Existiam e existem, também, castigos como: ficar retido na sala de aula durante o recreio ou intervalo entre uma aula e outra; suspender o lanche; realizar tarefas extras em sala de aula ou em casa. Uma modalidade diversa de castigo é a ameaça do castigo.
I - castigo corporal: ação de natureza disciplinar ou punitiva com o uso da força física que resulte em dor ou lesão à criança ou adolescente. II - tratamento cruel ou degradante: conduta que humilhe, ameace gravemente ou ridicularize a criança ou o adolescente.
Punição é diferente de castigo. Na punição, a pessoa responsável assume o papel e a responsabilidade de ajudar o desenvolvimento do outro, visando o bem deste, e não o seu próprio bem. A punição não deve ser desencadeada sob controle das emoções pessoais, mas, sim, do comportamento inadequado do outro.
“Não obstante, o Senhor julga conveniente castigar seu povo; sim, ele prova sua paciência e sua fé. Entretanto, quem nele confia será elevado no último dia. E assim foi com este povo” (Mosias 23:21–22).
A tortura psicológica é uma forma devastadora de violência. Ela destrói a autoestima, a autoconfiança e o amor-próprio das vítimas por meio de ataques sutis. Raramente a pessoa que sofre essa violência reconhece os impactos dela em sua saúde mental.
O Castigo é o fazer sofrer e a intimidação decorrente de tal sofrimento, é a resposta do Estado à violência cometida contra suas leis, é o pedido de justiça da sociedade.
O castigo considerado “punição positiva” é aquele que adiciona à criança algo que ela não gosta, como: Agredi-la fisicamente; Deixá-la em um “cantinho do castigo”; Adicionar tarefas extras em casa.
Hoje o estatuto já estabelece que a criança e o adolescente têm o direito de ser educados e cuidados sem o uso de castigo físico ou de tratamento cruel ou degradante como formas de correção, disciplina, educação ou qualquer outro pretexto.
Os castigos criam sensações de medo, humilhação e vergonha na criança, ativando a parte menos racional do cérebro, não promovendo a aprendizagem das emoções. Ensina que os padrões de relação se baseiam no poder e na obediência. A criança aprende que precisa de ter algum comportamento ou ser diferente para ser amada.
Frequentemente o castigo leva a uma série de sentimentos como ressentimento e desconfiança dos pais, reações de vingança e vontade de fazer ainda pior da próxima vez, rebeldia e retaliação.
Diferentemente da disciplina tradicional que conhecemos, aonde o comportamento da criança é rapidamente colocado em dois lugares: bom (recompensa) ou ruim (castigo), a disciplina positiva elimina esse modelo para dar espaço a uma relação diferente, que é a de incentivar, de maneira que estejamos atentos às necessidades ...
Na prática, você deve se abaixar, manter um contato olho no olho e conversar com calma sobre o que está acontecendo. Depois de terminar o que tem a dizer, dê espaço para a criança explicar os porquês do seu comportamento desobediente.
Mas certamente as crianças concordam com uma coisa: não é bom ficar de castigo! Ainda assim a palavra castigo talvez seja uma das mais proferidas na infância, e é uma solução encontrada por muitos pais para “disciplinar”, ensinar regras ou estabelecer limites aos filhos.
"O castigo não é indicado, mas existem punições, no termo técnico e científico da punição, que podem ser utilizadas de uma forma afetiva com a criança", explica. "Dar o castigo para a criança é uma forma inefetiva de lidar com o problema, porque, na verdade, criar uma criança, ensinar habilidades, é muito difícil.
O castigo funciona num sistema de causa e efeito. Ou seja, a criança precisa entender que fazer determinada coisa ou ter determinada atitude gera o efeito que ela não quer – o castigo. A explicação deve acontecer no momento em que a criança faz a “arte”.
O centro é apelidado internamente de “castigo”, de acordo com o defensor público geral Daniel Faria de Oliveira. “A cela é um quarto escuro com apenas duas pequenas basculantes. Então a pessoa entra no sistema para ter um choque de realidade penal, totalmente inverso da ideia de uma humanização da pena”, afirma.
Quando um abusador toca numa criança, ele toca de maneira gentil e sutil. Ele nunca toca numa criança de forma que ela sinta dor. E como a criança acaba por sentir prazer, o abusador acaba fazendo que ela se sinta culpada por gostar. Portanto, o abusador atua por meio de dois componentes associados: a culpa e o prazer.
O castigo divino é uma punição sobrenatural contra uma pessoa, um grupo de pessoas, ou toda a humanidade por uma divindade, em resposta a alguma ação humana. Muitas culturas têm uma história sobre como uma divindade puniu os habitantes anteriores de sua terra, causando sua destruição.
Existem sete coisas que o SENHOR Deus detesta e que não pode tolerar: o olhar orgulhoso, a língua mentirosa, mãos que matam gente inocente, a mente que faz planos perversos, pés que se apressam para fazer o mal, a testemunha falsa que diz mentiras e a pessoa que provoca brigas entre amigos.
Deus continua a castigar pois o pecado é para Ele uma ofensa incomensurável. Mas, esse castigo aceito pelos justos converte-se em misericórdia e perdão das ofensas. Dizer que Deus não castiga é uma loucura de consequências portentosas.