O Esc® (oxalato de escitalopram) é contraindicado em pacientes diagnosticados com prolongamento do intervalo QT ou síndrome congênita do QT longo. O Esc® (oxalato de escitalopram) é contraindicado em uso concomitante com medicamentos que causam prolongamento do intervalo QT (ver item 6. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS).
Levar a caixa do Esc® (oxalato de escitalopram) ao médico ou hospital. Sintomas de superdose incluem tonturas, tremores, agitação, vômitos, convulsões, coma, náuseas, mudança no ritmo cardíaco, diminuição da pressão arterial e alteração do equilíbrio líquido/sal do corpo.
Alguns dos efeitos colaterais comuns do escitalopram incluem ansiedade, insônia, fadiga, dificuldade de concentração, perda de interesse em atividades, tristeza e, em alguns casos, sintomas depressivos.
Não tomar Esc® (oxalato de escitalopram) se estiver em uso de medicamentos para tratamento de arritmia cardíaca ou que podem afetar o ritmo cardíaco (veja em O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?). ESTE MEDICAMENTO NÃO DEVE SER UTILIZADO POR MULHERES GRÁVIDAS SEM ORIENTAÇÃO MÉDICA OU DO CIRURGIÃO-DENTISTA.
Ele age diretamente sobre o cérebro ao inibir a recaptação da serotonina. Assim, o fármaco induz um aumento da disponibilidade desse neurotransmissor para os neurônios. Com isso, ao longo do tempo, a terapia busca reduzir os impactos dos sintomas e aprimorar o estado de humor do paciente.
PARA QUE SERVE O ESCITALOPRAM? TEM EFEITOS COLATERAIS?
Quanto tempo dura o tratamento com esc?
A duração do tratamento varia de indivíduo para indivíduo, mas geralmente tem duração mínima de aproximadamente 6 meses. Pode ser necessário um tratamento mais prolongado. A doença latente pode persistir por um longo período de tempo. Se o tratamento for interrompido precocemente os sintomas podem voltar.
O escitalopram é uma medicação segura no longo prazo. Um receio comum é q gere dependência. As pessoas têm essa impressão porque durante o tratamento decidem parar a medicação quando estão se sentindo 100%, por ex.
A retirada abrupta de antidepressivos pode desencadear a chamada Síndrome de Descontinuação Abrupta de Antidepressivo, que se caracteriza por tonturas, náuseas, sensação de cabeça leve, sensação de choques pelo corpo, e oscilações de humor.
Os comprimidos de oxalato de escitalopram são administrados por via oral, uma única vez ao dia. Os comprimidos de oxalato de escitalopram podem ser tomados em qualquer momento do dia, com ou sem alimentos. Preferencialmente tomar sempre no mesmo horário. Engolir os comprimidos com água, sem mastigá-los.
Piora de ansiedade, aumento de irritabilidade, alterações de sono, apetite e desconforto gastro-intestinal são sintomas muito comuns nas 2 primeiras semanas em que introduzimos a medicação antidepressiva.
Há alguns casos em que a pessoa já sinta melhoras nos primeiros dias, porém habitualmente há necessidade de se esperar até duas a três semanas para se observar se houve ou não efeito significativo. O efeito completo pode demorar meses para ocorrer.
O tempo que demora para sentir os efeitos do oxalato de escitalopram depende do efeito que se deseja: 2 a 4 semanas: para o alívio dos sintomas causados pela depressão ou transtorno de ansiedade social; Aproximadamente 3 meses: para os sintomas de transtorno do pânico ou do transtorno de ansiedade generalizada.
A chave para sua ação está na maior disponibilidade de neurotransmissores como a serotonina, que tem sua concentração aumentada no cérebro. Nesse cenário, acontece a regulação do humor, elevando a energia e disposição e reduzindo sensações negativas como a tensão e irritabilidade.
O Esc® (oxalato de escitalopram) é contraindicado em pacientes diagnosticados com prolongamento do intervalo QT ou síndrome congênita do QT longo. O Esc® (oxalato de escitalopram) é contraindicado em uso concomitante com medicamentos que causam prolongamento do intervalo QT (ver item 6. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS).
Olá, o melhor horário para tomar o escitalopram é aquele que for mais confortável para você. Desde que você mantenha diariamente o mesmo horário (mantenha um intervalo de aproximadamente 24 horas entre uma tomada e outra), você poderá tomá-lo pela manhã, na hora do almoço, jantar ou ao deitar.
A sertralina é uma molécula diferente do escitalopram, mas a função é a mesma. O perfil funcional é semelhante à fluoxetina, mais antiga, mas a sertralina é cerca de 40% mais eficaz. Porém, as queixas de náuseas são mais frequentes do que em outros ISRS.
Os mais utilizados são os ISRSs e os SNRIs, como alprazolam, diazepam, buspirona e o lorazepam. Esses remédios agem para bloquear a recaptação ou a reabsorção da serotonina e da norepinefrina, aumentando a atividade dessas substâncias no cérebro.
O médico costuma iniciar com uma dose baixa e aumentar gradualmente. É importante tomar o medicamento no mesmo horário todos os dias. Comer antes de tomar pode ajudar a reduzir os efeitos colaterais; certifique-se de consultar o médico.
O desmame do escitalopram deve ser realizado com a supervisão do seu médico, pois a interrupção repentina de antidepressivos pode levar a sintomas de descontinuação e potencialmente aumentar o risco de recaída.
A meia-vida de eliminação é de 27 a 32 horas ou seja, a cada 27 a 32 horas a concentração cai pela metade, em seu organismo, quando se pára a administração. A droga é eliminada princpalmente pela urina, sobretudo na forma de metabólitos (subprodutos da transformação da droga, principalmente pelo fígado.
Não teria problemas com o Escitalopram já que não há interação deste medicamento com álcool. Olá, o uso de bebida alcóolica é contraindicado durante o tratamento, independente da dose e do quadro clínico.
Algum grau de nervosismo e inquietação são efeitos frequentes de medicações do grupo do escitalopram (os inibidores seletivos de recaptura de serotonina ou ISRS), porém irritabilidade forte não é esperado. É um efeito que pode, por vezes, acontecer em pessoas com tendência ao transtorno bipolar.
Não tomar o Esc ODT® (oxalato de escitalopram) se estiver em uso de medicamentos para tratamento de arritmia cardíaca ou que podem afetar o ritmo cardíaco.
Sousa alerta que, um antidepressivo específico, a paroxetina, age em receptores no cérebro que são responsáveis pelas tarefas cognitivas e, por isso, seu uso deve ser reconsiderado se aparecerem dificuldades de raciocínio e memória, entre outras.