Quais são as etapas da psicogênese da língua escrita?
Os cinco níveis de escrita segundo a psicogênese da língua escrita são os seguintes: nível pré-silábico, silábico, silábico-alfabético, alfabético e ortográfico.
Emília Ferreiro (1995) defende a idéia de que antes mesmo de iniciar o processo de alfabetização tal qual nós conhecemos, as crianças já trazem consigo algum conhecimento que vai sendo construído desde o momento em que nascem, por isso elas são capazes de interpretar o ensino que recebem, transformando a escrita ...
Qual é o método de alfabetização de Emilia Ferreiro?
O construtivismo entende o sujeito como um ser que constrói ativamente os seus conhecimentos, protagonista de sua aprendizagem. Emilia Ferreiro trouxe essas ideias construtivistas para entender como a criança entende essa relação com a escrita – área que o próprio Piaget não tinha explorado muito”, explica.
Quais as principais abordagens de Emilia Ferreiro para a alfabetização?
Emília Ferreiro traz concepções de que todos os conhecimentos têm uma gênese (origem) e que a aprendizagem da escrita não está vinculada à fala, e mesmo quando a criança já estabelece a relação entre fala e escrita, esta relação ainda não é do tipo fonema (fala, som) e grafema (escrita, grafia).
Mais adiante, pesquisadores como Frith (1990) e Morton (1989) descreveram 3 etapas do processo de domínio da linguagem escrita. São os conhecidos 3 estágios da escrita: logográfica, alfabética e ortográfica.
Quais são os níveis conceituais que Ferreiro e Teberosky 1986 apresentam?
Ferreiro e Teberosky (1986) desenvolvem também aspectos propriamente linguísticos da Psicogênese da língua escrita, quando descrevem o aprendiz formulando hipóteses a respeito do código, percorrendo um caminho que pode ser representado nos níveis pré-silábico, silá- bico, silábico-alfabético, alfabético.
Como ocorre o processo de alfabetização de acordo com Emília Ferreiro e os níveis de desenvolvimento da escrita?
Para Emilia Ferreiro, a alfabetização das crianças não provém de métodos de como ensinar a ler e a escrever. Mas sim, de como as crianças aprendem, elas “(re)constroem o conhecimento sobre a língua escrita por meio de hipóteses que formulam para compreender o funcionamento desse objeto de conhecimento” (MELLO, 2015, p.
Nessa direção, Ferreiro e Teberosky estabeleceram cinco níveis percorridos pelas crianças em processo de alfabetização, sendo eles: a) Nível 1: Hipótese pré-silábica; b) Nível 2: Intermediário 1; c) Hipótese silábica; d) Hipótese silábico-alfabética ou Intermediário II; e) Hipótese alfabética.
O termo psicogênese pode ser compreendido como origem, gênese ou história da aquisição de conhecimentos e funções psicológicas de cada pessoa, processo que ocorre ao longo de todo o desenvolvimento, desde os anos iniciais da infância, e aplica-se a qualquer objeto ou campo de conhecimento.
Qual crítica é feita ao trabalho de Emilia Ferreiro?
Com base nesses pressupostos, Emilia Ferreiro critica a alfabetização tradicional, porque julga a prontidão das crianças para o aprendizado da leitura e da escrita por meio de avaliações de percepção (capacidade de discriminar sons e sinais, por exemplo) e de motricidade (coordenação, orientação espacial etc.).
A psicogênese da língua escrita é uma teoria que estuda como se organiza o pensamento das crianças durante a aprendizagem da leitura e da escrita, concebendo-as como protagonistas desse processo.
Qual é a abordagem de Emilia Ferreiro e Ana Teberosky?
Ana Teberosky foi parceira de pesquisa de Emilia Ferreiro, e as psicólogas realizaram o estudo “Psicogênese da língua escrita”, na qual buscaram compreender os procedimentos mentais pelos quais as crianças passam tentando compreender as regras de produção escrita.
O que é a psicogênese da língua escrita segundo Emilia Ferreiro?
A Psicogênese da Língua Escrita busca entender a alfabetização além do convencional, considerando a origem e o desenvolvimento dos processos psicológicos ou mentais durante a aprendizagem da leitura e da escrita.
O método analítico insiste no reconhecimento global das palavras ou orações, ou seja, ensinar do mais complexo para o mais simples, se opondo ao que seria “normal” para a construção do conhecimento que acontece gradualmente, como já afirmamos anteriormente.
Existem quatro níveis de escrita: pré-silábico, silábico, silábico-alfabético e alfabético. Neste artigo, falaremos sobre cada um deles. É passo a passo, degrau a degrau, que a criança em fase de alfabetização desenvolve a capacidade de escrever.
Ferreiro (1999, p. 47) afirma que “a alfabetização não é um estado ao qual se chega, mas um processo cujo início é na maioria dos casos anterior a escola é que não termina ao finalizar a escola primária”. Goodman (1980 Apud Ferreiro & Palácio, 1987, p. 86).
Qual é a principal crítica de Emilia Ferreiro à alfabetização tradicional?
Com base nesses pressupostos, Ferreiro critica a alfabetização tradicional, porque julga a prontidão das crianças para o aprendizado da leitura e da escrita por meio de avaliações de percepção (capacidade de discriminar sons e sinais, por exemplo) e de motricidade (coordenação, orientação espacial etc.).
São eles: Nível pré-silábico (distinção entre desenho e escrita), Nível silábico (construção de formas de diferenciação das escritas, ou seja, quantas letras, quais as letras e como devem ser organizadas para que possam dizer algo), Nível silábico alfabético e alfabético (fonetização da escrita.