A única desvantagem que o isopor apresenta pode ser uma vantagem, dependendo do descarte que for dado às embalagens. Isso se deve ao fato de que, ao mesmo tempo que o isopor é 100% reciclável, ele também é um dos piores poluidores do planeta, se deixado para decompor na natureza.
Uma das desvantagens do EPS está no custo inicial: considerando as opções de construção a seco, ele é o que apresenta preço mais elevado, em torno de 20% superior à alvenaria.
Este material frequentemente gera dúvidas sobre sua reciclabilidade. Ele é um material plástico leve e resistente, amplamente utilizado em embalagens e produtos descartáveis. Por ser altamente poluente e de difícil decomposição, o seu descarte correto é fundamental para evitar danos ao meio ambiente.
Após observar profissionais que tem contato diário com esse produto, a Agência constatou que pessoas expostas ao estireno passaram a sofrer de problemas de saúde como dores de cabeça, depressão, perda auditiva e problemas neurológicos.
Desvantagens do EPS: • Em algumas regiões, ele pode ter o preço mais elevado do que a laje de cerâmica. A laje de isopor necessita de planejamento e um projeto estrutural detalhado, além de ser essencial a contratação de mão de obra qualificada.
5 DESVANTAGENS DE CONSTRUIR EM EPS (ISOPOR) - OTONIEL TAVARES
Qual é melhor para laje isopor ou tijolo?
Menor peso: as lajes com EPS/isopor são mais leves que as lajotas com cerâmica/tijolo, o que facilita o transporte, o manuseio e a instalação. Melhor isolamento térmico: as lajes com EPS/Isopor tem um bom isolante térmico, o que ajuda a manter o ambiente interno fresco no verão e aquecido no inverno.
A maior vantagem da laje de isopor é a diminuição da carga na estrutura. O material é leve sem oferecer riscos à segurança da obra. Quando o material comprado é de qualidade, não existe perigo nenhum no deslocamento sobre a laje.
O isopor é um produto sintético proveniente do petróleo e deriva da natureza, tal como o vidro, a cerâmica e os metais. Na natureza o isopor leva 150 anos para ser degradado, conforme estimativas.
A Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (EPA) não vê o isopor com bons olhos, porque além de ser um poluente de difícil degradação, faz mal à saúde das pessoas.
Resinas obtidas de plantas como milho, arroz, cana-de-açúcar, soja e mamona são a base de produtos biodegradáveis destinados a substituir o poliestireno expandido (EPS), um produto de difícil reciclagem derivado do petróleo conhecido popularmente como isopor, utilizado principalmente pelo mercado de embalagens.
O isopor não é higroscópico. Mesmo quando imerso em água o isopor absorve apenas pequenas quantidades de água. Tal propriedade garante que o isopor mantenha as suas características térmicas e mecânicas mesmo sob a ação da umidade.
Quando se opta pelo uso do revestimento externo em isopor é possível adquirir uma série de vantagens em relação a outros materiais. Por exemplo, utilizando-se esse tipo de revestimento, há maior agilidade na execução da obra, em razão da facilidade de transportar e manusear o material.
O Isopor® é a marca registrada da Knauf; o produto em si recebe o nome de EPS (Expanded Polistyrene), ou poliestireno expandido, e vem da família dos plásticos. O EPS Isopor® é 98% composto de ar, e tem como base o petróleo, que corresponde a apenas 2% do produto final.
“Os produtos perdem qualidade e durabilidade. O isopor, que muitos fabricantes chamam de EPS para dificultar o entendimento do consumidor, é um material que quebra, torna o colchão menos maleável e impede todos os movimentos mecânicos das camadas de conforto e molas do produto.”
Durabilidade. O EPS Isopor® também se destaca por sua durabilidade nas obras. Isso ocorre pois o material não possui um prazo de validade e pode manter suas características e desempenho por longos períodos, sendo ideal para aplicações em grandes projetos, como construção de pontes e rodovias.
“Por ser um composto inerte, atóxico e sem prazo de validade, o poliestireno expandido tem durabilidade indeterminada”, afirma Ivam Michaltchuk, conselheiro e coordenador do Comitê do EPS do Instituto Plastivida.
O site de pesquisa “Ecycle” aponta que um dos grandes problemas do isopor é que o seu tempo de decomposição é considerado indeterminado, alguns fabricantes até falam que o material não é biodegradável, ou seja, ele pode durar para sempre.
Porém, ele não se decompõe, ou seja, não é biodegradável. O material vai apenas se degradando lentamente em partículas cada vez menores, por isso, na dúvida se o isopor é reciclável ou orgânico, ou na falta de educação ambiental, o descarte incorreto desse resíduo pode impactar no meio ambiente.
As caixas de isopor e os recipientes de plástico são utilizados para conservar a temperatura dos alimentos. Como são isolantes térmicos, esses materiais evitam as trocas de calor entre o alimento e o meio externo, e a temperatura mantém-se constante por muito mais tempo.
As lajes de EPS não quebram facilmente como a cerâmica. Além do mais, o EPS é mais fácil de cortar e trinca menos, logo há menos desperdício de peças. Em comparação às lajotas de cerâmica, há uma economia com concreto, aço, escoramentos, mão de obra, e diminuição de reposição de peças.
As fissuras e trincas aparecem na laje quando existe algum tipo de tensão no local e esta força (tensão) no material é maior que a sua capacidade de resistência mecânica, desta maneira aparecem aberturas na superfície que são formas de aliviar as tensões.
A laje de isopor aguenta peso, é segura e suporta um segundo piso na casa, assim como a laje de alvenaria. No entanto, é muito importante procurar um engenheiro para fazer a avaliação estrutural.