Orquestra e Banda Sinfônica, Orquestra Filarmônica, Orquestra de Câmara… são tantos tipos que encontrar a diferença entre cada uma delas pode ser uma tarefa difícil. Suas particularidades podem não ser tão visíveis, mas elas existem e são bem interessantes.
Normalmente divide-se em 3 partes, sendo que a segunda música é lenta. A principal característica de um concerto é a melodia de um instrumento solista, com o acompanhamento orquestral.
Concerto é uma composição musical escrita para um ou mais instrumentos solistas, cujo acompanhamento pode ser feito por uma orquestra ou um piano. Modernamente o termo tem sido empregado para qualquer espetáculo musical, nos mais diferentes formatos.
Uma sinfonia nada mais é que uma sonata escrita para, ao invés de um único instrumento, uma orquestra inteira. E um concerto é uma espécie de sonata para algum instrumento qualquer (piano, violino, violoncelo, flauta, etc..) com acompanhamento orquestral. O instrumento privilegiado no concerto é chamado de solista.
Geralmente com quatro movimentos, a sonata ainda receberia duas classificações: a sonata de câmara, que era para ser tocada em pequenas salas, e a sonata da chiesa, para ser tocada nas igrejas.
Tem apresentações que não tem intervalo, portanto, espere o final para sair. Porém, se for imprescindível a sua saída, faça com silêncio. Após cada música, é claro que o público pode expressar o seu contentamento com os aplausos.
Toda orquestra é caracterizada por um grupo que se reúne para executar uma sequência de músicas com diferentes instrumentos. Se você já assistiu a algum concerto, provavelmente deve ter notado grupos com diferentes formações, variando o número de músicos que sobem ao palco e instrumentos utilizados, por exemplo.
A que representamos aqui é baseada nas sinfônicas e filarmônicas, as maiores, que chegam a ter 120 músicos. Um concerto dura, em média, 90 minutos. Mas alguns chegam a 5 horas. Cada obra tem várias partes – os movimentos -, entrecortadas por pausas.
Uma boa dica para entender o que é concerto é comparar com uma disputa, uma conversa ou um duelo musical. No concerto, sempre haverá o som de um instrumento solista ou um pequeno grupo de instrumentos, contrastando e dialogando com uma grande massa orquestral.
A de câmara, geralmente, é uma orquestra pequena, além das cordas, também tem alguns instrumentos de sopro, como flauta, oboé, clarineta, fagote, trompa, dentre outros”, ensina Anderson. A necessidade de um maestro foi ficando maior de acordo com o surgimento de novos instrumentos e com a evolução da música.
Na hora do ensaio e da apresentação, o maestro usa gestos pra guiar os músicos e mostrar como quer que a música soe. Confira os principais pontos: Ritmo e tempo: diz qual a velocidade da música. Entradas: mostra quando cada instrumento ou solista tem que começar a tocar.
Na origem do termo, sonata (do latim sonare) era a música feita para "soar", ou seja, a música instrumental − em oposição à cantata, a música cantada. Sonata resumidamente é um tipo de composição musical para um único instrumento ou para pequeno conjunto.
O Coro da Osesp é um coro sinfônico existente na cidade de São Paulo e administrado pela Fundação Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo. Sediado na Sala São Paulo, durante duas décadas foi regido por Naomi Munakata e tornou-se um dos grupos vocais de referência no Brasil.
A orquestra de câmara é um grupo instrumental composta por um menor número de músicos e instrumentos musicais do que se comparada com uma orquestra. Normalmente realiza apresentações em ambientes restritos, daí o nome "câmara", que nesse caso é referência ao local destinado a apresentação.
Diferente do concerto, em uma Sinfonia não há instrumento principal de destaque, embora existam solos ocasionais de um ou outro instrumento no decorrer da obra.
Qual é a última parte de uma sonata ou de um concerto?
E, por fim, a re-exposição, por vezes chamada de recapitulação, é a última parte, na qual a exposição é reorganizada em favor a terminar a peça, sempre na tônica.