Lei nº 7 – Faça os outros trabalharem por você, mas fique sempre com o crédito: Use a sabedoria, o conhecimento e o esforço físico dos outros em causa própria.
A 13ª lei do poder, conforme descrita no livro "As 48 Leis do Poder" de Robert Greene, em síntese é: "Quando pedir ajuda, apele para o ego das pessoas, não para a piedade ou gratidão deles".
A Lei 6, por exemplo, determina: “Chame atenção a qualquer preço. Julga-se tudo pelas aparências; o que não se vê não conta. Não fique perdido no meio da multidão, portanto, ou mergulhado no esquecimento. Destaque-se.
A reputação é a pedra angular do poder, sendo um elemento crucial para obter o sucesso. Similarmente, a melhor forma de destruir inimigos é atacar suas reputações.
No livro As 48 Leis do Poder lembra que para não fracassar nas vendas é preciso se destacar entre os concorrentes. O livro ensina que para ter sucesso é preciso contratar apenas colaboradores que estão motivados a fazer dar certo, evitando os profissionais pessimistas e que não conseguem resolver um problema.
Lei nº 7 – Faça os outros trabalharem por você, mas fique sempre com o crédito: Use a sabedoria, o conhecimento e o esforço físico dos outros em causa própria. Não só essa ajuda lhe economizará um tempo e uma energia valiosos, como lhe dará uma aura divina de eficiência e rapidez.
A redação da lei de número 49 seria algo como: “Você nunca conhece verdadeiramente um ser humano até que lhe dê poder”. Sempre advogo a causa de que qualquer empresa ou organização é formada por seres humanos.
Lei nº 32 – Desperte a fantasia das pessoas. Em geral evita-se a verdade porque ela é feia e desagradável. Não apele para o que é verdadeiro ou real se não estiver preparado para enfrentar a raiva que vem com o desencanto.
Lei nº 24 – Represente o cortesão perfeito: O cortesão perfeito prospera num mundo onde tudo gira em torno do poder e da habilidade política. Ele domina a arte da dissimulação; ele adula, cede aos superiores e assegura o seu poder sobre os outros de forma mais gentil e dissimulada.
A lei 30 aborda a importância de não revelar os segredos das conquistas, de não deixar a vista seus truques e de se criar sempre uma expectativa positiva da capacidade de realização de algo mais, ou seja do encantamento a cada nova ação.
Veja o que diz a lei 33, do livro “As 48 leis do poder” de Robert Greene: Lei nº 33 – Descubra o ponto fraco de cada pessoa. Todo mundo tem um ponto fraco, uma brecha no muro do castelo. Essa fraqueza em geral é uma insegurança, uma emoção ou necessidade incontrolável; pode também ser um pequeno prazer secreto.
Lei 39: Agite as águas para atrair os peixes – Raiva e reações emocionais são contraproducentes do ponto de vista estratégico. Você precisa se manter sempre calmo e objetivo. Mas, se conseguir irritar o inimigo sem perder a calma, você ganha uma inegável vantagem.
Lei nº 26 – Mantenha as mãos limpas: Você deve parecer um modelo de civilidade eficiência: suas mãos não se sujam com erros e atos desagradáveis. Mantenha essa aparência impecável fazendo os outros de joguete e bode expiatório para disfarçar a sua participação.
Lei 47: Não Ultrapasse a meta estabelecida; na vitória, saiba quando parar. O momento da vitória é quase sempre o mais perigoso. No calor da vitória, a arrogância e o excesso de confiança podem fazê-lo avançar além da sua meta. Indo longe demais, conquistar mais inimigos do que na derrota.
A Lei 22 trata de estratégias usando “Táticas do Surrealismo”, desorganizando a realidade pela total desorientação. Essa lei sugere que, em certas circunstâncias, a melhor maneira de obter poder é desorientar as pessoas ou desorganizar a realidade em que vivem.
Veja o que diz a lei 31, do livro “As 48 leis do poder” de Robert Greene: Lei nº 31 – Controle as ações. Quem dá as cartas é você. As melhores trapaças são as que parecem deixar ao outro uma opção: suas vítimas acham que estão no controle, mas na realidade são suas marionetes.
Veja o que diz a lei 16, do livro “As 48 leis do poder” de Robert Greene: Lei nº 16 – Use a ausência para aumentar seu respeito e sua honra: Quanto mais você se faz presente, maior sua circulação, menor o seu valor. Se você faz parte de um grupo, afaste-se e deixe que as pessoas notem que você está distante.
Você pode achar que está ajudando o homem que se afoga, mas só está precipitando o seu próprio desastre. Os infelizes às vezes provocam a própria infelicidade; vão provocar a sua também. Associe-se, ao contrário, aos felizes e afortunados.” Esse é o texto que abre o capítulo da 10ª Lei das 48 Leis do Poder.
Lei 35: Domine a arte de saber o tempo certo – Nunca aparente estar com pressa, sempre pareça ter paciência. Mantenha-se atualizado, procurando as tendências que poderão ajudá-lo na luta pelo poder. Aprenda a recuar quando preciso e atacar quando menos se espera.
Lei 34: Seja aristocrático ao seu próprio modo: aja como um rei para ser tratado como tal. “Não se deve confundir atitude de rei com arrogância. A arrogância pode parecer um direito do rei, mas na verdade traz insegurança. É o oposto de um comportamento aristocrático.”
Em As 48 leis do poder, o leitor aprende a manipular pessoas e situações para alcançar seus objetivos. E descobre por que alguns conseguem ser tão bem-sucedidos, enquanto outros estão sempre sendo passados para trás. Querer ser melhor do que o chefe, por exemplo, é um erro fatal.
O livro "As 48 Leis do Poder" é um guia prático que analisa as dinâmicas do poder com base em exemplos históricos e narrativas ilustrativas. O autor, Robert Greene, destaca que o poder desempenha um papel onipresente nas relações humanas e defende a importância de compreendê-lo para navegar com sucesso na sociedade.
Lei número 3: OCULTE AS SUAS INTENÇÕES – Mantenha as pessoas na dúvida e no escuro, jamais revelando o propósito dos seus atos. Não sabendo o que você pretende, não podem preparar uma defesa.