São elas: avareza, gula, inveja, ira, luxúria, preguiça e soberba. Os pecados podem ser vistos como a contraparte das virtudes, qualidades que constituem bons indivíduos, como humildade, generosidade, empatia etc. O surgimento e propagação aconteceram através da Igreja Católica durante a Idade Média, no século VI.
O pecado de omitir, por preguiça, as nossas práticas espirituais, ou de as cumprir com negligência voluntária. O pecado de manter um afeto desregrado por alguém. O pecado de ter demasiada estima por si próprio, ou de mostrar satisfação vã por coisas que nos dizem respeito.
Segundo o Catecismo da Igreja Católica: 1862: Comete pecado venial quando, em matéria menos grave, não observa a norma prescrita pela lei moral, ou quando desobedece à lei moral em matéria grave, mas sem pleno conhecimento ou sem pleno consentimento.
Cada um era dedicado a um pecado, e quanto mais baixo mais graves eram. Os pecados eram: Orgulho, Avareza, Luxúria, Inveja, Gula, Ira, Preguiça, Heresia e Mentira. Os Sete pecados capitais aparecem no Purgatório: Orgulho, Inveja, Ira, Preguiça, Avareza, Gula e Luxúria. Depois do Purgatório, Dante segue para o Paraíso.
A Igreja nos ensina que não podemos comungar em pecado mortal sem antes nos confessarmos. Pecado mortal é aquele que é grave, normalmente contra um dos Dez Mandamentos de Deus: matar, roubar, adulterar, prostituir, blasfemar, prejudicar os outros, ódio etc. É algo que nos deixa incomodados.
Mencionar os pecados veniais (cotidianos) e os pecados mortais, que são mais graves. Tente ser minucioso, mas não faz mal se não se lembrar de todos os pecados. Pode ser mais uma conversa, uma vez que o padre pode fazer perguntas ou comentários. Não precisa ser uma lista ininterrupta de pecados.
No Novo Testamento, Paulo relaciona dezessete pecados mortais: “Adultério, prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias.” Há os pecados contra a fé (incredulidade de Deus e heresia), contra a ...
É necessário declarar todos os pecados mortais ainda não confessados, dos quais houver lembrança, indicando o número deles, ao menos aproximadamente, a espécie e as circunstâncias que mudam a espécie do pecado. É muito útil e meritório acusar também os pecados veniais, embora não seja obrigatório.
O pecado mortal é uma possibilidade radical da liberdade humana, tal como o próprio amor. Tem como consequência a perda da caridade e a privação da graça santificante, ou seja, do estado de graça.
Em contrapartida, quando a vontade do pecador por vezes se deixa levar para uma coisa que em si é desordenada, não sendo todavia contrária ao amor de Deus e do próximo (como uma palavra ociosa, um risco supérfluo, etc.), tais pecados são veniais» ( 95 ).
O combate ao pecado venial, não por um “moralismo neurótico", mas por amor a Deus, faz parte da via purgativa da vida interior. Para progredir no caminho espiritual, é preciso ser generoso, seguir com uma “determinada determinación" [2] de não ofender a Deus nem mesmo com os pecados veniais.
O pecado venial ou leve é aquele que cometemos sem plena consciência ou sem pleno consentimento, ou com plena consciência e consentimento, mas em matéria leve. 2.2. O pecado mortal ou grave é o que envolve três fatores simultâneos: plena consciência, pleno consentimento e matéria grave.
Não há outra maneira de receber o perdão de Deus senão através do Sacramento da Confissão. A partir do momento em que aceitas ser filho de Deus e discípulo de Jesus na Igreja e com a Igreja, a tua relação com Deus tem de passar sempre pela Igreja. Já não existes tu sozinho.
Como fazer uma boa confissão de acordo com os 10 Mandamentos?
O primeiro passo para uma boa confissão é examinar a nossa consciência, ou seja, refletir sobre os nossos pensamentos, palavras, atos e omissões que ofenderam a Deus, ao próximo e a nós mesmos. O exame de consciência nos ajuda a reconhecer os nossos pecados e a sentir a necessidade de pedir perdão a Deus.
É tradicional a interpretação de que as passagens de Mc 3,28-29, Mt 12,31-32 e Lc 12,10 retratam a “blasfêmia contra o Espírito santo” como o pecado impossível de perdoar: o “pecado imperdoável”.
Entre os pecados contra a castidade (adultério, pornografia, masturbação, prática homossexual etc.) está a fornicação, que é a realização do ato sexual entre um homem e uma mulher que não são casados entre si nem com outros. É pecado contra o sexto mandamento da Lei de Deus.
Uma boa confissão é dizer os pecados ao sacerdote de forma clara, concreta, concisa e completa. A confissão consiste na acusação dos pecados feita diante do sacerdote. «Confessar-se com um sacerdote é um modo de pôr a minha vida nas mãos e no coração de outro, que nesse momento atua em nome e por conta de Jesus. (...)
Muitas são as obras da carne, como prostituição, impureza, idolatria, feitiçaria, ciúmes, discórdias, inimizades. Todas essas obras são letais, porque destroem famílias, amizades, relacionamentos e a intimidade com o Senhor.
A Igreja Católica - assim como a Igreja Ortodoxa e as Igrejas Católicas Orientais - acreditam que a blasfêmia contra o Espírito Santo é de fato um pecado imperdoável ("eterno").